A recente visita do presidente Jair Bolsonaro à China também serviu para
aquecer o setor nuclear brasileiro, em que cita-se também a exploração
da usina de Itataia, em Santa Quitéria.
As recentes investidas do
Governo Federal para começar as operações até 2025 despertou bem a
atenção dos chineses, que avaliam uma parceria quanto a entrada de
capital estrangeiro no setor.
O projeto Santa Quitéria - urânio e fosfato - atualmente é formado pelo
consórcio entre Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e a empresa
privada Galvani.
Além do urânio, os estrangeiros também ficaram curiosos
quanto aos outros minérios acoplados nas reservas e comercialmente
viável, haja vista que a estatal não tem condições de investir.
Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia, é um dos fortes
defensores da quebra do monopólio do urânio, proposta que teria que
passar por mudança constitucional e já tem buscado saídas neste sentido.
Com Itataia e outras jazidas em pleno vapor, a energia nuclear, que
representa atuais 8% da matriz energética do país, deve disparar para
25%.
Via AVSQ
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