Acidente automobilístico com Quatro pessoas mortas e Três
feridas, no inicio da tarde desse domingo (28) no Km 118.3 próximo ao
trevo de acesso a cidade de Itajá na BR 304 no Rio Grande do Norte.
Um veículo Logan de cor vermelha com placas MZK 8984 de Natal, conduzido por Deivison Soares da Silva Nobre, 27 anos, colidiu de frente com uma Pajero de cor branca de placas KIJ 9855, que era conduzida por Cleilton Fernandes de Farias, de 43 anos de idade, residente no Sitio Linda Flor, zona rural de Assu - RN.
Deivison ficou preso as ferragens e morreu no local. Cleilton sofreu fratura em uma das pernas e no braço, mas não corre riscos de morte. O mesmo foi socorrido para o Hospital da cidade de Assu. Uma pessoa conhecida como João Batista, que trafegava em companhia de Cleilton, sofreu escoriações leves.
Morreram no acidente:
Deivison Soares da Silva Nobre, condutor do veiculo
Marina Rilary, seu filho Nícolas Kelviny e a avó Maria Betânia
Segundo informações todas as vitimas moravam em Natal.
Informações colhidas no local pelo patrulheiro Yatamy Gurgel da Policia Rodoviária Federal, o veiculo Logan, que faz transporte de passageiros, trafegava no sentido Mossoró/Natal. No momento de uma ultrapassagem, colidiu na traseira de outro veiculo que trafegava em sua frente e chocou-se de frente com Pajero que trafegava no sentido contrario.
Um veículo Logan de cor vermelha com placas MZK 8984 de Natal, conduzido por Deivison Soares da Silva Nobre, 27 anos, colidiu de frente com uma Pajero de cor branca de placas KIJ 9855, que era conduzida por Cleilton Fernandes de Farias, de 43 anos de idade, residente no Sitio Linda Flor, zona rural de Assu - RN.
Deivison ficou preso as ferragens e morreu no local. Cleilton sofreu fratura em uma das pernas e no braço, mas não corre riscos de morte. O mesmo foi socorrido para o Hospital da cidade de Assu. Uma pessoa conhecida como João Batista, que trafegava em companhia de Cleilton, sofreu escoriações leves.
Deivison Soares da Silva Nobre, condutor do veiculo
Marina Rilary, seu filho Nícolas Kelviny e a avó Maria Betânia
Segundo informações todas as vitimas moravam em Natal.
Informações colhidas no local pelo patrulheiro Yatamy Gurgel da Policia Rodoviária Federal, o veiculo Logan, que faz transporte de passageiros, trafegava no sentido Mossoró/Natal. No momento de uma ultrapassagem, colidiu na traseira de outro veiculo que trafegava em sua frente e chocou-se de frente com Pajero que trafegava no sentido contrario.
São Benedito vence o Boa Viagem por 3x2 e garante acesso a elite do Futebol Cearense
Em jogo emocionante, a equipe do São Benedito vence o Boa Viagem por 3x2 e garante vaga no Campeonato Cearense 2013.O
jogo foi emocionante do início ao fim e a torcida do Azulão da Serra
marcou presença e incentivou o representante ibiapabano a conquistar
esse feito inédito na história do clube, da cidade e da região.
Parabéns São Benedito por este título inédito!!
Parabéns São Benedito por este título inédito!!
CEARÁ AGENCIA UM POTENCIAL PARA SUA INDÚSTRIA
Careceras
arrenegar para as autoridades cearenses, após a divulgação de números da economia
relativo ao setor industrial do Ceará em relação ao Nordeste. O Ceará foi o
único que apresentou escalada decrescente no setor de produção da indústria
cearense. Os dados revelados por fontes especializadas estimou o mês de janeiro
como referência. Dentre as unidades federativas da união revelou que oito
estados da região, tiveram acrescido o desenvolvimento do setor da economia, exceção
apenas do Ceará. São dados preocupantes haja vista que nosso Estado sempre
partiu de ponta para um setor que sempre se posicionou entre os estados
nordestinos. Neste sentido o governo do estado modula ações entre o capital
produtivo das indústrias embora sejam a maioria no setor privado evolui o
desenvolvimento econômico setorial. – se
deve atribuir esse retrocesso embora de transição, por estas causas deverão ser
revistas-. Como exemplificar: a excessiva concentração das indústrias na região
metropolitana poderia ser um dos fatores, dentro do contexto que a modernidade
requer expansão em todos os quadrantes do Estado. É admissível dizer, que até
agora a interiorização da indústria não foi possível no momento, por não haver
receptividade para o empresariado deslocar as suas indústrias para o interior, apenas
algumas implantadas nos centros regionais no sentido de estimular emprego e
renda dos seus residentes. Talvez se explique uma das razões em que dirigentes
políticos dos municípios não se aproximam do empresariado que requer condições
para a devida implantação e não priorizam necessidades para seus municípios. -
Vale ressaltar que são essencialmente prioritários à “indústria das eleições? Apesar
de ser instituído para o setor essencialmente privado o crescimento tem por
ação as políticas públicas para se desenvolver. O somatório dessas causas será
priorizar atos que incorram a propaganda “cristalinamente enganosa” de governo,
é solução para os problemas. A sociedade contemporânea arruma a conscientização,
deixando de lado certos políticos que primam pela cegueira por obsessão, a
promoção de “negociatas” estimula a chantagem do outro lado. Isso é rotina do
cotidiano dos políticos, vez que “aliados” promovem um verdadeiro “massacre” (sentido
figurado), ninguém inspira confiança. - “É só olhar o que está em volta”! - Alianças
políticas sempre se reversam: - por legítima conveniência-. Ainda dizem os “encastelados”
que segmentos racionais objurgam essas ações, por não estarem “mamando” nas
tetas do poder. “mamata” é, ação escusa, uma desfeita ao povo.
Antônio Scarcela Jorge.
Animais nas estradas causam acidentes e mortes no Ceará
Dois acidentes causados por animais nas estradas encerraram a vida de dois homens no Ceará, somente no último sábado (26).
Em Acarape, a 54 km de Fortaleza, no km 300 da CE 354, por volta das
18h30, Francisco Wenderson Ferreira, 21, conduzia um veículo ciclomotor e
atropelou um animal em um trecho que, de acordo com a Polícia
Rodoviária Estadual (PRE), é extremamente escuro. Ao cair ao solo, após a
colisão, Wenderson foi atropelado por um caminhão que passava pelo
local e teve morte instantânea. Populares presenciaram o ocorrido, mas
afirmaram não ter sido possível anotar a placa do veículo, que evadiu-se
sem prestar socorro.
Já em Russas, no Vale do Jaguaribe, Elineudo Mendes Freitas, 27,
conduzia sua motocicleta na BR-116. Eram por volta de 20h, quando no km
170 da rodovia ele foi surpreendido por um animal na pista. A colisão
foi inevitável, e o condutor faleceu no local. Além disso, de acordo com
informações da polícia, populares saquearam o corpo sem vida do
condutor e evadiram-se do local, levando a moto da vítima
Acidentes
Segundo as Polícias Rodoviárias Federal (PRF) e Estadual (PRE), além
dos dois atropelamentos acima, mais 15 acidentes foram registrados,
totalizando 17 ocorrências, somente entre as 7h da manhã do sábado (26) e
as 7h da manhã deste domingo (27). Além das duas vítimas fatais, 12
pessoas ficaram feridas nas estradas cearenses no mesmo período.
Operação apreende 200 quilos de droga em Aracoiaba-CE
Um homem foi preso com 200 quilos de maconha neste sábado (26) na cidade de Aracoiaba, a 83 quilômetros de Fortaleza,
de acordo com a Polícia Civil. A prisão e a apreensão são resultado de
uma operação de combate ao tráfico executada pela Delegacia de
Narcóticos (Denarc) na cidade desde 5h30 deste sábado. A operação
continua em andamento, segundo a polícia.O material apreendido chegou a Fortaleza às 6h30 da manhã deste domingo (27). A prisão é um dos desdobramentos de uma investigação que chegou a um traficante dono de uma oficina mecânica no bairro Bonsucesso, em Fortaleza, onde foram encontrados 4,5 kg de droga.
Há cerca de um mês a delegacia mapeou os bairros e principais prontos de tráfico na capital e no interior do Ceará que seriam os locais de procura por traficantes. A operação em Aracoiaba faz parte do mapeamento. Segundo a Polícia Civil, em menos de um mês sete grandes traficantes foram presos. Na manhã desta segunda-feira (28) , a Denarc deve apresentar o resultado da operação em Aracoiaba, no maciço de Baturité.
Veículo é a principal razão do endividamento da classe C
A compra do carro é a principal razão do alto endividamento
da classe C. Despesas com a prestação do veículo e outros gastos
(documentação, seguro e manutenção) representam 27,6% das compras a
prazo dessa fatia da população, revela estudo da MB Associados, com base
na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE. Em seguida, aparecem a
compra de imóveis e gastos com reformas (18,5%).
Nas classes D e E, há uma concentração dos gastos com itens de menor valor: 21,6% das despesas a prazo são com aquisição de eletrodomésticos, eletrônicos e móveis. A prestação do carro é a segunda principal despesa (13,4%), enquanto a construção dos "puxadinhos" na casa ficam em terceiro lugar (10,5%). Para esses brasileiros, a casa própria ainda é um sonho: a prestação do imóvel representa apenas 4,2% das despesas a prazo.
Calote
A concentração das despesas a prazo com veículos na classe C ajuda a explicar o aumento da inadimplência, já que é no financiamento de automóveis que está concentrado o calote. A taxa de inadimplência na compra de veículos bateu o recorde de 5,9% em abril.
De acordo com Nicolas Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), as instituições financeiras mapearam que a inadimplência é maior entre os consumidores que compraram carros sem entrada com prazos longos para pagar.
"Por isso, os bancos voltaram a exigir entrada e reduziram os prazos. Depois das mudanças, a carteira de crédito melhorou muito", disse Tingas. "O consumidor trocou de emprego e nunca viu tanto crédito disponível. Muita gente se entusiasmou e comprou um carro sofisticado."
Uma pesquisa da Boa Vista Serviços, feita com 1.100 pessoas inadimplentes, revela que 42,4% dos entrevistados declararam ter entre 25% e 50% da renda familiar comprometida com dívidas e 23,7% deles ter mais da metade da renda familiar mensal empenhada no pagamento de prestações.
Apesar de o consumidor ter assumido um número excessivo de dívidas em relação à sua capacidade de pagamento, esse movimento não se refletiu de maneira vigorosa no varejo de eletrodomésticos. Os consumidores estão privilegiando o pagamento das prestações de menor valor.
Nas classes D e E, há uma concentração dos gastos com itens de menor valor: 21,6% das despesas a prazo são com aquisição de eletrodomésticos, eletrônicos e móveis. A prestação do carro é a segunda principal despesa (13,4%), enquanto a construção dos "puxadinhos" na casa ficam em terceiro lugar (10,5%). Para esses brasileiros, a casa própria ainda é um sonho: a prestação do imóvel representa apenas 4,2% das despesas a prazo.
Calote
A concentração das despesas a prazo com veículos na classe C ajuda a explicar o aumento da inadimplência, já que é no financiamento de automóveis que está concentrado o calote. A taxa de inadimplência na compra de veículos bateu o recorde de 5,9% em abril.
De acordo com Nicolas Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), as instituições financeiras mapearam que a inadimplência é maior entre os consumidores que compraram carros sem entrada com prazos longos para pagar.
"Por isso, os bancos voltaram a exigir entrada e reduziram os prazos. Depois das mudanças, a carteira de crédito melhorou muito", disse Tingas. "O consumidor trocou de emprego e nunca viu tanto crédito disponível. Muita gente se entusiasmou e comprou um carro sofisticado."
Uma pesquisa da Boa Vista Serviços, feita com 1.100 pessoas inadimplentes, revela que 42,4% dos entrevistados declararam ter entre 25% e 50% da renda familiar comprometida com dívidas e 23,7% deles ter mais da metade da renda familiar mensal empenhada no pagamento de prestações.
Apesar de o consumidor ter assumido um número excessivo de dívidas em relação à sua capacidade de pagamento, esse movimento não se refletiu de maneira vigorosa no varejo de eletrodomésticos. Os consumidores estão privilegiando o pagamento das prestações de menor valor.
Fortaleza - CE: Financiamento bancário eleva a inadimplência na Capital ao maior patamar do ano
A redução das taxas de juros nos bancos privados e públicos
já começa a impactar no comércio cearense. A inadimplência dos
consumidores de Fortaleza atingiu o maior patamar do ano em maio. Neste
mês, de acordo com o Perfil de Endividamento do Consumidor de Fortaleza,
levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do
Comércio (IPDC), em parceria com o Banco do Nordeste (BNB), 6,8% dos
consumidores da Capital cearense não terão condição de arcar com suas
dívidas. O valor registrado é ainda o mais alto deste outubro de 2011.
A pesquisa revela ainda que, 64,1% dos consumidores da capital cearense possuem algum tipo de dívida. A taxa é 2,8 pontos percentuais superior à verificada em abril (61,3%), demonstrando uma mudança de direção da tendência dos últimos dois meses. Esta alteração no comportamento dos compradores acendeu o farol amarelo no comércio local, que deve ficar mais atento com relação ao crédito.
De acordo com o economista, Alex Araújo, o aumento na procura e utilização de financiamentos bancários contribuiu bastante para que as famílias fortalezenses comprometessem o seu orçamento por um período mais longo, e somados aos outros gastos fixos, acabassem sem condições de arcar com os compromissos. "As pessoas estão deixando de usar o crediário e o cheques pré-datados e preferindo fazer um financiamento, devido a queda dos juros bancários, para pagar a compra à vista", explicou Alex.
Segundo a pesquisa, a ampla oferta de financiamento modificou o perfil do endividamento do consumidor de Fortaleza, apresentando 76,5% das dívidas com prazos inferiores há um ano e médio de sete meses. "É notória a mudança de pensamento do consumidor. Hoje, a maioria prefere fazer um financiamento no banco e comprar seu bem de consumo à vista", fala Alex.
O perfil do consumidor inadimplente mostra predominância do sexo feminino, com 8,3%, com idade acima de 35 anos (7,2%), e renda familiar inferior a cinco salários mínimos (7,3%).
Formas de pagamento
Os instrumentos de crédito mais utilizados pelos consumidores são: cartões de crédito, citado por 81,9% dos entrevistados; o financiamento bancário (veículos, imóveis etc.), com 17,2%; os carnês e crediários, com 9,9%; e os empréstimos pessoais, com 7,3%.
Conforme a pesquisa, o valor médio das dívidas atingiu o patamar de R$ 1.048 e prazo médio de sete meses, comprometendo 27,7% da renda familiar dos consumidores com o seu pagamento.
A pesquisa revela ainda que, 64,1% dos consumidores da capital cearense possuem algum tipo de dívida. A taxa é 2,8 pontos percentuais superior à verificada em abril (61,3%), demonstrando uma mudança de direção da tendência dos últimos dois meses. Esta alteração no comportamento dos compradores acendeu o farol amarelo no comércio local, que deve ficar mais atento com relação ao crédito.
De acordo com o economista, Alex Araújo, o aumento na procura e utilização de financiamentos bancários contribuiu bastante para que as famílias fortalezenses comprometessem o seu orçamento por um período mais longo, e somados aos outros gastos fixos, acabassem sem condições de arcar com os compromissos. "As pessoas estão deixando de usar o crediário e o cheques pré-datados e preferindo fazer um financiamento, devido a queda dos juros bancários, para pagar a compra à vista", explicou Alex.
Segundo a pesquisa, a ampla oferta de financiamento modificou o perfil do endividamento do consumidor de Fortaleza, apresentando 76,5% das dívidas com prazos inferiores há um ano e médio de sete meses. "É notória a mudança de pensamento do consumidor. Hoje, a maioria prefere fazer um financiamento no banco e comprar seu bem de consumo à vista", fala Alex.
O perfil do consumidor inadimplente mostra predominância do sexo feminino, com 8,3%, com idade acima de 35 anos (7,2%), e renda familiar inferior a cinco salários mínimos (7,3%).
Formas de pagamento
Os instrumentos de crédito mais utilizados pelos consumidores são: cartões de crédito, citado por 81,9% dos entrevistados; o financiamento bancário (veículos, imóveis etc.), com 17,2%; os carnês e crediários, com 9,9%; e os empréstimos pessoais, com 7,3%.
Conforme a pesquisa, o valor médio das dívidas atingiu o patamar de R$ 1.048 e prazo médio de sete meses, comprometendo 27,7% da renda familiar dos consumidores com o seu pagamento.
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