PREMENTE DIFICULDADE NA
EDUCAÇÃO
Nobres:
O mote político em evidência recai na
Educação pública também nos estimula obstinadamente nos problemas gerados pela
educação deixando para sociedade um sentimento de frustação. Os que veem neste
campo o caminho inevitável para a construção de um Brasil socialmente justo e
democrático. Nas raízes deste entendimento nos chamou atenção sobre a votação
do projeto que aperfeiçoava a sua deliberação legal, - o Plano Nacional da
Educação (PNE) -, foi mais uma vez postergada, deixando em aberto temas
decisivos que não podem mais aguardar. Talvez a falta de um conjunto de
entendimento que só passou pela cúpula e não a base, por saber da
desorganização existente quando se trata da união a desconexão existente entre
as raízes da Educação. Os municípios não se sensibilizam visando o
fortalecimento dos projetos levados a decisão. Mais do que lamentar a aparente
falta de prioridade que a educação ocupa na agenda de setores de governo, é
tempo de ressaltar aspectos que já tornam esse PNE um capítulo à parte na
história deste país. Nunca houve uma oportunidade tão clara e decisiva de
participação da sociedade nos rumos de seu sistema de ensino. Há quem demonstre
não ter entendido bem este fato, em uma espécie de miopia social, por exemplo,
creditando o elevado número de emendas –
mais de três mil – a um mero jogo de interesses sindicais ou
político-partidários. É legitimo e democrático que todos os setores se manifestem
e defendam seus interesses. Mas é preciso ver também que grande parte dessas
emendas foi produzida após amplos e subsidiados debates em diferentes fóruns.
As conferências específicas neste sentido vieram rentabilizar e ampliar a voz e
o protagonismo de diferentes atores sociais. Como por exemplo, a CONAE,
mostrou-se uma instância fecunda, que reuniu mais de cinco mil educadores,
nasceu um documento com o possível consenso, de caráter construtivo e
propositivo. Nesta conferência, nós temos a lamentar a ausência de delegações
dos municípios cearenses em toda sua essência, pois a categoria é beneficente
para efeitos produzidos naquele encontro. Do mesmo modo, o PNE, deve ir à
votação enriquecida em 2012 com as contribuições de o movimento PNE PRA VALER!
, coordenado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, do qual participam
instituições de diferentes segmentos, como a União Nacional dos Dirigentes
Municipais (Undime) esta uma entidade de ação para os municípios, perfeitamente
conscientizada à categoria no sentido de mudar a cultura social em busca de
fugir as questões eminentemente politiqueiras nos pequenos municípios, fiel
força de políticos insensatos que abusam na premissa de que são “artistas do
domínio” – por exemplo – os gestores atrasam seus salários e, aí os principais
seguidores da categoria, enchem-se de galanteios direcionados a eles, em vez de
buscar o fortalecimento da classe para melhorias da educação e poder participar
decisivamente com suas representações mais elevadas. Consolidado enfim o maior
entrelaçamento as instituições em apreço, ensejará também, a presença de
representantes da sociedade civil nas diferentes fases de construção do plano e
sua devida tramitação, é uma prova de que a educação definitivamente convoca a
atenção dos brasileiros, não mais a reboque dos problemas dramáticos, como
filas por matriculas em portas de escola, nem atrás de uma longa lista de
direitos sonegados pelo Estado, como saúde e segurança. É um tema que se torna
cada vez o “prato do dia”, num efeito em cadeia que só tende a se aprofundar.
Esse dado torna-se mais assombrosa a distância entre as demandas sociais na
educação e a prioridade dedicada na agenda executiva do país. Tanto é assim
que, o grande destaque à nível nacional é conferido ao “braço de ferro” travado
sobre o qual deve ser o investimento público do setor em relação o PIB – uma
questão de suma importância, pois pela primeira vez as metas estarão costuradas
com fontes de financiamento, assegurando sua exequibilidade. Imagine quando
surtir os efeitos do Plano, financiado por cima, nos municípios certamente e
costumeiramente uma boa gana de prefeitos irão se dirigir seus eleitores como
sendo “responsável” pelo o plano e se declarar inviável para esses municípios
que em sua maioria são “administrados” por prefeitos mal intencionados que
priorizam “licitações superavitárias” na cara de uma sociedade que já passou
dos limites tolerados e que já desperta a atenção dos órgãos fiscalizadores,
que no momento fazem de suas ações serem efetivamente rápidas em função de
“desbloqueios” principalmente os morais diante de uma Justiça que está de
plantão para coibir desmandos e conduzi-los a punição se assim o caso requer.
Sabemos que ninguém está imune à Justiça; exemplos continuam vivos, num
capítulo que não há diferença nenhuma. Diante deste contexto, ainda pertinente
por este meio, o impasse torna-se simbólico. Mostra que, enquanto sociedade,
precisamos vencer uma barreira sutil na história de nossa República: aquela
segundo a qual a participação social é tratada como algo desejável e belo para
dar “sensação de democracia”, mas que não pesa efetivamente nas decisões,
principalmente quando estas implicam disponibilização de recursos financeiros
condizentes com as metas propostas. O financiamento da educação não pode ser um
argumento para tema de gabinetes. Ao contrário, é tempo de discutir com a
sociedade como ela espera ver aplicadas as riquezas arrecadadas pelo país. Para
não repetirmos erros do passado, precisamos considerar as instancias de
participação e controle social como elementos que potencializam tanto a
qualidade, quanto seu cumprimento.
Antônio Scarcela Jorge
ATO DE REPULSA
Quando ouvimos frases
como as escritas abaixo, infelizmente temos que engolir e ficar quietos!!!
"O Brasil não é um país sério" (Charles de Gaule).
"Que país é este que junta milhões numa marcha gay,
muitas centenas numa marcha a favor da maconha, mas que não se mobiliza contra
a corrupção?" (07/07/2011 Juan Arias, correspondente no Brasil do jornal
espanhol El País)
Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel
do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata!
Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os
elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha
mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma
grande fração do Exército.
Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para
justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário
federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse
título para justificar seus ganhos, mas
que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências,
ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com
muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para
salvar vidas.
O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com
abertura de peito, a importância de R$ 70,00, bem menos do que uma diarista
cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos.
Precisamos urgentemente de um choque de moralidade nos três
poderes da união, estados e municípios,
acabando com os oportunismos e cabides de emprego.
Os resultados não justificam o atual número de senadores,
deputados federais, estaduais e vereadores.
Não reelejam os politicos
nos cargos eletivos...
Temos que dar fim a esses "currais" eleitorais,
que transformaram o Brasil numa oligarquia sem escrúpulos, onde os negócios
públicos são geridos pela "brasiliense cosa nostra".
O país do futuro jamais chegará a ele sem que haja
responsabilidade social e com os gastos
públicos.
Já perdemos a capacidade de nos indignar.
Porém, o pior é aceitarmos essas coisas, como se tivesse que
ser assim mesmo, ou que nada tem mais
jeito. Vale a pena tentar.
Participe deste ato de repulsa.
REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.
E vai continuar assim durante anos, se nada fizermos, não
levantarmos nossas bandeiras contra toda essa corja que hoje habita os
corredores dos poderes públicos.
PRS - Partido das Redes Sociais
sem presidente...
sem tesoureiros
sem diretores
Usamos apenas a internet para nossos manifestos e atos de
repulsa a dignidade do cidadão brasileiro.
Participe vc também...
Use essa vóz e divulgue sua indignação.
Sem identidade política...
Somente para difundirmos nossas idéias via
internet e manifestos de repulsa...
Através da nossa organização teremos mais força junto aos
órgãos de imprensa.
Eu estou fazendo a
minha parte, faça a sua,
repasse!
BB e Caixa derrubam juros para estimular a economia
Ficam mais baratas linhas de financiamento para forçar a concorrênciaNo dia seguinte ao anúncio do pacote oficial para estimular a indústria, os bancos públicos entraram em cena para derrubar os juros no mercado e forçar a concorrência a seguir o exemplo. Os cortes nas modalidades de crediário, compra de automóveis, crédito consignado e cheque especial devem servir para dar um empurrão extra ao consumo. A largada foi dada pelo Banco do Brasil, mas a Caixa Econômica deverá anunciar suas novas taxas no domingo à noite.
No BB, os juros do cartão de crédito, que até agora chegavam a 13,6%, passaram a 3% ao mês. No caso da Caixa, a previsão é que no cartão de crédito a taxa caia de 12,86% para 5,98%. O Bradesco anunciou que estuda reduções, e o Itaú informou que avalia o cenário para tomar decisões.
Rocinha: era das UPPs tem 1º PM morto
Cabo do Batalhão de Choque levou tiro ao revistar suspeito, na estreia do patrulhamento nas vielasNo primeiro dia do policiamento a pé em vielas da Rocinha, adotado para enfraquecer o tráfico que resiste na comunidade, um cabo do Batalhão de Choque foi morto com tiro de pistola ao abordar um suspeito. Rodrigo Cavalcante, de 33 anos, foi o primeiro policial assassinado numa comunidade em processo de pacificação - a Rocinha está ocupada desde novembro para a implantação de uma UPP - e, também, a nona vítima de bandidos na favela este ano.
Após o crime, 150 PMs subiram o morro para reforçar as buscas ao assassino, que conseguiu fugir. A PM decidiu transferir o centro de controle da ocupação para uma parte mais alta do morro. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que a implantação do policiamento está sendo tão difícil quanto foi em outras comunidades.
E MAIS...
NOTÍCIAS DE NOVA RUSSAS E REGIÃO LOGO MAIS! DAQUI A POUCO...