Jean Paul Prates divulgou mensagem nas redes sociais informando que preço médio do litro da gasolina "jamais" poderia ultrapassar R$ 6 e defendeu fiscalização das autoridades competentes
Um dia após autorizar o aumento nos preços cobrado pelas refinarias da Petrobras em R$ 0,41/litro de gasolina, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, reclamou da alta dos preços praticados pelos postos de combustíveis.
Em uma mensagem no X, o antigo Twitter, Prates reproduziu uma reportagem de jornal com o título alertando para a preço do litro gasolina acima de R$ 6 no Rio de Janeiro e defendeu que o impacto do ajuste da Petrobras é de R$ 0,30, levando-se em conta a mistura compulsória do etanol.
Ainda de acordo com ele, “Considerando a sua aplicação ao preço médio anterior do Rio (R$ 5,43), a nova média deveria ser de R$ 5,73 e jamais passar de 6 reais. A média Brasil estava em R$ 5,53 – portanto, R$ 5,83 pós“, escreveu o presidente da estatal.
Prates finaliza o desabafo com uma solicitação ao Ministério da Justiça para reforçar a fiscalização.
“Hora das autoridades competentes fiscalizarem e, se necessário, protegerem o consumidor”, conclui para, logo em seguida, marcar os perfis do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do próprio Ministério.
Via O Antagonista
Do Blog:
Em Nova Russas, em menos de uma semana, o litro da gasolina saltou de R$ 6,03 para R$ 6,59.
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