Vera Fischer deixa clínica de reabilitação após mais de 60 dias de internação
A atriz Vera Fischer deixou a clínica NIP, Núcleo Integrado de Psiquiatria, na manhã desta terça-feira (27). Vera saiu pelos fundos do local, acompanhada da filha Rafaela. Ela já havia recebido alta, mas, segundo a assessoria de imprensa, tinha preferido permanecer na clínica. A atriz estava internada desde o dia 26 de julho em tratamento de reabilitação.Segundo uma fonte amiga de Vera, ela preferiu permanecer na clínica para ficar em paz e longe de pessoas mal-intencionadas. “Na clínica ela não tem nenhuma cobrança. Ela lê muito e assiste a filmes. Vera só precisa de paz”, revela. A fonte ainda lembrou que todas as vezes que Vera saía da clínica, sempre tinha alguém para facilitar seu acesso às drogas. “Tem gente que gosta de se beneficiar da fraqueza das pessoas”, contou.A atriz já tem previsão para voltar a atuar no próximo ano. Vera irá produzir e atuar no espetáculo “As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant”, de Werner Fassbinder, com estreia prevista para 2012. A peça encena o amor entre duas mulheres, e Vera irá protagonizar um beijo na boca com a personagem vivida por Luiza Mariani. O papel de Vera já foi interpretado por Fernanda Montenegro, em 1982.Assistente de palco Russo é internado após infarto
O assistente de palco da Rede Globo Antonio Pedro de Souza e Silva, mais conhecido como Russo, sofreu um infarto na última sexta-feira (23) e permanece internado no Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.De acordo com o hospital, Russo, 80 anos, está na Unidade Coronariana e seu estado de saúde é estável. Segundo Sérgio Augusto e Silva, filho de Russo, o assistente de palco deve passar por uma cirurgia no coração na próxima quarta-feira (28). ´Meu pai está falando e consciente. Peço para que o Brasil interceda positivamente por ele´, disse Sérgio.Russo trabalha na Rede Globo há 45 anos e já passou por programas como Luciano Huck e Domingão do Faustão.
Durante julgamento, acusação mostra foto de Michael Jackson morto
O julgamento do médico Conrad Murray começou por volta das 13h desta terça-feira (27) com o o promotor David Walgren mostrando aos jurados uma série de imagens de Michael Jackson, entre elas, uma em que o astro está no hospital, já morto. O médico Conrad Murray é acusado de matar sem intenção o cantor, que teve uma parada cardíaca há cerca de dois anos.
“Michael Jackson causou sua própria morte ao tomar o remédio enquanto o médico estava fora do quarto”, disse, por volta das 15h, o advogado Ed Chernoff, que defende o médico Murray. “Ele [Jackson] fez algo sem o conhecimento do seu médico, sem a permissão do médico, contra as suas ordens. Ele fez um movimento que causou sua própria morte”, acrescentou Ed Chernoff em seu discurso de abertura para o Tribunal Superior de Los Angeles. Segundo a defesa, Michael Jackson ingeriu o analgésico por conta própria.Membros da família Jackson e fãs do astro foram ao tribunal de Los Angeles acompanhar o julgamento. Na abertura da sessão, o promotor David Walgren relembrou os últimos momentos de vida do cantor, entre o último ensaio até o atendimento de paramédicos.“O que aconteceu durante esse período foi que os atos e omissões do médico pessoal de Jackson causaram diretamente sua morte prematura”, disse o promotor. “A confiança em Murray custou ao cantor sua própria vida”, completou.O julgamento de Conrad Murray deve revelar ao público como foram os últimos dias do Rei do Pop, que na época tinha 50 anos e ensaiava para uma série de shows com os quais pretendia relançar sua carreira, abalada por acusações – depois retiradas – de pedofilia, apresentadas em 2005.Jackson morreu por causa de uma overdose de anestésicos e sedativos. Promotores dizem que Murray foi negligente ao administrar as drogas ao seu paciente sem monitorá-lo adequadamente. O médico se diz inocente, e sua defesa alega que foi o próprio Jackson quem se administrou a dose letal de propofol, provavelmente por via oral, num momento em que o réu havia saído do quarto, na mansão do cantor em Los Angeles.Os pais de Jackson, suas irmãs Janet e La Toya e outros familiares acompanham ao julgamento, que irá até o final de outubro, com transmissão ao vivo pela TV. Murray pode ser condenado a quatro anos de prisão.
Declarações
Em uma audiência a portas fechadas na segunda-feira (26), o advogado de Murray, disse que Jackson estava `desesperado´ na época da sua morte. `Achamos que Michael Jackson se envolveu em certos atos que acabaram com a sua própria vida´, disse Chernoff, segundo as notas taquigráficas da sessão.Entre as testemunhas convocadas no caso devem estar os paramédicos que levaram Jackson ao hospital, especialistas médicos, o coreógrafo de Jackson e namoradas de Murray.O célebre advogado Mark Geragos, que no passado advogou para o cantor, disse que Paris Jackson, de 13 anos, filha dele, também pode ser intimada a depor.`Ela não só tem coisas a dizer, como pode dizer de forma convincente,´ disse Geragos à Reuters. A menina estava na mansão no momento em que o cantor parou de respirar.
Juazeiro do Norte-CE: Ex-presidiário é morto à bala na porta do quarto em que morava
O ex-presidiário Antonio Matias de Souza, de 34 anos, mais conhecido como Gilvan, foi assassinado por volta das 13h10min desta terça-feira na porta do quarto 5 em que morava. Ele foi surpreendido por um dos quatro indivíduos que chegaram em motocicletas na vila localizada na Rua Luciano Torres de Melo (Bairro Jardim Gonzaga) em Juazeiro do Norte.Segundo testemunhas, ele sacou o revólver e efetuou três tiros, sendo que três deles o atingiram na cabeça e outro no ombro. A polícia foi acionada e uma viatura do Ronda do Quarteirão este no local, onde a vítima morava com sua companheira e um filho. A tese inicial pé de um acerto de contas, pois Gilvan já respondia por posse ilegal de arma e tráfico de drogas.A vila possui apenas seis quartos e ele tombou morto na porta do que residia estando sem camisa e usando um short jeans. De acordo com o Soldado Evilásio foram feitas diligências sem o êxito de localizar os acusados pelo menos até o momento. A pericia criminal esteve no local e o rabecão conduziu o corpo para ser necropsiado no Instituto Médico Legal (IML). Foi a décima pessoa morta neste mês de setembro e a 59ª do ano em Juazeiro.
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