domingo, 14 de setembro de 2014

O dia em que Marina chorou. Ou: Indústria de mentiras do PT pode fazer de Marina uma poderosa vítima; o tiro ainda sairá pela culatra

Marina Silva chorou. É o que informa reportagem de Marina Dias, da Folha. Está inconformada com os ataques que estão sendo feitos pelo PT e, em particular, por Lula. Numa conversa com a repórter, no banco de trás do carro que a transportava para um hotel no Rio, na noite de quinta, afirmou emocionada: “Eu não posso controlar o que Lula pode fazer contra mim, mas posso controlar que não quero fazer nada contra ele. Quero fazer coisas em favor do que lá atrás aprendi, inclusive com ele, que a gente não deveria se render à mentira, ao preconceito, e que a esperança iria vencer o medo. Continuo acreditando nessas mesmas coisas”.

Pois é… Marina está experimentando o que é virar alvo de difamação de uma máquina que ela própria ajudou a construir e à qual serviu durante tanto tempo, inclusive como ministra. Não custa lembrar que os petistas não mudaram os seus métodos. Seguem sendo os mesmos. Eles só se tornaram mais virulentos porque são, agora, muito mais poderosos.

Marina tem motivos para reclamar. Se, como sabem, tenho enormes reservas à forma como conduz a sua postulação, é evidente que está sendo vítima de uma campanha de impressionante sordidez. Afirmar, como faz o PT, que a independência do Banco Central iria arrancar comida da mesa do brasileiro é coisa de vigaristas. Sustentar que Marina, se eleita, vai paralisar a exploração do pré-sal — como se isso dependesse só da vontade presidencial — e tirar R$ 1,3 trilhão da educação é uma formidável mentira.

Fazer o quê? Os companheiros nunca tiveram limites e sempre se comportaram, já afirmei isto aqui muitas vezes, como uma máquina de sujar e de lavar reputações. Podem lavar a biografia do pior salafrário se este virar seu aliado — e isso já aconteceu. E podem manchar a história de uma pessoa honrada se considerarem que virou uma inimiga.

Marina recorre ao passado: “Sofri muito com as mentiras que o Collor dizia naquela época contra o Lula. O povo falava: ‘Se o Lula ganhar, vai pegar minhas galinhas e repartir’. Se o Lula ganhar, vai trazer os sem-teto para morar em um dos dois quartos da minha casa’. Aquilo me dava um sofrimento tão profundo, e a gente fazia de tudo para explicar que não era assim. Me vejo fazendo a mesma coisa agora”.
Pois é… Hoje, Lula é o Collor da vez, e aquele Collor de antes é agora um aliado deste Lula. Assim caminham as coisas.

Não sei, não… Acho que o PT pode estar exagerando na dose. A pauleira é de tal sorte que Marina já está no ponto para se transformar numa poderosa vítima. Até porque os companheiros decidiram deixar de lado razões plausíveis para combatê-la e resolveram investir, de fato, na indústria da mentira, do preconceito e do medo.

O tiro pode sair pela culatra.

Por Reinaldo Azevedo

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