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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Agricultor morre em capotamento de veículo na zona rural de Novo Oriente


Vítima



Neste domingo(31/03/2019), por volta das 16h30, ocorreu um acidente de trânsito com vítima fatal na CE187, trecho Crateús/Novo Oriente, na localidade Barreiros, zona rural de Novo Oriente.   




A vítima foi o agricultor ANTONIO BATISTA DE OLIVEIRA, 66 anos, que residia na Rua Elpidio Rodrigues, 313, Centro – Novo Oriente. Ele conduzia o veículo Gol de cor branca, placa MYI 8924, pela via, e ao fazer uma manobra, perdeu o controle do carro, capotou e morrer no local. 

Local do sinistro



PMs na VTR 7481 estiveram local e acionaram o IML da cidade de Tauá para os procedimentos de praxe. 


Fotos: Ipaporanga Notícias

Uma criança e dois adultos morrem após carro ser arrastado por correnteza de rio em Reriutaba


Vítimas


Um carro com cinco pessoas foi arrastado pela correnteza do Rio Juré, na localidade de Mufumbal, no município de Reriutaba, neste domingo (31). Três pessoas morreram afogadas, conforme a Polícia Militar. As vítimas foram: Francisco Pietro Soares Otaviano, 05 anos e a avó dela(Lúcia), que estavam no veículo, e um homem identificado como Jhoni, que tentou resgatar os ocupantes do carro.


Segundo o Corpo de Bombeiros de Sobral, que foi acionado para o resgate, os pais da criança e o motorista do veículo foram resgatados. Conforme o prefeito da cidade, Osvaldo Neto, a mãe da criança está internada em estado de choque no Hospital Rita Vale Rego. 





De acordo com os bombeiros, as vítimas estavam em uma camionete modelo D20 e tentaram atravessar uma passagem molhada no momento que o acidente aconteceu. 


A Polícia Militar solicita que a população evite passar pelas passagens molhadas da região, pois os rios estão com grande volume de água devido às chuvas

A recomendação é que as pessoas esperem o nível da água baixar para realizar a travessia ou procurem outra via e passem pela ponte sobre o rio que liga Campo Lindo à sede de Reriutaba.

Via DN

Jovem sofre queda de motocicleta na zona rural de Ipueiras


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Neste domingo(31/03/2019), por volta das 18h30min, na localidade de Oiticica dos Rosário zona rural do município de Ipueiras, sofreu acidente de transito, o Francisco Vanderley Torres Matos, 22 anos, residente na mesma localidade do fato. Ele conduzia uma motocicleta de placa HYI 7076, quando perdeu o controle e caiu.






O sinistro ocorreu quando o mesmo chegava em casa e foi socorrido por populares ao Hospital de Ipueiras, onde recebeu os primeiros atendimentos, sendo transferido à Santa Casa de Sobral para uma melhor avaliação medica.

Mulher é atropelada por veículo D20 na cidade de Ipueiras


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Neste domingo(31/03/2019), por volta das 20h30min, em  Ipueiras, sofreu acidente de transito, a Maria Nilda Torres Verelio, 46 anos, residente em Oiticica dos Rosários, zona rural de Ipueiras, com fratura na bacia. Ela foi atropela pelo veiculo D20 branca,ano 87, de placa MAZ 0749 Ipueiras, conduzido pelo Francisco Alves da Penha, residente na Vila São José - bairro Vamos Ver, Ipueiras.





O caso ocorreu quando Maria(vitima) atravessava uma rua no centro da cidade, nas proximidades do hospital.Após o ocorrido, Francisco(condutor do veículo) socorreu a vitima para o hospital municipal para os primeiros atendimentos. 


PMs na VTR R1 - Sgt Luzier e Sd. Elton, conduziram  FRANCISCO à DRPC de Crateús, onde o caso foi apresentado ao delegado plantonista, Dr. Kaio, que registrou um Boletim de Ocorrência.

AGÊNCIA ENTREVISTA: Secretário de Políticas de Previdência Social revela otimismo para aprovação da reforma previdenciária

Leonardo Rolim / Divulgação Internet

O Secretário de Políticas de Previdência Social, que faz parte da equipe que coordena a reforma da Previdência, no Ministério da Economia, revela que a equipe econômica, chefiada por Paulo Guedes, está otimista para aprovação da matéria no Congresso Nacional, mas, ele acredita que o texto original deve ser modificado pelos congressistas. Confira.

A indicação do nome do relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o deputado federal Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), e a sinalização de trégua entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), devem, enfim, impulsionar as discussões da reforma da Previdência, no Congresso Nacional.

A equipe econômica do governo, chefiada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, está otimista para a aprovação da reforma. Mesmo otimista, o Secretário de Políticas de Previdência Social, da Secretária de Previdência Social, do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, acredita que o texto pode ser alterado pelos deputados federais.

 
Em entrevista exclusiva à reportagem da Agência do Rádio Mais, Leonardo Rolim explica os pontos da reforma da Previdência que mais geram dúvidas na população. Fala sobre a relação entre o Planalto e o Congresso e esclarece como a reforma, após aprovação, vai influenciar nos cofres públicos dos estados e municípios. Acompanhe:

Secretário, por que o Brasil precisa da aprovação da reforma da Previdência?
 
Leonardo Rolim: “O Brasil precisa da aprovação da ‘nova Previdência’ porque o país precisa se adequar as mudanças demográficas e no mercado de trabalho. Veja, nos últimos anos o número de aposentados e pensionistas, nos últimos 20 anos, dobrou e vai triplicar nos próximos 30 anos. Ou seja, em 50 anos, vão ser seis vezes o número de aposentados e pensionistas. (...) Nosso sistema previdenciário é o que se chama de sistema repartição simples, ou seja, quem está trabalhando hoje contribui para pagar a aposentadoria daqueles que trabalharam no passado e hoje estão aposentados. Para que este sistema funcione adequadamente, precisa ter muito mais gente contribuindo do que recebendo benefício porque a alíquota, somando a patronal mais a do trabalhador, dá algo entre 31%, 33%. Portanto, precisamos ter muito mais gente contribuindo do que recebendo. Como eu falei, o número de aposentados, nos próximos 30 anos, vai triplicar em relação ao que temos hoje. (...) Menos gente para contribuir, muito mais gente para receber. A conta não fecha”.

Secretário, a reforma da Previdência vai obrigar a população a trabalhar pelo resto da vida, como o senso popular acredita?  Isso é verdade?
 
Leonardo Rolim: “Não. De forma alguma. Inclusive, é bom deixar claro que a maioria da população, hoje, já se aposenta na idade que está sendo proposta. Aqueles trabalhadores de mais baixa renda, que é a grande maioria da população brasileira, para você ter uma ideia, mais de 60% das pessoas recebem o benefício de um salário mínimo. [Com benefício de] até dois salários mínimos, chegamos a cerca de 84%. A grande maioria dessas pessoas se aposenta por idade hoje. E qual é a idade? É 65 anos, para os homens. Em média, eles se aposentam um pouquinho depois aos 65 anos e meio. Para as mulheres, a idade mínima hoje é 60, mas, na média, elas se aposentam aos 61 anos e meio. Então, o trabalhador mais pobre já se aposenta na idade que está sendo proposta, de 65 anos e 62 anos. Os trabalhadores de maior renda, esses sim, se aposentam mais cedo. (...) Então, o que a gente está fazendo é fazer com o que o mais rico se aposente na mesma idade que o mais pobre já se aposenta hoje”.

Secretário, quando a reforma da Previdência for aprovada, as regras previstas nela valerão para os estados e municípios também?
 
Leonardo Rolim: “Sim. Em primeiro lugar, todas as mudanças de parâmetros para os servidores públicos da União serão autoaplicáveis para os estados e municípios. Isso já vai ajudar a reduzir o déficit fiscal dos estados e municípios. Além disso, para aqueles estados e municípios que têm hoje já uma Previdência deficitária, a alíquota de contribuição de seus servidores já aumenta automaticamente de 11% para 14%. Além disso, eles vão ter um prazo de seis meses para equilibrarem suas previdências para sobrar dinheiro para as políticas públicas mais importantes que eles têm de fazer. Os estados e municípios são os que fazem as principais políticas voltadas para a sociedade, e hoje eles estão sem condições de fazer isso em função de terem um déficit previdenciário muito elevado”.

Mas, se a alíquota de contribuição previdenciária prevista na reforma, de 14% para os estados e municípios com déficit, for insuficiente para cobrir o rombo. Há possibilidade de os governadores e prefeitos mudarem essa taxa?
 
Leonardo Rolim: “[O percentual de] 14% já vai automático. Agora, além disso, eles vão poder criar uma alíquota extraordinária. Essa alíquota extraordinária poderá ir, igual à da União, até 22% para aqueles que ganham mais, na mesma lógica da União. Quem ganha mais paga mais; quem ganha menos paga menos. E eles vão definir essa alíquota de acordo com a realidade de cada um. Aqueles que tiverem maior déficit vão colocar uma alíquota maior, aqueles que tiverem déficit menor vão colocar uma alíquota menor. Aqueles que têm o seu regime já equilibrado não precisam fazer nada. Quem não tem déficit continua a alíquota que está hoje”.
O presidente Jair Bolsonaro e o Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), botaram um fim em um cenário de muitas rusgas, ocorridas nas últimas semanas. O texto pode sofrer alterações por causa desses desentendimentos? E para finalizar: o senhor está mais otimista hoje do que esteve ontem para aprovação da reforma?
 
Leonardo Rolim: “Sem dúvida. Mas te falo que estivemos o tempo todo conversando com os parlamentares, e em nenhum momento eu fiquei pessimista. Porque, embora a gente tenha tido alguns maus entendimentos, entre Congresso e governo, em nenhum momento os parlamentares deixaram de nos explicitar a importância de votar a nova Previdência. Há hoje um sentimento no Congresso de que a nova Previdência é indispensável para o país. É uma questão de nação e não de governo. Obviamente, o Congresso tem autonomia para fazer ajustes e a gente espera que os ajustes que sejam feitos sejam para melhorar a proposta e que não vão reduzir a força fiscal que ela terá para impulsionar o Brasil para o crescimento, geração de renda e emprego para toda a população brasileira como um todo”.

Secretário, mais uma vez obrigado por ter nos atendido.
Leonardo Rolim:
“Foi um grande prazer”.

Agência do Rádio Mais