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sábado, 2 de novembro de 2024

Varjota registra 14 execuções em 2024 devido a disputa entre facções

 

O município de Varjota enfrenta uma escalada de violência em 2024, com 14 pessoas assassinadas entre março e outubro, em um contexto de disputa entre facções criminosas.

Nenhuma morte foi registrada nos dois primeiros meses do ano, mas a partir de março os homicídios passaram a ocorrer regularmente, totalizando 14 vítimas, incluindo uma mulher morta dentro de casa e um homem executado durante uma carreata em Reriutaba.

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Cronologia dos homicídios em Varjota (março a outubro de 2024):

1.  1º de março – Gerardo de Araújo Chaves Neto, 31 anos, executado a tiros na localidade de Sangradouro.

2.  2 de abril – Antônio Valdemir do Nascimento, 38 anos, assassinado em um bar no Bairro Balneário.

3.  12 de maio – Francisco Gabriel Camelo Miranda, 20 anos, morto no Centro de Varjota.

4.  11 de junho – Gilmarques Moura Oliveira (Gil), 27 anos, executado no Bairro Pedreira.

5.  12 de junho – Rogério Miranda Soares, 51 anos, vigilante, assassinado em uma escola.

6.  27 de junho – Maxuel Oliveira do Nascimento, 23 anos, morto no Bairro Ararinha.

7.  7 de julho – Levi Andrade da Silva, 25 anos, executado no Bairro Ararinha.

8.  9 de julho – Benedito Muniz Araújo, 49 anos, assassinado no Bairro Pedreira.

9.  8 de agosto – Reginaldo Fernandes da Costa, 28 anos, morto no Bairro Empréstimos.

10.              3 de outubro – Adjacy Uchôa dos Santos, 49 anos, assassinado na localidade de Sangradouro.

11.              4 de outubro – Antônio Wanderson de Sousa Matos, 30 anos, executado durante evento político em Reriutaba.

12.              10 de outubro – Bruna Mayara Mendes, 33 anos, morta dentro de casa no Bairro Ararinha.

13.              28 de outubro – Pedro Henrique de Oliveira, 17 anos, assassinado no Bairro Caixa D’água.

14.              31 de outubro – Bruno Rodrigues Silva, 19 anos, morto em sua residência no Bairro Ararinha.

 

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As execuções ocorreram em diferentes bairros e localidades, incluindo episódios violentos em eventos públicos e dentro de residências. A Polícia investiga os casos, mas até o momento, nenhum suspeito foi identificado.