Na cidade de Quixelô, na região Centro-Sul do Estado, por
volta das 19h30, desta terça-feira, dia 6, inconformado com a separação, o
comerciante Cosmo Florêncio matou a ex-mulher, Ana Cleia Silva Morais, e atirou
contra a sogra, Francisca Cleide Silva Morais e uma filha de um ano e sete
meses. Em seguida, suicidou-se.
De acordo com Maria Aparecida Silva, o casal estava
separado há 15 dias. O crime aconteceu na casa da mãe da ex-mulher, na Cohab 4.
“Ele chegou em casa e não houve discussão”, contou. “Apenas perguntou se a
ex-esposa não iria voltar mais para ele”.
Em seguida, Cosmo Florêncio efetuou vários disparos
contra a ex-mulher, Ana Cleia Morais. Depois deu um tiro no pescoço da ex-sogra,
Francisca Cleide Morais, que está internada em estado grave no Hospital
Regional de Iguatu e será transferida ainda na noite de hoje, para Fortaleza.
A filha do casal de apenas um ano e sete meses estava nos
braços da avó e sofreu um tiro de raspão no braço esquerdo. O crime abalou a
cidade de Quixelô. Cosmo Florêncio era
dono de um bar na cidade. O casal tem mais um filho também menor.
Os corpos do casal já chegaram ao IML de Iguatu, mas a
necropsia somente será feita amanhã pela manhã.
O tombamento de um caminhão no Sítio Precisão, na zona rural de Pedra
Branca, a 18Km do Centro deste município do Sertão Central provocou uma
colisão com um Fiat Uno provocando a morte do condutor deste último
veículo.
Conforme o Centro de Operações Policiais Militares (Copom) do
9º Batalhão Policial Militar a vitima fatal foi identificada como sendo
Luiz Ari Pinto de Melo, 58 anos. Outras duas ocupantes do Fiat, uma
delas adolescente de 13 anos, sofreram escoriações. Mas houve
necessidade do Corpo de Bombeiros retirarem o motorista e os passageiros
das ferragens. O acidente ocorreu por volta das 12h30 desta
terça-feira, dia 6.
MORRE RAINHA DO FESTIVAL DE QUADRILHA DE GUARACIABA DO NORTE
Morreu na
manhã desta terça feira, (06-08), na Santa Casa de Misericórdia em
Sobral, a jovem Saiury Soares, que neste ano foi a rainha da quadrilha,
no festival junino.
As
informações dão conta de que a jovem Saiury tinha um coagulo na cabeça,
problema de saúde este que a levou para a UTI e infelizmente ela não
resistiu a gravidade do problema.
A jovem Saiury Soares faria 20 anos no próximo dia 23 de agosto de 2013.
O corpo está
sendo velado na Sindicato dos trabalhadores rurais de Guaraciaba do
Norte, na Avenida 12 de maio no centro da cidade, próximo da rodoviária.
Uma entrevista coletiva, foi a maneira
utilizada pelo Ministério Público do Ceará (MPCe) para esclarecer a
população de Quixeramobim acerca das ações da instituição neste
município do Sertão Central em relação às investigações feitas contra a
atual gestão municipal. Nos últimos dias, após o MP ingressar com o
pedido de impeachment do prefeito Cirilo Pimenta, começou a se formar no
Facebook um movimento em protesto contra o promotor de Justiça Igor
Pinheiro, representante neste município do Sertão Central.
Além da rede social, um grupo
contrário ao promotor começou a distribuir panfletos pela cidade.
Pretendem realizar uma mobilização nesta quarta-feira, dia 7, com local e
hora marcados, às 7 horas, em frente ao Salão Paroquial, onde começou a
funcionar provisoriamente a Câmara de Vereadores. O movimento "# Fora
Igor ! Quixeramobim Apavorado !" também pede aos internautas para
assinarem um abaixo assinado, mandar e-mail e deixar recado no Facebook
para o procurador do Estado, Ricardo Machado.
Enquanto oito
manifestantes distribuíam panfletos e fixavam adesivos nos veículos
automotores, num semáforo, no Centro da cidade, o auditório lotado da
Escola Profissional de Quixeramobim Dr. José Alves da Silveira, mais
conhecida como Escola Profissionalizante, acompanhava os pronunciamentos
dos promotores Marcelo Pires e Plácido Rios, este último presidente da
Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), em solidariedade ao
promotor Igor Pinheiro. À mesa também estava o corregedor Geral do MP,
Marcos Tibério.
Unânimes, os promotores classificaram o movimento
dirigido a Igor Pinheiro como hostil e politiqueiro, para atingir e
intimidar as ações do Ministério Público em Quixeramobim. Além de
esclarecer a ação do MP como apartidária e reforçar a legitimidade do
colega, Marcelo Pires destacou o reforço de mais sete promotores e três
procuradores do Estado aos trabalhos de combate à corrupção neste
município, realizados pela equipe comandada pelo promotor Igor com o
apoio da Polícia Judiciária.
Segundo Marcelo Pires, coordenador
regional do Ministério Público, os atos praticados pelos manifestantes,
um pequeno grupo, são criminosos e com o mesmo rigor, como tem ocorrido
em todas as ações, as responsabilidades serão apuradas.
Ele ainda
apontou o movimento como tendencioso e politiqueiro, de descontentes
com o trabalho da promotoria. "É uma clara demonstração de afronta aos
agentes públicos. Eles inclusive programaram para esta quarta-feira, no
dia em que a Câmara discutirá o pedido de impeachment do prefeito para
realizarem esta manifestação", ressaltou.
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (6) proposta de emenda à
Constituição que permite ao Judiciário e ao Ministério Público afastar,
demitir e cassar a aposentadoria de juízes, procuradores e promotores
envolvidos em irregularidades. Atualmente, a punição máxima nesses
casos, em âmbito administrativo, é a aposentadoria compulsória.
A PEC foi aprovada em dois turnos: no primeiro, houve 64 votos
favoráveis e, no segundo turno, 62 dos 81 senadores votaram a favor.
Para ser promulgada, a PEC ainda passa por duas votações na Câmara dos
Deputados.
O texto prevê que, nos casos de condenação com trânsito em julgado na
Justiça (sem possibilidade de recurso), o juiz, promotor ou procurador
será punido com a perda do cargo. Ele passará a se aposentar no regime
geral do INSS, cujo teto atual é de R$ 4.159. Hoje, mesmo sendo
condenados, os ocupantes desses cargos têm direito a se aposentar com
com o recebimento de aposentadoria equivalente ao posto que ocupavam.
Pela PEC, assim que for aberta a ação na Justiça, o juiz ou membro do
MP fica afastado por 90 dias. Ele permanece em regime de
indisponibilidade por até 2 anos, período no qual recebe salário
proporcional ao período trabalho. Só depois da condenação ele tem o
salário normal cortado.
O texto aprovado, relatado pelo senador Blairo Maggi (PR-MT), permite a
demissão e cassação de aposentadoria de promotores e procuradores a
partir de decisão do Conselho Nacional do Ministério Público.
Assaltos a bancos podem ser considerados crimes contra o sistema
financeiro nacional, com investigação a cargo da Polícia Federal. É o
que prevê projeto de lei do Senado (PLS 300/2011), de autoria do senador
Eunício Oliveira (PMDB-CE), aprovado nesta terça-feira (6) pela
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Em sua justificativa, Eunício afirma que os dispositivos
constitucionais quanto à competência federal para apurar e julgar crimes
não se encontram em harmonia. De acordo com a proposta, a ação penal
relativa a assaltos a bancos será promovida pelo Ministério Público
Federal perante a Justiça Federal. “As instituições financeiras
desempenham funções sociais claras. Se, por exemplo, uma instituição
financeira privada for à falência ou for roubada e não conseguir repor
as carteiras de seus clientes, a União precisará garantir a reposição de
parte dos valores depositados em caderneta de poupança. Elas operam com
o interesse público e convém que a Polícia Federal investigue os casos
de assaltos a instituições financeiras, pois deve ser pressuposto
interesse da União na segurança do sistema financeiro nacional”,
defendeu em seu texto.
Sucesso na Internet, o seu Oliveira mora no sertão do Rio Grande do
Norte. Hoje está aposentado do trabalho, mas não da boa vida de fazer
amor, ter muitas mulheres e fazer filhos.
Aos 90 anos, não dispensa uma
namorada, atende as mulheres que tem em casa, todas da mesma família e
ainda cumpre agenda extraconjugal.
Ele faz sucesso na Internet como
“Cabra da peste”, causando inveja a muita gente jovem por ser namorador e
reprodutor de primeira qualidade. Vejam a história e as fotos das
mulheres na porta de sua casa.
O salário mínimo necessário para o brasileiro suprir
necessidades básicas deveria ser de R$2.750,83, de acordo com o
Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O valor referente ao mês de julho é menor do que tinha sido calculado
em junho, de R$2.860,21. Mesmo assim, o valor é 4,06 vezes maior que o
salário mínimo em vigor, de R$678,00.
Com a queda no preço dos itens essenciais em todas as 18 capitais pesquisadas pelo Dieese, a jornada de trabalho necessária
para o trabalhador que ganha salário mínimo adquirir a cesta básica
diminuiu, totalizando, 92 horas e 31 minutos, enquanto em junho chegava a
96 horas e 55 minutos.
Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social,
verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional
comprometeu, em julho, 45,71% dos vencimentos para comprar os mesmos
produtos que, em junho, demandavam 47,89%.
Em julho de 2013, o comprometimento do salário mínimo líquido com a compra da cesta equivalia a 45,85%.
Sete pessoas vinculadas ao poder público no município de Mauriti (Região
do Cariri) foram denunciadas, nesta terça-feira (6), pelo Ministério
Público Federal no Ceará (MPF/CE), acusadas de participação em esquema
fraudulento para recebimento de benefícios assistenciais do Seguro-Safra
e do Bolsa Família, sem que os beneficiados preenchessem os requisitos
legais para serem cadastrados nos programas.
Na denúncia, o MPF pede à Justiça Federal a quebra do sigilo bancário
dos sete acusados, além da condenação dos beneficiados pela prática de
pelo menos dois crimes.
O maior queijo do mundo será atração na VIII Feira de Negócios de
Quixeramobim e VII Fest Leite – Festival do Leite de Quixeramobim. Estes
dois eventos, apoiados pelo Sebrae, acontecerão de 8 a 10 próximos e
objetiva atrair visitantes de vários pontos do Estado e até do País. O
queijo coalho vai pesar mais que os 1.023,30 quilos registrados pelo
queijo de 2012, segundo organizadores.
Desde que começou a ser feito, o queijo do festival só vem crescendo ano
a ano. Em 2007, primeiro ano do evento, pesou 350 kg; em 2008, chegou a
718 kg; em 2009, alcançou 780 Kg; em 2010, 910,5 Kg; e em 2011, 1.007
kg.
E o queijo deste ano vai ser apresentado à cidade – a 202 km de
Fortaleza, com a pompa já tradicional: com direito a um cortejo que vai
percorrer as ruas, a partir das 18 horas, com fogos e música e
acompanhado pelas rainhas do FESTleite e da FAICQ e da Miss
Quixeramobim, sob o aplauso de boa parte da população.
A previsão é de que, juntos, os dois eventos, que são promovidos pelo
Sebrae Ceará, em parceria com a Prefeitura Municipal de Quixeramobim,
Governo Federal, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, empresários e
produtores locais, atraiam 12 mil visitantes e resulte num volume de
negócios superior a R$ 200.000,00.
O Ministério da Saúde confirmou a participação de 938 médicos no programa Mais Médicos,
que deve levar médicos para as regiões das periferias das grandes
cidades e interior do estado. O Ceará é o estado que obteve maior número
de adesões, ao todo serão 91 médicos no estado. Fortaleza receberá a maioria dos médicos, 21. A cidade de Cascavel receberá seis médicos e Juazeiro do Norte, cinco.
Em
todo o Brasil serão 404 cidades atendidas nesta chamada, no Ceará são
43 cidades contempladas com médicos. O número de vagas preenchidas
equivale a 6% da demanda dos municípios, que apontaram a necessidade de
15.460 médicos para completar seus quadros na atenção básica do Sistema
Único de Saúde (SUS).No Ceará são ofertadas 834 vagas para os médicos.
Os
médicos brasileiros que chegaram a selecionar municípios, mas que não
homologaram sua participação. Poderão até quinta-feira (8) indicar as
seis opções de cidades que desejam atuar, em ordem de preferência e de
acordo com as regiões prioritárias do programa. A nova lista será
publicada no sábado (10) e a chamada de médicos e municípios começa no
dia 15 de agosto. Veja abaixo a lista de cidades cearenses contempladas:
Abaiara: 1 médico Antonina do Norte: 2 médicos Apuiarés: 1 médico Aracoiaba: 1 médico Aurora: 1 médico Barbalha: 2 médicos Barreira: 1 médico Beberibe: 1 médico Canindé: 4 médicos Carnaubal: 2 médicos Cascavel: 6 médicos Caucaia: 1 médico Chorozinho: 1 médico Croatá: 1 médico Fortaleza: 21 médicos General Sampaio: 1 médico Horizonte: 1 médico Jardim: 4 médicos Juazeiro do Norte: 5 médicos Maracanaú: 3 médicos Maranguape: 1 médico Massapê: 2 médicos Mauriti: 4 médicos Monsenhor Tabosa: 1 médico Orós: 1 médico Pacajus: 1 médico Pacatuba: 3 médicos Paramoti: 1 médico Pedra Branca: 1 médico Penaforte: 1 médico Pentecoste: 1 médico Pindoretama: 1 médico Porteiras: 1 médico Potengi: 1 médico Quixelô: 1 médico Quixeramobim: 2 médicos Redenção: 1 médico Santana do Cariri: 1 médico São Gonçalo do Amarante: 1 médico Trairi: 2 médicos Tururu: 1 médico Umirim: 1 médico Viçosa do Ceará: 1 médico
Com informações do Ministério da Saúde
Comissão especial aprova Orçamento Impositivo para emendas parlamentares
Numa vitória do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN), sobre a presidente Dilma Rousseff, a comissão especial da Casa
aprovou nesta terça-feira o chamado Orçamento Impositivo, obrigando o governo a
pagar as emendas individuais parlamentares, no valor equivalente a 1% da
receita corrente líquida, cerca de R$ 6,8 bilhões hoje. Mas a proposta aprovada
cria uma regra de transição que ajuda o governo: nos dois primeiros anos (2014
e 2015), o governo poderá usar o pagamento dos chamados restos a pagar para
fechar a cota de 1%. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) — que torna o
Orçamento Impositivo um principio constitucional — deve ser votada no plenário
da Câmara amanhã e depois no Senado, ainda em 2013.
A proposta foi aprovada depois de mais de seis horas de
discussão, de forma simbólica. O Palácio do Planalto era contra a proposta, que
foi aprovada mesmo depois de Dilma ter passado os dois últimos dias se reunindo
com aliados.
Na prática, o
Orçamento Impositivo apenas com emendas novas valeria a partir do terceiro ano.
Numa brecha para o Planalto, no primeiro ano, o governo poderia usar até 60%
(ou 0,6% da receita de 1%) de restos a pagar para atingir a cota de 1% da
receita líquida realizada no ano anterior. Isso significaria hoje gastar cerca
de R$ 4,08 bilhões de restos a pagar e apenas cerca de R$ 2,7 bilhões de
emendas impositivas do Orçamento do ano. No segundo ano, o governo poderia usar
até 30% em restos a pagar (ou 0,3% de 1% da receita).
A avaliação é que a
aprovação significa uma vitória histórica do Congresso, porque obriga o governo
a executar tanto emendas do ano como os chamados restos a pagar.
A proposta aprovada
do Orçamento Impositivo garantiria uma cota para cada parlamentar de cerca de R$
10,4 milhões, levando em conta o percentual de 1% da receita realizada em 2012
de R$ 6,2 bilhões. Hoje, a receita líquida está em R$ 6,8 bilhões. Nas regras
atuais, a cota de emenda individual é de R$ 15 milhões, mas nunca é cumprida.
Mas houve uma divergência
técnica que levou a discussão de mais de seis horas. A proposta diz que será
obrigatória a execução "orçamentária e financeira" da emenda, mas
alguns queriam apenas a expressão financeira. Segundo os técnicos, isso pode
inviabilizar a proposta.
— Os técnicos dizem
que a inclusão da expressão orçamentária inviabiliza o Orçamento Impositivo.
Vamos ter que discutir isso até a votação em Plenário, onde o texto pode ser
mudado — disse o relator Édio Lopes.
A dúvida é porque
execução orçamentária diz respeito a dinheiro do ano e execução financeira
trata de pagamentos do ano e anteriores.
Já o deputado
Alessandro Molon (PT-RJ) votou contra a proposta do Orçamento Impositivo, mesmo
na votação simbólica.
— Liberaram a
transferência de dinheiro para municípios inadimplentes — reclamou Molon.
Henrique Alves
retornou à comissão no início da noite para fechar o acordo final.
— A ordem do dia da
Câmara hoje é aprovar o Orçamento Impositivo. É algo que interessa ao alto
clero, ao baixo clero, ao médio clero — disse Henrique Alves.
O relator da
proposta, deputado Edio Lopes (PMDB-RR), admitiu que criou um
"facilitador" para o governo ao permitir lançar mão de restos a
pagar.
— Ao poder lançar
mão dos restos a pagar, criamos um facilitador para que o governo cumpra sem
questionamentos a proposta. Esse relator não quis criar dificuldades extremas
ao governo, porque sabemos que em 2014 o governo terá dificuldade de cumprir 1%
da receita e por isso os restos a pagar. Este 1% não foi aleatório. Esta
reserva tem sido colocada na LDO, e, se não é aplicada é por faz de conta —
disse o relator.
Integrantes do
Palácio do Planalto reclamaram que se trata de mais uma despesa obrigatória
sendo criada, num Orçamento que já tem 84% das despesas engessadas.
Outro ponto
polêmico é o que torna obrigatório envio de recursos a estados e municípios
mesmo que estejam inadimplentes (devedores), mas segundo regras da Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O texto ainda
protege as emendas dos constantes contingenciamentos. A proposta prevê que a
redução na cota das emendas seja feita no mesmo percentual do corte feito nas
despesas discricionárias. A sistemática atual é de corte total das emendas
justamente para bancar o contingenciamento.
A proposta foi
aprovada depois de uma interferência direta de Henrique Alves, que negociou o
texto pessoalmente na comissão especial.
O parecer do
relator Edio Lopes determina que o governo execute 1% da receita corrente
liquida realizada no ano anterior em emendas individuais que constem do Anexo
de Metas da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O PT foi derrotado
na discussão, porque o depurado Ricardo Berzoini (PT-SP) propôs texto
alternativo reduzindo para 0,5% a receita liquida a ser aplicada.
A proposta ainda
obriga a beneficiar igualmente parlamentares aliados e de oposição,
determinando que a execução da cota será feita de forma "isonômica".
Mais cedo, Henrique
Alves disse que as emendas individuais são um direito dos parlamentares e que
age "com responsabilidade". Ele disse que a presidente Dilma Rousseff
nunca lhe pediu para não votar a proposta.
— Em nenhuma vez,
ouvi da presidente Dilma a questão de votar ou não votar, de ser ou não ser do
Orçamento Impositivo, porque ela sabe que neste governo democrático o toma- lá-
dá- cá não é o melhor caminho. Tenho plena consciência dos meus atos — disse
Henrique Alves.
Henrique Alves
disse que "sofreu", nos seus 40 anos de mandato, constrangimentos
para ver liberadas as suas emendas individuais.
— Há essa política
distorcida do toma lá dá cá das emendas, ora de um lado, ora de outro. Essa
prática é danosa a qualquer governo democrático. Isso não faz bem a nenhum
Parlamento, que tem que ser independente, respeitado e altivo. Não há
parlamentar que não tenha sofrido mais do que eu, que tenha ouvido mais do que
eu sim ou não (na liberação das emendas) — disse Henrique Alves.
Antes do início da
sessão, Henrique Alves fez uma rodinha de negociação com parlamentares, com o
líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), à frente.
Senado aprova fim à aposentadoria disciplinar de juízes e membros do MP
O
plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (6/8) o substitutivo do
senador Blairo Maggi (PR-MT) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
53, que estabelece o fim da aposentadoria compulsória para magistrados e
membros do Ministério Público como forma de punição disciplinar.
Pelo
texto de Maggi aprovado em dois turnos, os magistrados acusados de
delitos graves, como crimes hediondos ou corrupção, passam a ser
colocados em disponibilidade por até dois anos. Nesse período, eles
receberão proventos proporcionais ao tempo de contribuição
previdenciária e o Ministério Público deverá encaminhar denúncia para
início de processo judicial. Ao fim do processo, se eles forem
considerados culpados, serão demitidos e não mais aposentados
compulsoriamente como prevê a lei atual. Se forem inocentados, eles
retomam as atividades e receberão a diferença de seus proventos.
O
senador também incorporou em seu substitutivo a PEC 75, que tramitava
apensada à PEC 53 e que trata das punições disciplinares de membros do
Ministério Público. Atualmente, a pena máxima para eles também é a
aposentadoria compulsória, mas a proposta de Maggi é de que eles possam
ser demitidos ou ter as aposentadorias cassadas. Nesse caso, se forem
condenados pelo Conselho Nacional do Ministério Público também ficam
inicialmente afastados e recebendo proventos proporcionais ao tempo de
serviço enquanto processo judicial é apresentado e concluído.
O
Ministério Público terá 90 dias para apresentar as denúncias contra os
magistrados, procuradores ou promotores acusados de crimes. Os processos
terão tramitação preferencial na Justiça e devem ser concluídos com
rapidez.
“Nós não veremos mais juízes ou promotores que forem
condenados por corrupção continuando com seus vencimentos integrais,
como nós víamos antigamente. A partir de agora, qualquer membro do
Ministério Público ou da magistratura que for condenado por algum tipo
de crime perderá esses vencimentos que ele tinha e cairá no Regime Geral
da Previdência Pública, como todo mundo tem hoje, com R$ 3.900 [o teto é
R$ 4.157,05]”, explicou Maggi.
Segundo o senador, foi assegurado
aos juízes, promotores e procuradores o amplo direito de defesa, com
prazos de afastamento anteriores à punição máxima para garantir que
aqueles que estejam sendo acusados não sejam punidos severamente, mas
também não continuem atuando sob suspeição. “Nós colocamos duas
penalidades anteriores a isso [à demissão]. Primeiro, o afastamento por
90 dias. Levando adiante a denúncia, ele pode ficar em disponibilidade
por dois anos, com vencimentos proporcionais. Em dois anos, nós teremos
que ter julgado e transitado o processo para que ele possa ser excluído
da magistratura ou do Ministério Público se for condenado”, disse.
A
PEC seguirá agora para a Câmara dos Deputados, onde precisa ser
aprovada em dois turnos. Se receber alterações, ela voltará ao Senado
para última análise. A proposta faz parte das matérias elencadas pelo
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como resposta às
demandas das manifestações populares.
Os senadores também tinha
acordado votar hoje a PEC 122, que permite aos médicos militares
atenderem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mas a votação da matéria
foi adiada para esta quarta-feira (7/8).
Chacina em SP: vítimas foram mortas enquanto dormiam, diz delegado
O
policial militar Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, Benedita Oliveira
Bovo, 65 anos, e Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos, três dos
familiares vítimas da chacina na Brasilândia, zona norte de São Paulo,
foram mortos enquanto dormiam, afirmou nesta terça-feira o delegado
Itagiba Franco, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)
da Polícia Civil de São Paulo. Segundo a polícia, é “praticamente
certa” a hipótese de que o filho de Pesseghini, Marcelo Eduardo Bovo
Pesseghini, 13 anos, tenha cometido os crimes e se suicidado. O delegado
garantiu não ter "dúvida nenhuma" de que as vítimas estavam dormindo, à
exceção da mãe de Marcelo, Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, que
foi encontrada de joelhos.
"Isso tudo nos chamou a atenção. Não
tinha sinais de reação dos PMs. Tudo se resumiu a algo particular,
familiar", disse Franco. Segundo o delegado, desde o início havia
indícios de que não se tratava de um ataque externo à residência, após
análise inicial de uma equipe especializada em chacinas. "Desde o
primeiro momento, senti que algo não estava batendo. Não era um
homicídio usual. Se envolvesse facções criminosas, (as vítimas) teriam acordado, teria sinais de submissão. E nada disso havia na cena do crime", explicou.
Conforme
Franco, os corpos do casal e do adolescente foram encontrados no final
da tarde de segunda-feira na sala da residência, enquanto a avó e a
tia-avó de Marcelo estavam em um imóvel anexo. O PM e as idosas
aparentavam tranquilidade, enquanto o menino foi encontrado deitado de
lado, sobre uma arma empunhada em sua mão esquerda, e a mãe foi
encontrada de joelhos.
Chacina de família desafia polícia em São Paulo
Cinco
pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de
segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na
Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois
policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a
mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho
do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi
encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo,
65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.
A
investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos
aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o
garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio.
A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola
onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a
noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola
com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na
manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.
Os vídeos
gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo estacionado em
frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de segunda-feira.
Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só desembarcou às 6h30 da
manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha altura compatível à do
menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à escola.
Amigo conta à polícia que adolescente planejou matar família
Marcelo Pesseghini com os pais Foto: Freelancer / Agência O Globo
O garoto de 13 anos suspeito de ter matado os pais, a tia
e a avó materna em Brasilândia, zona norte de São Paulo, disse ao
melhor amigo que sonhava ser matador de aluguel e matar os pais,
informou nesta terça-feira a Polícia Civil de São Paulo. A polícia
ressaltou que o inquérito da morte da família ainda não foi concluído,
mas afirmou que ‘tudo leva a crer’ que o estudante Marcelo Eduardo
Pesseghini, de 13 anos, foi o autor do crime. Segundo o delegado
divisionário de homicídios da Polícia Civil de São Paulo, Itagiba
Franco, há uma série de indícios que apontam o garoto como o responsável
pelo assassinato dos pais, da tia e da avó. A família, no entanto, não acredita da suspeita da polícia. Parentes dizem que a família era unida e não tinha histórico de desavenças.
As
mortes aconteceram na madrugada de segunda-feira. Depois de
supostamente matar os pais — o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini e
a mulher dele, cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini —, a avó
materna, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos; e a tia da PM, Bernadete
Oliveira da Silva, de 55 anos; o adolescente teria se matado, segundo a
polícia. Os corpos do jovem e de seus quatro familiares foram
encontrados em duas casas no mesmo terreno. A polícia informou que o garoto, após cometer os crimes, teria ido à escola e, depois, tirado a própria vida.
De
acordo com o delegado Itagiba Franco, depoimento dado à polícia pelo
melhor amigo do jovem aponta que ele já planejava assassinar os pais.
—
O melhor amigo dele deu o seguinte depoimento: ‘Ele sempre me chamou
para fugir de casa, alegando que tinha o sonho de ser um matador de
aluguel. E tinha o plano de matar os pais e sair com o carro’ — relatou o
delegado Franco.
Segundo Franco, no dia posterior ao crime, uma
professora da escola em que o jovem estudava contou à Polícia Civil que
ele a questionou sobre se ela já havia atingido os pais dela e dirigido
um carro quando ela era menor de idade.
O veículo da mãe do jovem,
a cabo Andrea Regina Pesseghini, foi encontrado na madrugada de
segunda-feira próximo à escola. As câmeras de segurança da região
mostraram que o veículo foi estacionado no local às 1h15. O delegado
afirmou que as câmeras flagraram o jovem saindo do veículo na manhã de
segunda-feira.
— As imagens mostram que o carro parou na rua,
ficou parado no local e uma pessoa desceu do banco do motorista, e
passou em frente à câmera. O amigo reconheceu que era Marcelo Eduardo —
disse o delegado.
Segundo a polícia, o exame residuográfico feito
no corpo do garoto deu resultado negativo. Contudo, para o delegado,
muitas vezes o teste dá negativo em virtude das condições da pólvora e
da arma. Ele lembrou que o inquérito ainda não foi concluído. No
entender da Polícia Civil, até o momento está descartada a participação
de uma segunda pessoa no crime. De acordo com Franco, os assassinatos
foram cometidos à queima-roupa.
— Desde o primeiro momento eu
senti que alguma coisa não estava batendo, que não era um homicídio
usual. Se houvesse o envolvimento de facções, teria havido submissão das
vítimas e elas teriam acordado. E, aparentemente, isso não ocorreu —
disse o delegado.
Itagiba Franco afirmou que os corpos do sargento
Luís Marcelo Pesseghini e da cabo Andrea Regina Pesseghini foram
encontrados na sala, assim como o corpo do garoto. O pai foi achado numa
posição que aparentava estar dormindo quando foi atingido pelo tiro. A
mãe estava em posição de submissão e de joelhos. Uma arma de fogo foi
encontrada embaixo do corpo do jovem, na mão esquerda dele. Segundo a
polícia, os familiares das vítimas disseram que o garoto era canhoto. De
acordo com o delegado, a tia e a avó do jovem moravam na casa ao lado
da residência do adolescente. A polícia encontrou elas numa posição em
que aparentavam estar dormindo.
Justiça Eleitoral repassa dados de brasileiros à Serasa
O Tribunal Superior Eleitoral decidiu repassar
informações cadastrais de 141 milhões de brasileiros para a Serasa,
empresa privada que gerencia um banco de dados sobre a situação de
crédito dos consumidores do País. A medida já está em vigor e afeta
praticamente todos os cidadãos com mais de 18 anos, que não terão
possibilidade de vetar a abertura de seus dados. O acesso foi
determinado por um acordo de cooperação técnica entre o TSE e a Serasa,
publicado no último dia 23 no Diário Oficial da União.
Pelo acordo, o tribunal entrega para a empresa privada os nomes dos
eleitores, número e situação da inscrição eleitoral, além de informações
sobre eventuais óbitos. Até o nome da mãe dos cidadãos e a data de
nascimento poderá ser “validado” para que a Serasa possa identificar
corretamente duas ou mais pessoas que tenham o mesmo nome. O acordo
estabelece que “as informações fornecidas pelo TSE à Serasa poderão
disponibilizadas por esta a seus clientes nas consultas aos seus bancos
de dados”. Paradoxalmente, o texto também diz que caberá às duas partes
zelar pelo sigilo das informações. Violação da privacidade
Especialistas em privacidade e advogados ouvidos pelo Estado ficaram
surpresos com a “terceirização” de dados privados sob a guarda de um
órgão público. “Fornecer banco de dados para a Serasa me parece uma
violação do direito à privacidade, o que é inconstitucional”, disse o
criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira.
“O importante é saber que esses dados fazem parte da sua
personalidade, e ela é protegida pela Constituição”, sustenta. Mariz
acrescentou que, diante do debate internacional sobre o programa de
espionagem da agência de segurança nacional dos Estados Unidos, o acordo
“pode fazer parte de uma escalada maior de quebra de privacidade” no
Brasil. Autorização
Para Dennys Antonialli, coordenador do Núcleo de Direito, Internet e
Sociedade da Faculdade de Direito da USP, o Tribunal Superior Eleitoral
precisaria de “consentimento expresso” dos cidadãos/eleitores para poder
repassar seus dados a uma entidade privada. Com a ressalva de que
desconhece os termos do acordo, o criminalista Pierpaolo Bottini disse
que, em princípio, os dados de eleitores sob a posse do TSE são
“protegidos”.
Ambos os juristas ressaltaram que estas informações podem ser
requeridas por um juiz criminal à Justiça Eleitoral desde que sejam
julgadas relevantes para uma investigação. De acordo com o Bottini, o
fato de ser necessário um mandado para sua liberação indica que os dados
não podem ser vendidos. Defesa
Anderson Vidal Corrêa, diretor-geral do TSE, negou que o tribunal
esteja abrindo dados sigilosos. Ele afirmou que itens como nome da mãe
ou data de nascimento do eleitor serão apenas validados - ou seja, o
órgão dirá à Serasa se a empresa dispõe ou não das informações corretas
sobre determinada pessoa. Se o dado estiver incorreto, o TSE não vai
corrigi-lo, argumentou Corrêa. O acordo, informou o tribunal, foi
autorizado por Nancy Andrighi, corregedora-geral eleitoral.
Como contrapartida pela cessão dos dados, servidores do tribunal
ganharão certificação digital (espécie de assinatura eletrônica válida
para documentos oficiais) da Serasa, o que facilitará a tramitação de
processos pela internet. As certificações, porém, só terão validade de
dois anos.
(Colaborou Lucas de Abreu Maia). As informações são do jornal
O Estado de S.Paulo.
Anderson Silva treinará com Chuck Norris e Steven Seagal para revanche contra Weidman
Anderso Silva ouve as instruções de Steven Seagal
Foto:
Reprodução
Anderson Silva está preparando um camp pesado para a revanche
contra o Chris Weidman, marcada para o UFC 168, no dia 28 de dezembro,
em Las Vegas. Para recuperar o cinturão dos pesos-médios, Spider vai
contar com a ajuda novamente de Steven Seagal e com uma novidade: Chuck
Norris.
Em entrevista ao site americano “Fighters Only“, o
brasileiro explicou que a ideia de usar os astros das artes marciais dos
cinemas é para surpreender seu adversário. Na luta entre Anderson e
Vitor Belfort, em fevereiro de 2011, Spider nocauteou o carioca com um
chute espetacular ensinado por Segal.
– Vou treinar e manter o
foco para lutar (contra Weidman) em 28 de dezembro. Tive um pesadelo com
Weidman, mas não tenho medo dele. Ele é determinado, mas tem dois
braços e duas pernas como eu. Agora vou trazer Chuck Norris (para meu
camp). Vou trazer tanto Chuck Norris quanto Steven Seagal – revelou. Chuck Norris ajudará no camp de Anderson Silva Foto: Divulgação
Para que não sabe, Chuck Norris é ex-campeão de caratê e,
segundo o site “Bleacher Report”, foi o primeiro ocidental a conquistar a
faixa preta 8º grau de taekwondo. Anderson, que também já lutou a arte
marcial, quer a ajuda do ator para melhorar sua técnica e reconquistar o
cinturão. Depois disso, ele só tem um objetivo: encarar Jon Jones.
– Mas eu espero que (a superluta contra Jon Jones) finalmente aconteça. Essa é a luta que todos estão esperando… – falou.
Nova gripe aviária tem primeiro caso de transmissão entre humanos
Analistas
chineses detectaram o primeiro caso de transmissão humana de uma
variante da gripe aviária descoberta na China, informa nesta
quarta-feira a revista "British Medical Journal" (BMJ).
Trata-se do caso de uma mulher de 32 anos contraiu a variante conhecida
como H7N9 após cuidar de seu pai, que contraiu o vírus após visitar um
mercado de aves, acrescentou a publicação especializada.
Até o momento, não havia provas e nem o registro de
que uma pessoa pudesse contrair gripe aviária através de
outro doente, já que os casos identificados até então correspondiam
somente ao contato com aves.
Ao contrário de seu pai, a mulher não esteve em contato com aves e,
mesmo assim, acabou ficando doente seis dias depois de ter cuidado de
seu pai, apontou a BMJ, que informa que os dois morreram posteriormente
no hospital.
Este caso foi apresentado por analistas do Centro para o Controle e
Prevenção da Doença do Centro Provincial de Jiangsu e o Centro de
Controle e Prevenção do Centro Municipal de Wuxi, ambos na China.
A variante H7N9 foi detectada na China no último mês de fevereiro e, até
o dia 30 de junho, as autoridades contabilizaram 133 casos do vírus
H7N9 no leste da China, além de 43 mortes.
No entanto, na maioria dos casos, as pessoas infectadas tinham visitado
mercados de aves de curral e tinham forte contato com estes animais.
Segundo os analistas, o contágio da mulher não significa que o vírus
tenha desenvolvido a capacidade de serem transmissíveis entre humanos.
O cientista Peter Horby, da Unidade Clínica da Universidade de Oxford no
Vietnã, afirmou que este estudo mostra que "a fonte mais provável de
infecção da filha foi seu pai, durante o tempo que ela cuidou dele
quando estava doente".
A prefeitura de Itapajé, no
interior do Ceará, inicia o processo de inscrição do concurso público com 1980
vagas, sendo 23 reservadas para portadores de deficiência e 1.485 para cadastro
de reserva. As inscrições podem ser feitas até 30 de agosto pelo site da
empresa organizadora do concurso.
A taxa de inscrição é de R$
60 para candidatos a vagas do nível fundamental; R$ 80 para cargos de nível
médio; e R$ 120 para os de nível superior. As provas serão realizadas em 29 de
setembro em locais que serão divulgados também no site da empresa responsável
pelo concurso, a partir de 20 de setembro.
No nível fundamental, as
vagas são para o cargo de operador de máquinas pesadas, cozinheiro, auxiliar de
serviços gerais e motorista; no nível médio, as vagas são para agente
administrativo, agente de controle de endemias, agente de tributos municipais,
agente municipal de trânsito, assistente social, atendente de consultório
dentário; jás as vagas para candidatos de nível superior são para os cargos de
dentista, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, médico e nutricionista.
O gabarito do certame será
divulgado até 48 horas depois da realização das provas. O prazo de validade do
concurso é de dois anos e pode ser prorrogados por mais dois anos.
O concurso público de
Itapajé disponibiliza vagas em diversas áreas, voltadas para candidatos de
todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 678 a R$ 3.900.
Verdes Mares
Polícia encontra material utilizado em explosões a banco no Interior
A Polícia Civil de
Pedra Branca, a 261 km
de Fortaleza, encontrou 51 bananas de dinamite e mais de 50 metros de cordão
detonante na tarde desta segunda-feira, 5.
O material
explosivo foi encontrado debaixo de uma ponte no distrito de Minerolândia. Os
policiais receberam a informação através de uma denúncia anônima e vão
investigar a procedência do material, que possivelmente era utilizado em ações
de explosão a bancos e caixas eletrônicos nos municípios do Interior.
O explosivo já se
encontra na sede da Delegacia de Pedra Branca e deve, ainda nesta terça-feira,
ser remetido para o Exército
Ataques
a banco no Interior
Nos últimos dias
têm ficado mais frequente a ação de bandidos em ataques a bancos no Interior.
Apenas na última semana, foram registrados quatro ataques a bancos e caixas
eletrônicos nos municípios de Monsenhor Tabosa, Baturité, Iguatu, e Uruburetama.
Vereador é autor intelectual da morte de colega parlamentar
Paulo Víctor Lopes, 26,
processado como o homem que contratou o pistoleiro para matar o vereador
juazeirense Amarílio Pequeno da Silva e, no embalo, acabar executando também o
policial civil aposentado Dedé Teixeira, disse à polícia que o autor
intelectual dos crimes é o também vereador de Juazeiro do Norte, Ronaldo Gomes
de Lira, conhecido na Região do Cariri como “Ronnas Motos”.
A equipe de policiais inicialmente encarregada do caso errou feio nas
investigações e apontou pessoas inocentes como envolvidas. Aos poucos, a
verdade vem à tona. O duplo assassinato aconteceu no dia 20 de setembro de
2011, na Praça do Giradouro, em Juazeiro do Norte.
As vítimas conversavam quando dois homens chegaram em uma moto. O que
viajava na garupa desceu do veículo e disparou vários tiros contra o vereador,
que morreu na hora. O policial só estava no lugar e hora errada. Por isso,
acabou assassinado como queima de arquivo.
Segundo o delegado Francisco Crisóstomo, diretor do Departamento de
Inteligência Policial, o plano para a prática do duplo homicídio partiu de fora
para dentro da Penitenciária Industrial do Cariri.
Uma pessoa manteve contato com o detento Damião Érico Cavalcante Nicolau,
vulgo “Damiãozin”. Este usou o celular para falar com Paulo Victor, filho de um
coronel da PM, a quem pediu para "arranjar" uma pessoa para “fazer o
serviço”.
Victor, então, contratou o pistoleiro Jonatan Marcos de Oliveira, também
identificado como "Thiago Pernambuco", 22. A confirmação foi feita
pelo próprio Victor, na presença de um promotor de Justiça.
A caixa-preta da Assembleia Legislativa do Estado (ALE)
está, pouco a pouco, sendo aberta. Depois do escândalo histórico do desvio de
mais de R$ 300 milhões dos cofres da Casa de Tavares Bastos, que resultou, há cinco
anos, em uma das mais emblemáticas ações deflagradas pela Polícia Federal em
Alagoas, a Operação Taturana, o Poder Legislativo volta a ser alvo de
denúncias. Dessa vez, elas estão sendo feitas por um parlamentar, que teve
acesso, por meio da Justiça, às movimentações financeiras da ALE entre os anos
de 2010 e 2012, período no qual foram registrados mais de 110 mil depósitos
feitos pela Casa.
Os números, fornecidos pela Caixa Econômica Federal (CEF) ao deputado João
Henrique Caldas, o JHC (PTN), não deixam dúvidas. Nos últimos três anos, foram
centenas de depósitos suspeitos em contas de supostos servidores. Somas
exorbitantes que põem em xeque a legalidade das movimentações financeiras do
Legislativo.
A servidora Andreza Cristina Santos Araújo, por exemplo, recebeu, sozinha, de 2010 a 2012, 162 salários.
Foram 43 depósitos em 2010, 61 em 2011 e 58 em 2012. Movimentações que atingem
a cifra de R$ 341.889,74. Nesse mesmo período, a servidora Elisângela Suelly
Santos recebeu a quantia que, somada, chega a R$ 514.488,97, valor distribuído
em 113 depósitos. Mas esses são somente dois exemplos. Basta passar a vista nas
listagens obtidas pelo deputado JHC para ter uma ideia da série de
procedimentos aparentemente irregulares.
A Gazetaweb teve acesso às planilhas referentes aos três
últimos anos de movimentação financeira da Assembleia Legislativa. Na lista dos
que receberam vários salários nesses 36 meses, constam parentes do presidente
da ALE, deputado Fernando Toledo (PSDB), pessoas ligadas a membros da Mesa
Diretora da Casa, como o deputado Marcelo Victor (PTB), empresários e atuais
prefeitos.
GAZETA DE ALAGOAS
Nova praga ameaça lavouras brasileiras de soja e milho
Uma nova praga ameaça as lavouras
de milho e soja nas principais regiões produtoras do país. Uma lagarta
batizada de Helicoverpa armigera já destruiu plantações na Bahia e se
espalha por outros Estados.
No Oeste baiano, o prejuízo nesta safra foi
de R$ 1,4 bilhão com a perda de 430 mil toneladas de milho e soja. A
lagarta também foi encontrada em lavouras do Paraná e em 66 municípios
de Mato Grosso, principais Estados produtores de grãos do país. Os
ataques levaram o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) a editar portaria declarando situação de emergência
fitossanitária.
Falsificação de real é maior que a de dólar
O nível de falsificação de cédulas no
Brasil caiu nos últimos anos e está em patamares baixos na comparação
internacional, segundo o Banco Central. Mesmo assim, ainda é superior ao
verificado em relação ao dólar norte-americano e ao euro. Em 2012,
foram apreendidas 513 mil cédulas falsas do real, 2/3 da primeira
família e 1/3 da segunda. Isso representa 92 notas por milhão em
circulação. Em 2003, eram 197 por milhão. No dólar e no euro, o nível da
falsificação é em torno de 50 por milhão. Na libra esterlina, por outro
lado, chega a 150 por milhão.
O BC atribui a queda à ação da Polícia Federal e aos cuidados da
população na hora de verificar a autenticidade do dinheiro. Segundo a
autoridade monetária, a segunda família terá custo médio entre 15% e 20%
superior à primeira, mas com uma tecnologia mais avançada. O BC vai
gastar ainda R$ 10,8 milhões com a campanha de lançamento das cédulas
novas de R$ 2 e R$ 5, em jornais, rádio e TV, a partir do dia 4 de
agosto.
Transporte por caminhão dá prejuízo ao produtor no Brasil
O fazendeiro Adelmo Zuanazzi passou as
últimas semanas com uma única preocupação na cabeça: vender parte da
produção de milho com o menor prejuízo possível para não colocar nem um
grão ao relento. Não que ele não tenha onde guardar a sua colheita.
Muito pelo contrário. Zuanazzi é um produtor que fez o dever de casa.
Desde 1998, investiu R$ 2,5 milhões em seis silos capazes de receber 20
mil toneladas de grãos na região de Sinop.
Normalmente, a estrutura é suficiente para abrigar os estoques. Neste
ano porém, ele vive uma situação atípica. A produção de milho nos
principais países produtores – Argentina, Estados Unidos, Ucrânia e
Brasil – promete ser farta. Como ocorre nessas ocasiões, o aumento da
oferta fez o preço despencar. Seus silos estão lotados, ele não consegue
um preço para cobrir os custos, mas ainda está colhendo milho. “Pelo
preço que oferecem, tenho um prejuízo de R$ 4 para cada saca de milho
que vender”, disse Zuanazzi.
Presidente do STJ nega regime semiaberto ao deputado Marcos Donadon
O
ministro Felix Fischer, presidente do Superior Tribunal de Justiça
(STJ), negou liminar em habeas corpus pedida pela defesa de Marcos
Donadon, deputado estadual de Rondônia. Preso em regime fechado, ele
queria aguardar o julgamento do habeas corpus no regime semiaberto.
Marcos Donadon e seu irmão Natan Donadon, deputado federal, foram
condenados por envolvimento em esquema de desvio de dinheiro público da
Assembleia Legislativa de Rondônia.
O habeas corpus é contra decisão do Tribunal de Justiça de Rondônia, que
condenou Donadon por peculato, supressão de documentos e formação de
quadrilha. Os crimes estão respectivamente tipificados nos artigos 312,
305 e 288 do Código Penal (CP).
A defesa pretende redimensionar a condenação e, consequentemente,
alterar o regime prisional. Ao negar a liminar, Fischer afirmou que o
acolhimento das teses da defesa não implicaria, de imediato, a alteração
do regime prisional do fechado para o semiaberto.
“Ainda que a pena final viesse, porventura, a ser estabelecida abaixo de
oito anos, remanesceria, a meu ver, justificativa para manutenção da
exasperação da pena-base, notadamente no que se refere às consequências
do delito”, considerou o presidente do STJ. Com base no artigo 33,
parágrafos 2ª e 3ª do CP, Fischer avaliou que mesmo se houvesse a
revisão, o regime fechado continuaria sendo o mais adequado.
Mérito
O mérito do habeas corpus será julgado pela Quinta Turma. O relator é o
ministro Jorge Mussi. Ele irá analisar a tese da defesa de que erros na
dosagem da pena teriam ampliado injustificadamente o tempo da condenação
e permitido a fixação do regime prisional fechado.
A defesa sustenta que a correta dosimetria da pena, anulando os
acréscimos não autorizados, implicaria determinação de regime inicial
menos gravoso. Entre esses acréscimos, segundo a defesa, estão a
indevida incidência da agravante do concurso de pessoas no crime de
peculato e a ampliação equivocada dos maus antecedentes na pena-base.
“É evidente que a pluralidade de agentes acabou pesando duas vezes
contra o paciente, uma para produzir a condenação pelo crime de
quadrilha e outra para induzir a aplicação da agravante nas penas do
peculato”, afirmam os advogados no habeas corpus.
(Fonte: STJ)
Fim de aposentadoria como penalidade para juízes deve voltar à pauta do Senado
Brasília-DF -
Nesta semana, com o fim do recesso branco, senadores devem retomar os
debates sobre o fim da aposentadoria compulsória de juízes afastados por
crimes de corrupção. A medida prevista na proposta de emenda à
Constituição (PEC) 53/2011 divide posições no Congresso e levou um grupo
de magistrados a tentar um acordo com os parlamentares. A mobilização
fez com que a PEC fosse retirada de pauta no último dia 11 por um pedido
de vista da Mesa Diretora.
Os autores da proposta, entre eles o senador Humberto Costa (PT-PE),
criticam as brechas deixadas pela atual legislação que permite que
juízes que cometeram falhas graves sejam punidos com a aposentadoria,
recebendo integralmente os benefícios. De acordo com esse grupo de
parlamentares, a punição se transforma em um prêmio.
O relator da proposta, senador Blairo Maggi (PR-MT), reconheceu a
necessidade de aperfeiçoar o regime disciplinar aplicado tanto aos
magistrados quanto aos membros do Ministério Público. Maggi também é
relator de outra proposta que prevê possibilidades de aplicação de penas
de demissão e cassação de aposentadoria de promotores e procuradores.
Para o relator, as duas matérias deveriam estar incluídas em um mesmo
texto que trataria tanto de penalidades de juízes quanto de membros do
Ministério Público.
“Na terça-feira [6], às 15h, haverá reunião de líderes e é quando
definiremos a data de votação das PECs 75 e 53 em plenário. As emendas
apresentadas já foram incorporadas ao segundo substitutivo que
apresentei. A expectativa é que as PECs sejam incluídas na pauta dessa
próxima semana”.
Maggi defende que, nos casos de crimes que preveem a perda do cargo, o
Conselho Nacional de Justiça ou o Conselho Nacional do Ministério
Público sejam obrigados a representar ao Ministério Público para que o
órgão proponha ação judicial para a perda do cargo, no prazo de 30 dias,
em regime de tramitação preferencial. Nesse caso, a Justiça poderia
determinar a suspensão cautelar das funções do juiz, promotor ou
procurador e essa ação judicial não impediria que outras punições
disciplinares fossem aplicadas.
No caso de crimes hediondos e equiparados, corrupção ativa e passiva,
peculato, na modalidade dolosa, concussão e outros ilícitos graves
definidos em lei complementar, juízes e membros do Ministério Público
seriam colocados em disponibilidade com subsídios proporcionais, até que
a ação judicial fosse concluída, sem a penalidade da aposentadoria.
“Com a colocação em disponibilidade o agente público terá uma redução
em sua remuneração e, por ficar, ainda, vinculado à respectiva carreira,
manterá os impedimentos que, conforme estamos propondo no substitutivo,
serão integralmente aplicados nessa situação”, destacou Maggi. A
proposta é que o magistrado, promotor ou procurador não possa advogar ou
prestar consultoria nesse período.
Segundo ele, com essas alterações, é possível avançar dentro dos
parâmetros constitucionais, para alcançar um regime previdenciário que
garanta a punição de “maus profissionais”, avaliou o senador.
Uma das principais críticas de magistrados e do Ministério Público é
que a PEC ameaça o princípio constitucional da vitaliciedade. O
pressuposto, que impede que esses profissionais sejam afastados ou
demitidos, é apontado como uma das principais garantias da autonomia do
Judiciário.
O relator ainda quer incluir duas mudanças no texto. A primeira
alteração que Maggi propõe no substitutivo transfere para os tribunais
funções que hoje são exercidas pelo presidente da República, como
promoção de juízes por antiguidade e merecimento para os tribunais
regionais federais e para os tribunais regionais do Trabalho. A outra
alteração também deixaria na mão da a responsabilidade pela edição dos
atos de concessão de aposentadoria de seus membros. (Agência Brasil)
- See more at:
http://oprogressonet.com/noticiario/14771/justica/2013/8/4/fim-de-aposentadoria-como-penalidade-para-juizes-deve-voltar-pauta-do-senado/#sthash.GocvRy5a.dpuf
Fim de aposentadoria como penalidade para juízes deve voltar à pauta do Senado
Brasília-DF -
Nesta semana, com o fim do recesso branco, senadores devem retomar os
debates sobre o fim da aposentadoria compulsória de juízes afastados por
crimes de corrupção. A medida prevista na proposta de emenda à
Constituição (PEC) 53/2011 divide posições no Congresso e levou um grupo
de magistrados a tentar um acordo com os parlamentares. A mobilização
fez com que a PEC fosse retirada de pauta no último dia 11 por um pedido
de vista da Mesa Diretora.
Os autores da proposta, entre eles o senador Humberto Costa (PT-PE),
criticam as brechas deixadas pela atual legislação que permite que
juízes que cometeram falhas graves sejam punidos com a aposentadoria,
recebendo integralmente os benefícios. De acordo com esse grupo de
parlamentares, a punição se transforma em um prêmio.
O relator da proposta, senador Blairo Maggi (PR-MT), reconheceu a
necessidade de aperfeiçoar o regime disciplinar aplicado tanto aos
magistrados quanto aos membros do Ministério Público. Maggi também é
relator de outra proposta que prevê possibilidades de aplicação de penas
de demissão e cassação de aposentadoria de promotores e procuradores.
Para o relator, as duas matérias deveriam estar incluídas em um mesmo
texto que trataria tanto de penalidades de juízes quanto de membros do
Ministério Público.
“Na terça-feira [6], às 15h, haverá reunião de líderes e é quando
definiremos a data de votação das PECs 75 e 53 em plenário. As emendas
apresentadas já foram incorporadas ao segundo substitutivo que
apresentei. A expectativa é que as PECs sejam incluídas na pauta dessa
próxima semana”.
Maggi defende que, nos casos de crimes que preveem a perda do cargo, o
Conselho Nacional de Justiça ou o Conselho Nacional do Ministério
Público sejam obrigados a representar ao Ministério Público para que o
órgão proponha ação judicial para a perda do cargo, no prazo de 30 dias,
em regime de tramitação preferencial. Nesse caso, a Justiça poderia
determinar a suspensão cautelar das funções do juiz, promotor ou
procurador e essa ação judicial não impediria que outras punições
disciplinares fossem aplicadas.
No caso de crimes hediondos e equiparados, corrupção ativa e passiva,
peculato, na modalidade dolosa, concussão e outros ilícitos graves
definidos em lei complementar, juízes e membros do Ministério Público
seriam colocados em disponibilidade com subsídios proporcionais, até que
a ação judicial fosse concluída, sem a penalidade da aposentadoria.
“Com a colocação em disponibilidade o agente público terá uma redução
em sua remuneração e, por ficar, ainda, vinculado à respectiva carreira,
manterá os impedimentos que, conforme estamos propondo no substitutivo,
serão integralmente aplicados nessa situação”, destacou Maggi. A
proposta é que o magistrado, promotor ou procurador não possa advogar ou
prestar consultoria nesse período.
Segundo ele, com essas alterações, é possível avançar dentro dos
parâmetros constitucionais, para alcançar um regime previdenciário que
garanta a punição de “maus profissionais”, avaliou o senador.
Uma das principais críticas de magistrados e do Ministério Público é
que a PEC ameaça o princípio constitucional da vitaliciedade. O
pressuposto, que impede que esses profissionais sejam afastados ou
demitidos, é apontado como uma das principais garantias da autonomia do
Judiciário.
O relator ainda quer incluir duas mudanças no texto. A primeira
alteração que Maggi propõe no substitutivo transfere para os tribunais
funções que hoje são exercidas pelo presidente da República, como
promoção de juízes por antiguidade e merecimento para os tribunais
regionais federais e para os tribunais regionais do Trabalho. A outra
alteração também deixaria na mão da a responsabilidade pela edição dos
atos de concessão de aposentadoria de seus membros. (Agência Brasil)
- See more at:
http://oprogressonet.com/noticiario/14771/justica/2013/8/4/fim-de-aposentadoria-como-penalidade-para-juizes-deve-voltar-pauta-do-senado/#sthash.GocvRy5a.dpuf
Fim de aposentadoria como penalidade para juízes deve voltar à pauta do Senado
Brasília-DF -
Nesta semana, com o fim do recesso branco, senadores devem retomar os
debates sobre o fim da aposentadoria compulsória de juízes afastados por
crimes de corrupção. A medida prevista na proposta de emenda à
Constituição (PEC) 53/2011 divide posições no Congresso e levou um grupo
de magistrados a tentar um acordo com os parlamentares. A mobilização
fez com que a PEC fosse retirada de pauta no último dia 11 por um pedido
de vista da Mesa Diretora.
Os autores da proposta, entre eles o senador Humberto Costa (PT-PE),
criticam as brechas deixadas pela atual legislação que permite que
juízes que cometeram falhas graves sejam punidos com a aposentadoria,
recebendo integralmente os benefícios. De acordo com esse grupo de
parlamentares, a punição se transforma em um prêmio.
O relator da proposta, senador Blairo Maggi (PR-MT), reconheceu a
necessidade de aperfeiçoar o regime disciplinar aplicado tanto aos
magistrados quanto aos membros do Ministério Público. Maggi também é
relator de outra proposta que prevê possibilidades de aplicação de penas
de demissão e cassação de aposentadoria de promotores e procuradores.
Para o relator, as duas matérias deveriam estar incluídas em um mesmo
texto que trataria tanto de penalidades de juízes quanto de membros do
Ministério Público.
“Na terça-feira [6], às 15h, haverá reunião de líderes e é quando
definiremos a data de votação das PECs 75 e 53 em plenário. As emendas
apresentadas já foram incorporadas ao segundo substitutivo que
apresentei. A expectativa é que as PECs sejam incluídas na pauta dessa
próxima semana”.
Maggi defende que, nos casos de crimes que preveem a perda do cargo, o
Conselho Nacional de Justiça ou o Conselho Nacional do Ministério
Público sejam obrigados a representar ao Ministério Público para que o
órgão proponha ação judicial para a perda do cargo, no prazo de 30 dias,
em regime de tramitação preferencial. Nesse caso, a Justiça poderia
determinar a suspensão cautelar das funções do juiz, promotor ou
procurador e essa ação judicial não impediria que outras punições
disciplinares fossem aplicadas.
No caso de crimes hediondos e equiparados, corrupção ativa e passiva,
peculato, na modalidade dolosa, concussão e outros ilícitos graves
definidos em lei complementar, juízes e membros do Ministério Público
seriam colocados em disponibilidade com subsídios proporcionais, até que
a ação judicial fosse concluída, sem a penalidade da aposentadoria.
“Com a colocação em disponibilidade o agente público terá uma redução
em sua remuneração e, por ficar, ainda, vinculado à respectiva carreira,
manterá os impedimentos que, conforme estamos propondo no substitutivo,
serão integralmente aplicados nessa situação”, destacou Maggi. A
proposta é que o magistrado, promotor ou procurador não possa advogar ou
prestar consultoria nesse período.
Segundo ele, com essas alterações, é possível avançar dentro dos
parâmetros constitucionais, para alcançar um regime previdenciário que
garanta a punição de “maus profissionais”, avaliou o senador.
Uma das principais críticas de magistrados e do Ministério Público é
que a PEC ameaça o princípio constitucional da vitaliciedade. O
pressuposto, que impede que esses profissionais sejam afastados ou
demitidos, é apontado como uma das principais garantias da autonomia do
Judiciário.
O relator ainda quer incluir duas mudanças no texto. A primeira
alteração que Maggi propõe no substitutivo transfere para os tribunais
funções que hoje são exercidas pelo presidente da República, como
promoção de juízes por antiguidade e merecimento para os tribunais
regionais federais e para os tribunais regionais do Trabalho. A outra
alteração também deixaria na mão da a responsabilidade pela edição dos
atos de concessão de aposentadoria de seus membros. (Agência Brasil)
- See more at:
http://oprogressonet.com/noticiario/14771/justica/2013/8/4/fim-de-aposentadoria-como-penalidade-para-juizes-deve-voltar-pauta-do-senado/#sthash.GocvRy5a.dpuf
Pelo microblog o líder evangélico precisou responder calúnias de que ele
estaria com inveja da quantidade de fiéis que foram ao JMJ.
O pastor Silas Malafaia usou sua conta no Twitter
para falar sobre a diferença entre católicos e evangélicos e acabou
gerando polêmica ao citar a riqueza que o Vaticano acumula ao longo da
história.
As mensagens postadas desde o sábado (27) falavam sobre a
adoração a homens e imagens lembrando que os protestantes não precisam
de intermediadores para chegarem até Deus. “A Bíblia
diz que só existe um Deus e um único mediador entre Ele e o homem:
Jesus Cristo”, escreveu Malafaia citando os versículos de João 14.6 e I
Timóteo 2.5.
As falas do pastor assembleiano deixaram os
internautas incomodados e as críticas e calúnias contra ele começaram a
aparecer, muitos diziam que Malafaia estava com inveja pela quantidade
de católicos que foram até o Rio de Janeiro para ver o papa Francisco de
perto.
Diante dessas acusações, o líder evangélico escreveu que é
a Igreja Católica quem está incomodada com o crescimento dos
evangélicos e não o contrário. “Está nos jornais de hoje. Papa reúne 300
bispos para falar da perda de católicos para os evangélicos. Quem está
preocupado? Tenho que [rir] kkk”.
As críticas continuaram e os
internautas passaram a acusar Silas Malafaia de enriquecer as custas dos
fiéis, e para essas calúnias sua resposta foi apontar a riqueza da
Igreja Católica.
“O Vaticano possui uma das maiores reservas de
ouro do mundo. Os bilhões de dólares fraudados do banco do Vaticano
dirigido por cardeais… milhões e milhões de reais de ofertas e dízimos
de católicos enviados para cobrir o rombo do banco. Querem falar de
pastores? Calem a boca”.
A discussão durou horas e o pastor
presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo não fugiu das
calúnias chegando a confrontar o número de participantes da Jornada
Mundial da Juventude, enquanto a imprensa divulgava a quantidade de 3
milhões de pessoas, o Datafolha afirmou que havia 1,2 milhões de
católicos em Copacabana.
“Leia na folha de SP o que eu já sabia
> Datafolha desmente organizadores da JMJ no máximo 1.2 milhões de
pessoas em Copacabana. Interessante > evento evangélico a imprensa
pergunta a PM o número de participantes. No evento do papa, aos
organizadores. Tenho que [rir] kkkkk”.
GOSPEL PRIME
Júlio Severo denuncia ONGs do movimento gay por mal uso de dinheiro público
Um documento com todos os dados foi elaborado por ele e divulgado na internet.
Severo denuncia ONGs do movimento gay por mal uso de verba pública
O ativista pró-família Júlio Severo publicou em seu blog
um estudo que mostra o desvio de dinheiro público para organizações não
governamentais (ONG) ligadas ao movimento gay. Milhões de reais
estariam sendo desviados desde 2003 para essas organizações e muitas
delas já foram punidas por não utilizarem esses valores para os projetos
apresentados.
Para elaborar o documento que tem 23 páginas, o
blogueiro contou com dados publicados em órgãos como o Tribunal de
Contas, o site da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
(SDH-PR), site Transparência Brasil e das próprias ONGs que participam
do esquema.
O documento recebeu o nome de “Denúncia Contra Abusos e
Ilícitos do Movimento Homossexual Brasileiro” e chega a citar os nomes
das ONGs e de seus dirigentes que recebem mensalmente verbas dos cofres
públicos para realizar as mais diferentes atividades, desde organização
de eventos, pesquisas e até passagens aéreas e hotéis para reuniões em
Brasília.
Severo conseguiu fazer uma ligação entre o programa
“Brasil Sem Homofobia” e as principais ONGs desse movimento que
participaram junto com o Governo da criação deste programa que tem como
objetivo educar e conscientizar a população sobre os direitos dos
homossexuais.
Muitas das entidades que ajudaram na criação do BSH
passaram a receber grandes quantidades de dinheiro repassadas por órgãos
públicos como a própria Presidência através da SDH-PR. “Constata-se que
o BSH serve como escoadouro de dinheiro público que beneficia um
conjunto de ONGs e seus respectivos dirigentes”, escreveu Júlio Severo.
No
documento notamos que muitos desses dirigentes foram processados por
não conseguirem comprovar que os valores recebidos foram usados para
cumprir os programas apresentados nos acordos e que mesmo com a
condenação esses valores não foram devolvidos aos cofres públicos.
A
grande irregularidade é que essas entidades continuam sendo financiadas
pelo governo sem conseguir o maior objetivo do programa que é acabar
com a violência contra homossexuais. “Quanto mais dinheiro o Estado
destina às entidades que supostamente combatem a homofobia, maior é o
número de casos de agressões sofridas por homossexuais”, conclui o
blogueiro.
Grupo luta por direito a pessoas mudarem sua orientação sexual.
Caso alguém que se identifica como homossexual sinta-se alvo de
preconceito, poderá denunciar às autoridades e até abrir um processo.
Mas quando se trata de um “ex-gay”, torna-se ainda mais difícil conviver
com isso. Em especial porque o preconceito e a perseguição na maioria
das vezes são de membros da comunidade LGBT.
Os ativistas
homossexuais lutam por um reconhecimento que nem sempre é estendido aos
que decidiram abandonar este “estilo de vida”. Na última quarta-feira
(31/7), um grupo de ex-homossexuais, representando cerca de 10
organizações cristãs, foram à capital Washington pedir que a Suprema
Corte reconhecesse a igualdade de direitos, segundo a Constituição.
“Extremistas
gays dizem que eu não existo”, reclama Christopher Doyle, presidente da
ONG Voz dos sem voz – Igualdade e Justiça e para Todos. ”Diga isso à
mulher com quem estou casado a sete anos. Diga isso aos meus três filhos
lindos.”
O reconhecimento que alguém pode ser ex-gay incitou os
grupos que decidiram comemorar em 2013 o primeiro “mês do orgulho
Ex-Gay”. Os organizadores iriam fazer uma reunião junto ao Conselho de
Pesquisa da Família, mas decidiram cancelar após as ameaças de ativistas
homossexuais.
Está previsto para este mês a entrega de uma
premiação a Mat Staver, fundador do Liberty Counsel, pela sua luta em
favor dos ex-gay. Greg Quinlan, presidente da Associação de Pais e
Amigos de Ex-Gays, reclama que os ativistas homossexuais não dão espaço
para outras opiniões, pois querem uma “igualdade” que na verdade seria
uma tentativa de domínio. ”Eles não lutam pelos direitos humanos. Mas
pelos direitos sexuais de uma pequena minoria.”
No evento em
Washington, divulgaram que há milhares de ex-gays em todo o país que
hoje têm medo de se identificar assim por causa das retaliações. “Sofri
mais discriminação e intolerância quando disse ser ex-gay que quando
vivia um estilo de vida homossexual”, disse Grace Harley, que viveu por
18 anos como um homem transexual. ”Os ex-homossexuais como eu precisam
de proteção”, desabafa.
Uma das declarações que mais chamou
atenção foi a de Chuck Peters, que viveu por 22 anos como
homossexual. Ele levou uma cópia do relatório de Nicholas Cummings,
ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, que liderou o
esforço para desclassificar a homossexualidade como uma doença mental.
Ele garante que os homossexuais podem mudar.
Peters explica que
após seu parceiro morrer de AIDS, ele decidiu fazer terapia para
determinar por que sentia uma forte atração por outros homens. Ele ouviu
de alguns psicólogos que nasceu assim e deveria simplesmente aceitar.
Peters conseguiu o apoio que desejava e hoje é o diretor clínico do
Instituto de Mudança de Orientação Sexual, em Beverly Hills, na
Califórnia.
Ele lamenta que a maioria dos terapeutas são
contrários a ideia de que alguém pode querer mudar sua orientação sexual
e se neguem a ajudá-los.
Com informações de Urban Christian News.
Fiéis denunciam vida de luxo de padre no ES
O pároco declara que a compra de um carro no valor de R$86 mil servirá para a auxiliar seus trabalhos na igreja
Fiéis denunciam vida de luxo de padre no ES
Na
cidade de Vila Velha (ES) os fiéis da Paróquia Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro se incomodaram com a vida de luxo que o padre Pedro
Camilo anda levando. Isso porque, recentemente ele comprou um carro no
valor de R$86 mil.
Ao ser questionado o pároco afirma que o carro,
comprado em nome da igreja, é para o exercício da sua função. “Tivemos
uma boa oportunidade e conseguimos um bom desconto. Mas o carro não vai
ser usado só dentro da paróquia, porque eu administro uma casa de retiro
em Nova Almeida para dependentes químicos e isso facilita a locomoção. É
para servir a igreja”, disse ele.
Camilo nega que tenha a
ostentação como motivo para a compra e diz também que R$29 mil foram
retirados de suas próprias economias.
A compra do carro, que
aconteceu em janeiro, foi comparada com a vida de simplicidade que o
papa Francisco tem mostrado e incentivado aos demais representantes da
Igreja Católica. “Eu morei em Roma e sei como é. O carro não foi para
ostentar, foi para serviço, sendo um carro mais alto me facilita. Isso
nos livraria, inclusive, de ter mais despesas com frete. É tudo no nível
da evangelização, não é pra ostentar”, garante.
O caso foi levado
até o arcebispo de Vitória, Dom Luiz Mancilha, que não condenou a
compra do carro de luxo e disse que os padres que não fazem voto de
pobreza podem trabalhar e ter seus próprios bens. No caso de Pedro
Camilo, ele é formado em Psicanálise e atende uma vez por semana em um
consultório.
“Precisamos ter cuidado quando falamos de algo que
acontece em uma paróquia. Não podemos sair condenando, porque, se houver
algo errado, será corrigido. Há muito tempo estamos dialogando e temos
que ponderar. Vamos dar tempo ao tempo, em vez de punir e marginalizar”,
declarou o arcebispo.
Com informações G1.
Evangélicos são “mais criativos” que católicos e judeus, aponta pesquisa
Motivo seria a dificuldade de lidar bem com seus sentimentos
Pesquisadores da Universidade de Illinois realizaram experimentos com
homens de diferentes religiões. Em determinadas situações, eles foram
instruídos a reprimir seu desejo sexual e raiva. Após os testes, os
participantes foram convidados a fazer uma escultura ou escrever um
poema.
Os evangélicos demonstraram ser mais criativos que os
católicos e judeus. O foco da pesquisa era a tese que pessoas
introvertidas quanto a suas emoções sobre sexo e raiva são mais
criativas que as pessoas mais abertas e extrovertidas. Ou seja, segundo
eles a formação evangélica faz com que as pessoas canalizem as emoções
reprimidas de forma mais eficaz que os membros de outras religiões.
Os
coordenados da pesquisa, Emily Kim, Veronika Zeppenfeld e Dov Cohen,
afirmam que judeus e católicos não lidam com os sentimentos sobre sexo
como os evangélicos. Eles conseguiriam canalizar esses sentimentos de
culpa desenvolvendo mais sua criatividade.
A equipe de
pesquisadores afirma que a base de sua análise é um estudo feito por
Sigmund Freud e Max Weber, iniciada na década de 1920, que testava a
existência de uma ligação entre QIs altos, a criatividade e a religião.
Freud e Weber entrevistaram os participantes quando eles eram crianças e
repetiu as mesmas entrevistas durante as décadas seguintes.
Nos
anos 1950, os pesquisadores fizeram perguntas específicas. Incluindo se
os participantes tinham “grandes problemas ou dificuldades marcantes em
relação ao sexo”, além de pedir uma lista de todas as suas realizações
criativas.
O experimento do século 21 incluiu mostrar imagens de
mulheres atraentes e perguntas que deixavam os participantes
“sexualmente desconfortáveis”.Os resultados finais mostram que
“os evangélicos produzem trabalhos artísticos mais criativos
(esculturas, poemas, colagens, desenhos), quando foram preparados com
palavras relacionadas com a autocondenação ou forçados a reprimir sua
raiva.”
Por sua vez, os católicos e judeus lidam de outras maneiras, o que inclui rituais de confissão ou de purificação, por exemplo.
Os
cientistas de Illinois acreditam que essa criatividade influenciou a
formação dos países de berço protestante (ou evangélico). Por isso, a
maioria deles teve um desenvolvimento mais acelerado que os países de
maioria católica.
Eles afirmam ainda que “tanto o judaísmo quanto o
catolicismo tem instituições formais e rituais claros que permitem a
uma pessoa expiar os pecados e arrepender-se de cada um”. Por isso,
lidam com a culpa e a raiva de outra maneira.