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terça-feira, 30 de julho de 2013

Em um ano, reajuste da gasolina brasileira está entre os maiores do mundo



Cruzamento de dados da Agência Internacional de Energia, da ANP e da Bloomberg revelam que reajuste da gasolina no Brasil está entre os maiores do mundo. Especialistas alertam para necessidade de novos aumentos
Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Cruzamento de dados da Agência Internacional de Energia, da ANP e da Bloomberg revelam que reajuste da gasolina no Brasil está entre os maiores do mundo. Especialistas alertam para necessidade de novos aumentos Gabriel de Paiva / Agência O Globo
Os brasileiros reclamam do alto preço da gasolina e não é à toa. Cruzamento de dados feito pelo GLOBO com base nas estatísticas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Agência Internacional de Energia (AIE) (veja os dados aqui) mostra que, entre julho de 2012 e junho deste ano, enquanto o preço da gasolina aos consumidores ficou 0,4% mais barato na França, 1,8% mais em conta na Alemanha e 1,3% mais baixo na Itália, no Brasil, em média, houve avanço de 4%. A alta só perde para o Japão, que observou reajuste de 5,5%, seguido dos Estados Unidos (5,3%) e Canadá (4,1%). Mesmo diante dos preços altos, especialistas defendem a necessidade de novos aumentos para diminuir a defasagem ante o mercado internacional. Valorização do dólar e preços externos nas alturas alavancam a diferença entre os valores praticados no país e no mercado internacional, que pode levar a Petrobras a perder até R$ 15,6 bilhões somente este ano.
— Os aumentos são necessários, o Brasil estava há quase seis anos sem reajustar. A redução nas tarifas de energia (em janeiro) abriu espaço para aumentar o preço da gasolina (e do diesel), mas o mercado sabe que cedo ou tarde os preços terão que subir ainda mais. — defende Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
Entre abril e junho deste ano, o valor médio do combustível no país, segundo a Bloomberg, estava em R$ 3,30, cerca de 4,88% do que um trabalhador no país recebe por dia (com base no salário mínimo). Os valores médios diferem dos apresentados pela ANP: de R$ 2,876 em abril e de R$ 2,848 em junho. Esta mesma pesquisa também coloca o Brasil em outra posição nada nobre: somente no segundo trimestre do ano, a gasolina teve reajuste de 15%, o maior percentual entre os 60 países analisados pela empresa.
Apesar de ter sido o avanço mais proeminente no mundo, em valores nominais (sem descontar a inflação), a gasolina brasileira é a 36ª mais cara do planeta, ainda de acordo com a Bloomberg. A lista é liderada por Turquia (R$ 5,30), Noruega (R$ 5,29), Países Baixos (R$ 4,75), Itália (R$ 4,73) e França (R$ 4,52). A mais barata do mundo é a vendida na Venezuela, ao custo de R$ 0,02. Neste quesito, entretanto, a pesquisa é liderada, de longe, pela Índia: os consumidores do país asiático precisam disponibilizar 30,7% do salário de um dia para adquirir um litro de gasolina.
— A percepção simples apenas olhando os dados externos é que temos uma gasolina cara, e é quando comparada ao poder de compra da população. Aumentar a produção, em um primeiro momento, nem é possível porque não temos capacidade instalada neste sentido, faltam refinarias — afirma Cláudio Pinho, advogado especializado em petróleo e gás e professor associado da Fundação Dom Cabral. — O governo se baseou na venda de carros para impulsionar a economia, agora quem sofre é a população porque a demanda por gasolina aumentou e não vejo solução fácil.
Defasagem em alta
À primeira vista, a posição intermediária do Brasil na lista das gasolinas mais caras do mundo parece ser positiva, mas a diferença entre a cotação do combustível vendido no país pela Petrobras e a comercializada no exterior é uma das principais razões para o forte impacto nas contas da estatal. Para evitar choques inflacionários e ameaças à meta oficial do governo, a Petrobras é obrigada a importar o combustível com base nos valores praticados no mercado externo e revendê-lo para o consumidor brasileiro a preços mais baixos.
— Por incrível que pareça, a gasolina está cara para os brasileiros mas o seu preço é artificial. Ela está barata quando se compara ao mercado internacional. Na realidade, deveria estar, pelo menos, 30% mais cara para compensar a defasagem. Esta diferença tem empurrado a conta da Petrobras cada mais para o vermelho — analisa Cláudio Pinho.
Levantamento feito pela Datagro, consultoria especializada em energia e agronegócios, mostra que a conjuntura internacional e o fortalecimento recente do dólar ante o real já alavancaram a defasagem do nível dos preços praticados pela gasolina para o maior nível em quase um ano. Até a semana passada, a diferença chegava a 19,5% em comparação aos preços internacionais. Já para o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), a variação pode ser ainda maior: pouco mais de 25%.
— No Brasil, o governo usa os combustíveis como política econômica, já que gasolina e o diesel têm a Petrobras como única produtora e importadora. A única época que o Brasil seguiu mercado internacional foi de julho de 1998 a janeiro de 2002 — afirma Adriano Pires.
Procurada pelo GLOBO, a petrolífera estatal informou que não comentaria o assunto.
Nó difícil de desatar
Em janeiro, a petrolífera anunciou alta do preço da gasolina de 6,6% na refinaria, em um movimento amplamente esperado pelo mercado diante das perdas da companhia ante a diferença entre os valores dos combustíveis no país em relação às cotações internacionais. Na ocasião, ajudou a diminuir esta variação, mas a disparada do dólar iniciada em abril ampliou as perdas. De janeiro a maio de 2013, a Petrobras perdeu R$ 2,2 bilhões importando diesel e gasolina, R$ 575,4 milhões com gasolina e R$ 1,6 bilhão em diesel.
Cálculo feito pelo HSBC indica que, atualmente, a petrolífera vende gasolina e diesel importados com descontos de 22% e 18%, respectivamente. Para o banco, a perda total da empresa com essa política será da ordem de R$ 15,6 bilhões. Em relatório, mensura a perda da empresa desde 2011 em quase R$ 42 bilhões. O banco reitera ainda que por conta da atual taxa de inflação e as manifestações no Brasil, a possibilidade de ocorrer um aumento de preço dos combustíveis antes da eleição em outubro de 2014 é quase próxima a zero.
Outro ingrediente que também contribui para esta situação é a tributação da gasolina no Brasil. Apesar de esta sair da refinaria da Petrobras 25% mais barata em comparação a uma refinaria americana, segundo o diretor do CBIE, o combustível chega às bombas mais caro do que em qualquer posto dos EUA, criando este cenário distorcido.
— Não tem mágica. A Petrobras compra mais caro e vende mais barato. Em média, a tributação é de 20% nos Estados Unidos e quase 50% no Brasil. A defasagem, que estava em 9% em abril, por conta do câmbio e dos preços em alta no mercado internacional, cresceu e já comeu totalmente o reajuste de janeiro. A tendência é continuar impactando. — explica Adriano Pires.
Embora o ideal para as contas da empresa seja optar pelo aumento, ele também afirma ser difícil qualquer reajuste antes da eleição.
— As manifestações não admitem aumento de nada e a popularidade do governo caiu para pouco mais de 30%. Não há o mínimo espaço para corrigir este problema a curto prazo — reitera.

O GLOBO

Preço da gasolina em 60 países do mundo

Reajuste da gasolina brasileira está entre os maiores do mundo. Cruzamento de dados da ANP e Agência Internacional de Energia mostra que combustível registrou, em média, alta de 4% em um ano, superando todos os países analisados pelo órgão. Já a Bloomberg aponta avanço de 15% só no segundo trimestre de 2013, o maior entre os 60 países analisados. Valorização do dólar e preços internacionais nas alturas alavancam aumentam defasagem da gasolina e pressionam contas da Petrobras.

Ranking dos preços da gasolina (em reais por litro)

  • 1º Turquia - R$5,30
  • 2º Noruega - R$ 5,29
  • 3º Países Baixos - R$ 4,75
  • 4º Itália - R$ 4,73
  • 5º França - R$ 4,52
  • 6º Suécia - R$ 4,46
  • 7º Grécia - R$ 4,45
  • 8º Portugal - R$ 4,45
  • 9º Hong Kong - R$ 4,36
  • 10º Bélgica - R$ 4,35
  • 11º Finlândia - R$ 4,32
  • 12º Alemanha - R$ 4,29
  • 13º Irlanda - R$ 4,24
  • 14º Reino Unido - R$ 4,24
  • 15º Dinamarca - R$ 4,21
  • 16º Israel - R$ 4,17
  • 17º Eslovênia - R$ 3,96
  • 18º Malta - R$ 3,95
  • 19º Eslováquia - R$ 3,95
  • 20º Suiça - R$ 3,85
  • 21º Hungria - R$ 3,80
  • 22º Espanha - R$ 3,77
  • 23º Áustria - R$ 3,76
  • 24º Rep. Checa - R$ 3,69
  • 25º Chipre - R$ 3,68
  • 26º Lituânia - R$ 3,68
  • 27º Coréia do Sul - R$ 3,59
  • 28º Luxemburgo - R$ 3,55
  • 29º Polônia - R$ 3,55
  • 30º Nova Zelândia - R$ 3,55
  • 31º Letônia - R$ 3,52
  • 32º Estônia - R$ 3,46
  • 33º Chile - R$ 3,46
  • 34º Bulgária - R$ 3,44
  • 35º Romênia - R$ 3,44
  • 36º Brasil - R$ 3,30
  • 37º Singapura - R$ 3,30
  • 38º Japão - R$ 3,23
  • 39º Austrália - R$ 3,11
  • 40º África do Sul - R$ 2,85
  • 41º Argentina - R$ 2,77
  • 42º Índia - R$ 2,69
  • 43º Filipinas - R$ 2,59
  • 44º Colômbia - R$ 2,56
  • 45º China - R$ 2,52
  • 46º Tailândia - R$ 2,48
  • 47º Canadá - R$ 2,45
  • 48º Paquistão - R$ 2,10
  • 49º Indonésia - R$ 2,03
  • 50º Rússia - R$ 1,91
  • 51º EUA - R$ 1,87
  • 52º México - R$ 1,80
  • 53º Nigéria - R$ 1,23
  • 54º Malásia - R$ 1,23
  • 55º Irã - R$ 1,15
  • 56º Em. Árabes - R$ 0,94
  • 57º Egito - R$ 0,55
  • 58º Kuwait - R$ 0,42
  • 59º Arábia Saudita - R$ 0,24
  • 60º Venezuela - R$ 0,02
O GLOBO

Adutora se rompe, destrói casas e mata uma criança em Campo Grande

Casas foram destruídas e carros arrastados pela correnteza Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
Casas foram destruídas e carros arrastados pela correnteza Pablo Jacob / Agência O Globo
RIO - Uma adutora da Cedae se rompeu, atingiu cerca de 200 casas e deixou uma criança morta em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, no início da manhã desta terça-feira. Segundo o Corpo de Bombeiros, 16 pessoas ficaram feridas, sendo que oito delas foram levadas para o Hospital estadual Rocha Faria. As outras foram atendidas no local. A menina Isabela Severo da Silva, de 3 anos, que chegou a ser encaminhada à unidade, não resistiu aos ferimentos. Ela engoliu muita água e saiu do local do acidente desacordada.
De acordo com informações do Rocha Faria, duas crianças, um menino de 9 anos e uma menina de 8 anos, permanecem internadas e o estado deles é estável. Ainda segundo o hospital, dos cinco adultos que foram levados à unidade, uma mulher de 29 anos já foi liberada. Os outros pacientes tiveram escoriações, mas o estado deles é estável.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Sérgio Simões, informou que cerca de 200 casas foram afetadas pelo alagamento provocado pelo rompimento da adutora Henrique Novaes, e que entre 15 e 20 foram totalmente destruídas. Eram casas que ficavam na linha de projeção da água que vazava da adutora. Simões afirmou ainda que a casa onde morava a menina Isabela não foi um dos imóveis totalmente destruídos.
Moradores relataram ao comandante que a mãe de Isabela tentou passar a menina por cima do muro, quando a estrutura desabou e a menina caiu entre os escombros e água. Vizinhos ainda conseguiram resgatá-la, os bombeiros a reanimaram e a levaram para o hospital, onde ela morreu:
— A água chegou a cerca de um metro e vinte na casa dela. Quando chegamos aqui, a pressão no vazamento ainda era muito grande. Pelo menos dez casas já haviam sido destruídas no primeiro momento, e havia um pânico generalizado. A diferença do que aconteceu aqui e uma enchente provocada pela chuva é que, nesse caso, a água sobre gradualmente. Aqui foi muito mais rápido.
Fernando dos Santos, pai da menina Isabela, disse que ficou sabendo do ocorrido pela televisão. De acordo com informações do site G1, da TV Globo, os bombeiros ainda tentaram reanimá-la:
— Eu vi o que tinha acontecido pela televisão. Quando eu e meu irmão fomos ver, soubemos que ela [Isabela] tinha ficado presa. Eles [bombeiros] tentaram reanimá-la o tempo todo, mas ela não aguentou. Minha filha ia fazer 4 anos no dia 17 de agosto. Ela era uma criança maravilhosa. A mãe dela contou que encheu tudo. Os vizinhos ajudaram e tentaram passar pelo muro, mas ele caiu — disse ao site G1.
Outra que ficou sabendo da tragédia pela TV foi Isabel dos Santos, de 56 anos. Ao ligar o aparelho ela viu a imagem de um grande vazamento, causado pelo rompimento de uma adutora da Cedae na Zona Oeste, que atingia justamente o local onde mora a filha, com o marido e dois filhos do casal. Ela então correu para a Estrada do Mendanha, altura do número 4.500, em Campo Grande, e chegando lá conseguiu localizar os parentes.
- Minha filha contou que acordou com o barulho e pensou que fosse uma tempestade. A casa estava toda destelhada. Ela correu com o marido e os filhos para o banheiro. Achou que a laje aguentaria. Mas não. Logo todos foram arremessados pela água para fora da residência - contou Isabel.
Isabel depois acompanhou os quatro parentes até o Hospital Estadual Rocha Faria, também em Campo Grande, para onde foram levados com ferimentos leves.
De acordo com o comandante dos bombeiros, 90 homens de quatro unidades do Corpo de Bombeiros e da equipe de busca e salvamento trabalharam no resgate dos moradores, com apoio de 12 botes e barcos de alumínio e oito mergulhadores, que seriam acionados, caso fosse necessário. A prefeitura já começou a fazer o cadastro dos atingidos. A Cedae garantiu que todos os desalojados serão instalados em hotéis, com atenção de assistentes sociais e psicólogos, alimentação e hospedagem totalmente custeados pela companhia, e todos os atingidos serão integralmente ressarcidos de quaisquer danos materiais causados pelo vazamento.
A companhia informou que a adutora é formada por duas linhas de tubulação que correm paralelas e têm vasão de seis mil litros por segundo de água. Apenas uma delas estourou. O rompimento ocorreu na Estrada do Mendanha, na altura do número 4.500. Pelo menos três quarteirões foram inundados. A força da água arrastou carros que estavam estacionados. Bombeiros foram acionados por volta das 6h. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram deslocadas para o local para atender moradores. Algumas pessoas ficaram ilhadas. As equipes usaram bote inflável para chegar às casas. A Defesa Civil interditou a região atingida.
Operários da Cedae trabalharam para conter o vazamento no local. Técnicos da companhia desligaram a tubulação, fizeram a manobra, e a pressão da água foi diminuindo gradativamente. Ainda não há informações do que provocou o rompimento da adutora.
O mecânico Agilson da Silva Serpa, de 42 anos, relatou que passou pelo o maior susto de sua vida. Ele, a mulher, uma enteada e o cunhado estavam dormindo quando, por volta das 5h, acordaram com um estrondo. A casa foi imediatamente coberta por uma avalanche de lama:
— A força da água era tão grande que arrancou o telhado e jogou a gente na rua. Minha casa está totalmente destruída — disse Agilson, que foi resgatado pelos bombeiros num bote inflável.
Ele e toda a família tiveram ferimentos pelo corpo. O mecânico disse que vai pedir indenização à Cedae.
Devido ao rompimento da adutora, a Estrada do Mendanha está interditada na altura da Rua Marcolino da Costa. O trânsito está sendo desviado pela Estrada do Pedregoso. O tráfego segue complicado na região. Equipes da CET-Rio estão no local para orientar os motoristas.
O secretário municipal de Conservação Marcos Belchior, afirmou que a prefeitura está apoiando a Cedae nessa operação. Ele não soube informar se o levantamento de casas danificadas estava sendo feito pela Defesa Civil do município. Homens da Comlurb já foram mobilizados para fazer a limpeza.
Jato de água chegou a 20 metros
Duas mulheres feridas e uma criança foram atendidas pela equipe do Samu. Juliana Lemos, uma das feridas, contou que estava dormindo em casa com o marido e quatro filhos quando acordou com o estrondo.
— Acordamos com tudo quebrando, as paredes caindo, nada ficou em pé. Pelo menos os meus quatro filhos e o meu marido estão bem — disse ela, que teve um ferimento no pé.
Segundo os bombeiros, o jato de água projetado da adutora chegou a cerca de 20 metros de altura.
De acordo com moradores, homens da Cedae trabalhavam na limpeza da adutora há cerca de um mês, e eles temiam que acontecesse algum acidente. O motorista Jorge Luiz Carvalho, que foi resgatado junto com a família por um bote do Corpo de Bombeiros, estava revoltado. Ele disse que houve demora da companhia para desligar a água:
— Pensei que fosse um tsunami. Peguei minha família e corri para a cozinha quando a casa começou a ser inundada. Minha mulher quase foi levada, mas meu filho conseguiu salvá-la. Fiquei mais de duas horas preso dentro da casa inundada. Virei a geladeira e coloquei meu filho em cima para protegê-lo, o resto da família subiu em móveis. Vivi momentos de horror dentro de casa.
Jorge Luiz Foi resgatado somente às 10h30m. Muito nervoso, ele gritava com um dos funcionários da Cedae que estava no local e falava da morte da menina de três anos.
Fornecimento de energia é interrompido
A Light informou, em nota, na manhã desta terça-feira que, por questão de segurança, interrompeu o fornecimento no trecho próximo à Estrada do Mendanha, em Campo Grande, onde ocorreu o rompimento de uma adutora da Cedae. Devido ao acidente, a rede elétrica da área foi atingida.
Segunda a Light, o fornecimento de energia na região será restabelecido assim que a situação da adutora for normalizada.
Em relação à possível falta d'água, a Cedae afirmou que apenas a região do entorno onde houve o rompimento da adutora, parte de Bangu e de Santíssimo poderão sofrer redução no abastecimento.

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