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sábado, 5 de abril de 2014

Aos 66 anos, morre José Wilker

 
José Wilker faleceu no Rio de Janeiro (Divulgação)

O ator, diretor e crítico de cinema José Wilker morreu na manhã desta sábado (05), em sua casa no Rio de Janeiro. Ele estava em casa com a namorada, a jornalista Claudia Montenegro, quando se sentiu mal, mas não teve tempo de ser hospitalizado. As informações foram divulgadas pela Globo News. A causa da morte do ator foi um infarto fulminante.

A vida de José Wilker

O ator e diretor José Wilker nasceu em 20 de Agosto de 1947 em Juazeiro do Norte (CE). Ele começou a carreira de ator como membro do Movimento de Cultura Popular no Recife. Já radicado no Rio de Janeiro, seu primeiro papel no cinema foi no filme 'A Falecida' ao lado de Fernanda Montenegro. Wilker, entretanto, ganhou grande destaque ao lado de Sônia Braga em 'Dona Flor e seus dois maridos' de 1976.

O ator criou também personagens memoráveis na televisão, como Rodrigo, que era protagonista de 'Anjo Mau', e Roque Santeiro na novela de mesmo nome de 1985. Como ator chegou a participar de produções internacionais, atuando até ao lado de Sean Connery no filme 'O curandeiro da Selva'. Frequente comentarista do Oscar na TV, também era crítico de cinema.

Em 1996 ele lançou um livro chamado 'Como Deixar um Relógio Emocionado', que compilou várias de suas críticas. Em 2004, Wilker interpretou o ex-bicheiro Giovanni Improtta em 'Senhora do Destino'. O personagem, depois seria levado ao cinema no último filme dirigido por ele próprio.

José Wilker já foi casado três vezes com as atrizes Renée de Vilemond, Mônica Torres e Guilhermina Guinle. O ator deixa as filhas Isabel, Mariana e Madá Wilker.


"DESISTÊNCIA DE CIRO ME MANTEVE NO CARGO", DIZ CID


Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o governador Cid Gomes (PROS), disse que a negativa de seu irmão, Ciro Gomes (PROS), em disputar a vaga ao Senado Federal nas próximas eleições foi o principal motivador de sua permanência no Palácio da Abolição. 

“Eu acreditava que o Ceará precisaria de um nome no Legislativo para representar o Estado em Brasília, e esse nome seria Ciro Gomes. Como ele não aceitou concorrer, não havia razão para deixar o cargo”, justificou o governador. 

Cid também negou que a decisão de seu vice, Domingos Filho, de permanecer na linha de sucessão para o comando do Executivo estadual, tenha relação com a opção de continuar o seu mandato até o final. 

“Domingos Filho participou da conversa juntamente com todas as lideranças do PROS. A decisão dele não teve peso maior ou menor”, declarou Cid. 

Com relação às articulações entre PROS e PMDB, Cid disse que, embora não exista um acordo definido entre os partidos, não houve rompimento com o senador Eunício Oliveira (PMDB), pré-candidato ao Governo do Estado.  

“Nós vamos continuar conversando. Ele esteve reunido comigo e veio me pedir apoio, mas disse que ainda era muito cedo para definir isso. Também disse a ele que meu partido tinha desejo de lançar candidatura, e que precisava consultá-los antes de tomar posição”. 

No momento, os principais nomes avaliados pelo PROS para concorrer a vaga deixada por Cid são a ex-secretária Izolda Cela, que não tem experiência com eleições, mas já conta com reconhecimento nacional por conta da sua atuação na promoção da educação no Estado, o presidente da Assembleia Legislativa, José Albuquerque,  e o ex-ministro Leônidas Cristino. 
 
(Via Ceara News)

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