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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Segundo Polícia Civil, adolescente confessou ter assassinado a própria irmã em Sucesso - Tamboril



Após uma rápida e eficiente investigação da equipe da Policia Civil de Tamboril liderada pelo Delegado Dr. Luiz Artur, o assassinato da jovem Diélica Teixeira Veras, 19 anos, foi desvendado.


Após o crime ocorrido no início da madrugada do dia 27/06/2020, Dr. Luiz Artur e sua equipe iniciaram as investigações.


As primeiras informações da mãe de Diélica, é que ela havia chegado em casa, trazida por seu namorado, e uns 20 minutos depois, quando ia da cozinha para o quarto, teria sido alvejada por um disparo de arma de fogo na cabeça, morrendo ali mesmo.Que o irmão de Diélica conhecido por Riquelme, teria conseguido fugir pela porta dos fundos da casa  sem ser atingido.

Nas investigações, os Policiais constataram algumas contradições, pois as primeiras informações seriam que apenas um indivíduo teria efetuado este disparo da porta da residência.

Posteriormente, a mãe da vítima mudou a versão, afirmando que não tinha visto ninguém disparando a arma.

Inicialmente suspeitava-se que o alvo do atirador seria Riquelme, mas a polícia estranhou o fato de apenas um disparo ter sido efetuado, mesmo após ele sair correndo da residência.

Observando estes detalhes, o delegado intensificou as investigações. Na segunda-feira, a equipe da Polícia Civil esteve em Sucesso e conduziu Riquelme, juntamente com outra pessoa, para depoimento na Delegacia de Tamboril.

Segundo o Delegado Dr. Artur, Riquelme teria confessado a autoria do crime.

Afirmou que no momento do fato, estava brincando de roleta-russa com um revólver, juntamente com outro indivíduo, quando a arma teria disparado acidentalmente, atingindo a cabeça de sua irmã. Após as declarações, ele foi liberado.

Dr. Luiz Artur ainda está concluído o inquérito. Ele deverá ouvir a pessoa que estava com Riquelme, a sua mãe e outra responsável por guardar a arma do crime.

A mãe de Diélica ainda teria mentido em relação ao relacionamento da filha, afirmando que ela estava separada, e que seu ex-companheiro seria um dos suspeitos de sua morte pelo fato de não aceitar a separação.

No mesmo dia do fato, o companheiro de Diélica, que estava trabalhando na Região Metropolitana de Fortaleza, veio para Sucesso, prestou depoimento na Delegacia, e afirmou que não estava separado da vítima.

Este foi mais um detalhe que contribuiu para a rápida elucidação do crime.

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