ESTOU NO INSTAGRAM: @radialistadeneslima

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Silas Malafaia cita riqueza do Vaticano e critica idolatria ao Papa

Pelo microblog o líder evangélico precisou responder calúnias de que ele estaria com inveja da quantidade de fiéis que foram ao JMJ.

O pastor Silas Malafaia usou sua conta no Twitter para falar sobre a diferença entre católicos e evangélicos e acabou gerando polêmica ao citar a riqueza que o Vaticano acumula ao longo da história.

As mensagens postadas desde o sábado (27) falavam sobre a adoração a homens e imagens lembrando que os protestantes não precisam de intermediadores para chegarem até Deus. “A Bíblia diz que só existe um Deus e um único mediador entre Ele e o homem: Jesus Cristo”, escreveu Malafaia citando os versículos de João 14.6 e I Timóteo 2.5.

As falas do pastor assembleiano deixaram os internautas incomodados e as críticas e calúnias contra ele começaram a aparecer, muitos diziam que Malafaia estava com inveja pela quantidade de católicos que foram até o Rio de Janeiro para ver o papa Francisco de perto.

Diante dessas acusações, o líder evangélico escreveu que é a Igreja Católica quem está incomodada com o crescimento dos evangélicos e não o contrário. “Está nos jornais de hoje. Papa reúne 300 bispos para falar da perda de católicos para os evangélicos. Quem está preocupado? Tenho que [rir] kkk”.

As críticas continuaram e os internautas passaram a acusar Silas Malafaia de enriquecer as custas dos fiéis, e para essas calúnias sua resposta foi apontar a riqueza da Igreja Católica.

“O Vaticano possui uma das maiores reservas de ouro do mundo. Os bilhões de dólares fraudados do banco do Vaticano dirigido por cardeais… milhões e milhões de reais de ofertas e dízimos de católicos enviados para cobrir o rombo do banco. Querem falar de pastores? Calem a boca”.

A discussão durou horas e o pastor presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo não fugiu das calúnias chegando a confrontar o número de participantes da Jornada Mundial da Juventude, enquanto a imprensa divulgava a quantidade de 3 milhões de pessoas, o Datafolha afirmou que havia 1,2 milhões de católicos em Copacabana.

“Leia na folha de SP o que eu já sabia > Datafolha desmente organizadores da JMJ no máximo 1.2 milhões de pessoas em Copacabana. Interessante > evento evangélico a imprensa pergunta a PM o número de participantes. No evento do papa, aos organizadores. Tenho que [rir] kkkkk”.

GOSPEL PRIME

Júlio Severo denuncia ONGs do movimento gay por mal uso de dinheiro público

Um documento com todos os dados foi elaborado por ele e divulgado na internet.

Julio Severo denuncia ONGs do movimento gay por mal uso de dinheiro público 
Severo denuncia ONGs do movimento gay por mal uso de verba pública 
O ativista pró-família Júlio Severo publicou em seu blog um estudo que mostra o desvio de dinheiro público para organizações não governamentais (ONG) ligadas ao movimento gay. Milhões de reais estariam sendo desviados desde 2003 para essas organizações e muitas delas já foram punidas por não utilizarem esses valores para os projetos apresentados.

Para elaborar o documento que tem 23 páginas, o blogueiro contou com dados publicados em órgãos como o Tribunal de Contas, o site da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência (SDH-PR), site Transparência Brasil e das próprias ONGs que participam do esquema.

O documento recebeu o nome de “Denúncia Contra Abusos e Ilícitos do Movimento Homossexual Brasileiro” e chega a citar os nomes das ONGs e de seus dirigentes que recebem mensalmente verbas dos cofres públicos para realizar as mais diferentes atividades, desde organização de eventos, pesquisas e até passagens aéreas e hotéis para reuniões em Brasília.

Severo conseguiu fazer uma ligação entre o programa “Brasil Sem Homofobia” e as principais ONGs desse movimento que participaram junto com o Governo da criação deste programa que tem como objetivo educar e conscientizar a população sobre os direitos dos homossexuais.

Muitas das entidades que ajudaram na criação do BSH passaram a receber grandes quantidades de dinheiro repassadas por órgãos públicos como a própria Presidência através da SDH-PR. “Constata-se que o BSH serve como escoadouro de dinheiro público que beneficia um conjunto de ONGs e seus respectivos dirigentes”, escreveu Júlio Severo.

No documento notamos que muitos desses dirigentes foram processados por não conseguirem comprovar que os valores recebidos foram usados para cumprir os programas apresentados nos acordos e que mesmo com a condenação esses valores não foram devolvidos aos cofres públicos.

A grande irregularidade é que essas entidades continuam sendo financiadas pelo governo sem conseguir o maior objetivo do programa que é acabar com a violência contra homossexuais. “Quanto mais dinheiro o Estado destina às entidades que supostamente combatem a homofobia, maior é o número de casos de agressões sofridas por homossexuais”, conclui o blogueiro.

Para conferir o documento acesse: issuu.com/juliosevero/docs/den__ncia_contra_abusos_e_il__citos

Ex-gays reclamam de perseguição de grupos LGBT

Grupo luta por direito a pessoas mudarem sua orientação sexual.

Caso alguém que se identifica como homossexual sinta-se alvo de preconceito, poderá denunciar às autoridades e até abrir um processo. Mas quando se trata de um “ex-gay”, torna-se ainda mais difícil conviver com isso. Em especial porque o preconceito e a perseguição na maioria das vezes são de membros da comunidade LGBT.

Os ativistas homossexuais lutam por um reconhecimento que nem sempre é estendido aos que decidiram abandonar este “estilo de vida”. Na última quarta-feira (31/7), um grupo de ex-homossexuais, representando cerca de 10 organizações cristãs, foram à capital Washington pedir que a Suprema Corte reconhecesse a igualdade de direitos, segundo a Constituição.

“Extremistas gays dizem que eu não existo”, reclama Christopher Doyle, presidente da ONG Voz dos sem voz – Igualdade e Justiça e para Todos. ”Diga isso à mulher com quem estou casado a sete anos. Diga isso aos meus três filhos lindos.”

O reconhecimento que alguém pode ser ex-gay incitou os grupos que decidiram comemorar em 2013 o primeiro “mês do orgulho Ex-Gay”. Os organizadores iriam fazer uma reunião junto ao Conselho de Pesquisa da Família, mas decidiram cancelar após as ameaças de ativistas homossexuais.

Está previsto para este mês a entrega de uma premiação a Mat Staver, fundador do Liberty Counsel, pela sua luta em favor dos ex-gay. Greg Quinlan, presidente da Associação de Pais e Amigos de Ex-Gays, reclama que os ativistas homossexuais não dão espaço para outras opiniões, pois querem uma “igualdade” que na verdade seria uma tentativa de domínio. ”Eles não lutam pelos direitos humanos. Mas pelos direitos sexuais de uma pequena minoria.”

No evento em Washington, divulgaram que há milhares de ex-gays em todo o país que hoje têm medo de se identificar assim por causa das retaliações. “Sofri mais discriminação e intolerância quando disse ser ex-gay que quando vivia um estilo de vida homossexual”, disse Grace Harley, que viveu por 18 anos como um homem transexual. ”Os ex-homossexuais como eu precisam de proteção”, desabafa.

Uma das declarações que mais chamou atenção foi a de Chuck Peters, que viveu por 22 anos como homossexual. Ele levou uma cópia do relatório de Nicholas Cummings, ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, que liderou o esforço para desclassificar a homossexualidade como uma doença mental. Ele garante que os homossexuais podem mudar.

Peters explica que após seu parceiro morrer de AIDS, ele decidiu fazer terapia para determinar por que sentia uma forte atração por outros homens. Ele ouviu de alguns psicólogos que nasceu assim e deveria simplesmente aceitar. Peters conseguiu o apoio que desejava e hoje é o diretor clínico do Instituto de Mudança de Orientação Sexual, em Beverly Hills, na Califórnia.

Ele lamenta que a maioria dos terapeutas são contrários a ideia de que alguém pode querer mudar sua orientação sexual e se neguem a ajudá-los.  

Com informações de Urban Christian News.


Fiéis denunciam vida de luxo de padre no ES

O pároco declara que a compra de um carro no valor de R$86 mil servirá para a auxiliar seus trabalhos na igreja

Fiéis denunciam vida de luxo de padre no ES 
Fiéis denunciam vida de luxo de padre no ES
Na cidade de Vila Velha (ES) os fiéis da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro se incomodaram com a vida de luxo que o padre Pedro Camilo anda levando. Isso porque, recentemente ele comprou um carro no valor de R$86 mil.

Ao ser questionado o pároco afirma que o carro, comprado em nome da igreja, é para o exercício da sua função. “Tivemos uma boa oportunidade e conseguimos um bom desconto. Mas o carro não vai ser usado só dentro da paróquia, porque eu administro uma casa de retiro em Nova Almeida para dependentes químicos e isso facilita a locomoção. É para servir a igreja”, disse ele.

Camilo nega que tenha a ostentação como motivo para a compra e diz também que R$29 mil foram retirados de suas próprias economias.

A compra do carro, que aconteceu em janeiro, foi comparada com a vida de simplicidade que o papa Francisco tem mostrado e incentivado aos demais representantes da Igreja Católica. “Eu morei em Roma e sei como é. O carro não foi para ostentar, foi para serviço, sendo um carro mais alto me facilita. Isso nos livraria, inclusive, de ter mais despesas com frete. É tudo no nível da evangelização, não é pra ostentar”, garante.

O caso foi levado até o arcebispo de Vitória, Dom Luiz Mancilha, que não condenou a compra do carro de luxo e disse que os padres que não fazem voto de pobreza podem trabalhar e ter seus próprios bens. No caso de Pedro Camilo, ele é formado em Psicanálise e atende uma vez por semana em um consultório.
“Precisamos ter cuidado quando falamos de algo que acontece em uma paróquia. Não podemos sair condenando, porque, se houver algo errado, será corrigido. Há muito tempo estamos dialogando e temos que ponderar. Vamos dar tempo ao tempo, em vez de punir e marginalizar”, declarou o arcebispo.  

Com informações G1.

Evangélicos são “mais criativos” que católicos e judeus, aponta pesquisa

Motivo seria a dificuldade de lidar bem com seus sentimentos

Pesquisadores da Universidade de Illinois realizaram experimentos com homens de diferentes religiões. Em determinadas situações, eles foram instruídos a reprimir seu desejo sexual e raiva. Após os testes, os participantes foram convidados a fazer uma escultura ou escrever um poema.

Os evangélicos demonstraram ser mais criativos que os católicos e judeus. O foco da pesquisa era a tese que pessoas introvertidas quanto a suas emoções sobre sexo e raiva são mais criativas que as pessoas mais abertas e extrovertidas. Ou seja, segundo eles a formação evangélica faz com que as pessoas canalizem as emoções reprimidas de forma mais eficaz que os membros de outras religiões.

Os coordenados da pesquisa, Emily Kim, Veronika Zeppenfeld e Dov Cohen, afirmam que judeus e católicos não lidam com os sentimentos sobre sexo como os evangélicos. Eles conseguiriam canalizar esses sentimentos de culpa desenvolvendo mais sua criatividade.

A equipe de pesquisadores afirma que a base de sua análise é um estudo feito por Sigmund Freud e Max Weber, iniciada na década de 1920, que testava a existência de uma ligação entre QIs altos, a criatividade e a religião. Freud e Weber entrevistaram os participantes quando eles eram crianças e repetiu as mesmas entrevistas durante as décadas seguintes.

Nos anos 1950, os pesquisadores fizeram perguntas específicas. Incluindo se os participantes tinham “grandes problemas ou dificuldades marcantes em relação ao sexo”, além de pedir uma lista de todas as suas realizações criativas.

O experimento do século 21 incluiu mostrar imagens de mulheres atraentes e perguntas que deixavam os participantes “sexualmente desconfortáveis”.Os resultados finais mostram que “os evangélicos produzem trabalhos artísticos mais criativos (esculturas, poemas, colagens, desenhos), quando foram preparados com palavras relacionadas com a autocondenação ou forçados a reprimir sua raiva.”

Por sua vez, os católicos e judeus lidam de outras maneiras, o que inclui rituais de confissão ou de purificação, por exemplo.

Os cientistas de Illinois acreditam que essa criatividade influenciou a formação dos países de berço protestante (ou evangélico). Por isso, a maioria deles teve um desenvolvimento mais acelerado que os países de maioria católica.

Eles afirmam ainda que “tanto o judaísmo quanto o catolicismo tem instituições formais e rituais claros que permitem a uma pessoa expiar os pecados e arrepender-se de cada um”. Por isso, lidam com a culpa e a raiva de outra maneira.  

Com informações Daily Mail.


Nenhum comentário:

Postar um comentário