A cidade amanheceu normal e aos poucos foi percebendo que sua rotina
estava sendo alterada. Os coletivos foram diminuindo nas ruas,
universidades cancelaram as aulas, empresas liberaram seus funcionários
mais cedo, o trânsito nas vias mais movimentadas parou. Fortaleza e
Região Metropolitana estavam sendo vítimas do maior ataque criminoso da
história do Ceará: 16 coletivos e quatro carros incendiados no mesmo
dia.
As causas ainda não estão claras. No entanto, três fontes da Secretaria
de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) que conversaram com a
reportagem, foram unânimes em dizer que os ataques estão ligados a
questões geradas dentro do Sistema Penitenciário. A hipótese mais
provável é que os incêndios tenham sido desencadeados por uma
transferência de presos do Complexo Penitenciário de Itaitinga.
DN Online
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