ASSALTO AO BB DE CATARINA: POLÍCIA IDENTIFICA OS ASSALTANTES MORTOS EM ACOPIARA.
A
polícia já identificou os quatro assaltantes mortos na troca de tiros,
no último final de semana no sítio Tobibas, em Acopiara. Os quatro
tiveram participação no assalto registrado no último dia 27 de fevereiro
à agência bancária do BB de Catarina. No assalto um PM foi morto pelos
bandidos.
Conheça cada um:
Conheça cada um:
1 - Juvenal Victor Lucas, 36 anos, residia no sítio Cabeça de Negro, em Orós.
2 – Jonas Sombra Rodrigues, 21 anos, residia na rua Titi Bessa, 2806, em Cascavel-Ceará
3 – João Pires Soares, 35 anos, residia no sítio Fazenda Canto, em Belém do São Francisco - Sergipe.
4 – Jorge Luiz de Lima Silva, 30 anos, natural de Buriticupu - Maranhão, residia em Belém do São Francisco, em Sergipe.
Fonte: Lindomar Rodrigues
CAMOCIM POLÍCIA 24hs
Juvenal Victor Lucas
Jonas Sombra Rodrigues
João Pires Soares
Jorge Luíz de Lima Silva
Governo quer implantar novas formas de contratação na CLT
O governo Dilma
Rousseff vai propor ao Congresso mudanças nas leis trabalhistas para criar duas
novas formas de contratação: a eventual e por hora trabalhada. A proposta vai
beneficiar o setor de serviços, que é o que mais emprega no País, estimulando a
formalização de trabalhadores que hoje não têm carteira assinada. A alteração
faz parte do Plano Brasil Maior, como é chamada a política industrial. “Estamos
formatando a proposta”, disse o ministro do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos
Pinto. “Vamos concluir o mais rapidamente possível”.
As mudanças na
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) podem dar mais dinamismo ao mercado e,
na prática, permitir carteira assinada para quem trabalha dois dias por semana
ou três horas por dia, por exemplo, com direito a pagamento de férias, 13.º
salário e FGTS. Para reduzir as eventuais críticas, o governo pretende vender
as mudanças na CLT como uma “modernização” do marco regulatório do mercado de
trabalho.
Também será
repetido que as mudanças não representarão perdas de direitos trabalhistas. Em
janeiro, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando
Pimentel, defendeu a ideia em Nova York. “Podemos avançar nesse campo sem
comprometer um único direito trabalhista já conquistado. As propostas feitas
pela classe empresarial às quais eu tive acesso preservam os direitos que os
trabalhadores brasileiros têm”, afirmou o ministro, petista histórico e próximo
de Dilma há quatro décadas.
Modalidades
As mudanças permitirão que as empresas contratem um empregado
que só vai receber quando for chamado para alguma atividade. Esse mecanismo
deve beneficiar, por exemplo, as empresas que realizam shows, curta-metragens,
ou mesmo serviço de buffet. No caso do “horista”, o contrato deve ajudar na
complementação de pessoal em bares, restaurantes e eventos sazonais, como Natal
e feriados. Com isso, o governo acredita que o trabalhador poderá usar o
horário livre para investir em qualificação. “Imagina o que podemos fazer no
turismo, arquitetura e imobiliário na próxima década”, disse o secretário de
Comércio e Serviços, Humberto Ribeiro. “Estamos num ministério, inclusive, que
é do PT, mas a gente quer, está na hora dessa discussão”.
Com a mudança, a
empresa que organiza um festival de música terá mais facilidade para dispor de
funcionários no caso de chuvas que exijam reparos e limpeza na estrutura, por
exemplo Outra possibilidade será a contratação por bares de reforço para
feriados ou dias de feijoada. “Garantidos os direitos trabalhistas, é possível
customizar para que cada atividade tenha uma forma diferente de contratação”,
disse o secretário executivo do Ministério do Turismo, Valdir Simão.
Para o presidente
da Associação Brasileira de Bares, Restaurantes e Similares no Ceará
(Abrasel-CE), Ivan Paiva, a proposta do governo deverá resolver um problema que
sempre foi uma dor de cabeça para o setor: a falta de mão de obra. “Se isso
vier a acontecer, será uma conquista para o nosso setor, que é o segundo maior
empregador do país, perdendo apenas para o segmento da construção civil”.
Ivan diz que esse
sistema de trabalho já é bem difundido na Europa e nos Estados Unidos,
permitindo que haja mais empregos para os jovens, sem que eles precisem parar
de estudar. “Com isso, vamos conseguir empregar mais gente, o que significa
mais contribuição para o INSS”, argumenta.
O
quê
ENTENDA
A NOTÍCIA
As mudanças na
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) permitiriam, na prática, que o
empresário assinasse a carteira de trabalho para quem trabalha dois dias por
semana ou três horas por dia, por exemplo, com direito a pagamento de férias,
13.º salário e FGTS.
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