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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Oito lições de combate à corrupção que a Dinamarca pode dar ao Brasil

A Dinamarca colhe hoje os frutos de mais de 350 anos de empenho contra a corrupção no setor público e privado e, mais uma vez, figura no topo do ranking de 168 países da ONG Transparência Internacional, o principal indicador global de corrupção.


Desde que o índice foi criado, em 1995, o país está nas primeiras posições - em que estão as nações vistas como menos corruptas. Nos últimos cinco anos, só não esteve no primeiro lugar em 2011, que ficou com a Nova Zelândia. Esse é o segundo ano consecutivo em que está sozinha no topo.

O Brasil foi um dos países que registrou a maior queda no ranking neste ano: caiu sete posições, para o 76º lugar. A ONG liga a queda ao escândalo da Petrobras.

O Índice de Percepção de Corrupção é baseado em entrevistas com especialistas - em geral, membros de instituições internacionais como bancos e fóruns globais - que avaliam a corrupção no setor público de cada país.

Na raiz do bom desempenho dinamarquês estão iniciativas de meados do século 17, quando a Dinamarca perdia parte de seu reinado para a Suécia e via que era preciso ter uma administração mais eficiente para coletar impostos e financiar batalhas em curso.

Numa época em que a nobreza gozava de vários privilégios, o rei Frederik 3º proibiu que se recebessem ou oferecessem propinas e presentes, sob pena até de morte. E instituiu regras para contratar servidores públicos com base em mérito, não no título. A partir de então, novas medidas foram sendo instituídas período a período.

Peter Varga, coordenador regional da Transparência Internacional para Europa e Ásia Central, alerta, entretanto, que "países que estão no topo do ranking naturalmente não estão livres de corrupção", pondera.

Casos envolvendo empresas e políticos vez ou outra ganham destaque na Dinamarca. Há dois anos, a empresa dinamarquesa Maersk foi apontada na Operação Lava Jato como possível autora de pagamento de propinas a ex-executivos da Petrobras. E a falta de controle nos financiamentos de campanha é bastante criticada.

"Entretanto, neles isto é uma exceção, não a regra", complementa o representante da Transparência Internacional.

Embora não esteja imune ao problema, a Dinamarca traz alguns bons exemplos que podem servir de inspiração para se combater a corrupção em países como o Brasil. Confira:

1) Menos regalias para políticos
O político Peder Udengaard é membro reeleito do conselho municipal (o equivalente a um vereador) de Aarhus, segunda maior cidade da Dinamarca, com cerca de 300 mil habitantes. Vive numa zona de classe média no centro e não possui carro, por isso vai a pé ao trabalho. Recebe um salário de 10 mil coroas dinamarquesas (R$ 6 mil) para horário parcial, complementados com atividades na direção de uma orquestra.

O único benefício que recebe é um cartão para táxi, que só pode ser usado quando participa de eventos oficiais. A entrevista concedida à BBC Brasil na prefeitura, por exemplo, não estava nesta lista. Duas vezes ao ano, a prefeitura promove eventos fora da cidade e, aí sim, pode-se gastar com deslocamento e alimentação. Presentes precisam ser tornados públicos e repassados a entidades civis.

"Essas regras independem do cargo, pode ser do mais baixo ao mais alto", explica Udengaard. "Se eu tivesse filhos, iriam para a escola pública; encontro meu eleitorado no supermercado, na rua, no banco. Não tenho mais benefícios do que qualquer cidadão. Se quisesse enriquecer ou ter privilégios, não seria político", completa.

Nos últimos anos, o primeiro-ministro Lars Løkke Rasmussen foi acusado em algumas ocasiões de ter usado dinheiro público para pagar contas em restaurantes, táxis, aviões, hotéis e até roupas em cargos como prefeito, ministro e presidente da organização Global Green Growth Institute (GGGI), que recebe recursos do governo.

Confirmaram-se roupas pagas pelo seu partido, Venstre, e passagens pela GGGI, episódios duramente criticados.

2) Pouco espaço para indicar cargos
Tentar beneficiar-se do setor público não é tarefa fácil na Dinamarca. Um dos motivos é que, quando o político é eleito, a equipe que trabalhará com ele é a mesma da gestão anterior. Além disso, o profissional que não reportar um ato ilícito é demitido.

"Receber incentivos econômicos seria difícil, porque os funcionários não estão interessados em acobertá-los", afirma Peder Udengaard, garantindo nunca ter sido informado de algum caso ilícito na prefeitura de Aarhus.

"Regras claras sobre conflitos de interesse, códigos de ética e declaração patrimonial são muito importantes", comenta Peter Varga, destacando que elas geralmente são consideradas eficientes em países no topo dos rankings de corrupção, mas ressaltando que mesmo na Dinamarca a tentação de se aceitar propinas ou exercer influência indevida é geralmente mais forte quanto mais perto se está do centro tomador de decisões políticas.

3) Transparência ampla

A Dinamarca também é considerada a nação mais transparente no ranking "2016 Best Countries" ("Melhores países 2016"), da Universidade da Pensilvânia, dos Estados Unidos.

Os sites dos governos, de todas as instâncias, costumam ser bem munidos de dados sobre gastos de políticos, salários, investimentos por áreas etc. E qualquer cidadão pode requerer informações que não estejam lá.

No Brasil, especialistas concordam que a transparência vem avançando. Fernanda Odilla de Figueiredo, pesquisadora sobre corrupção do Brazil Institute no King's College, de Londres, elogia a Lei de Acesso à Informação e os portais de transparência, mas cobra acesso irrestrito:

"Em 2013, informações sobre viagens internacionais do presidente e do vice-presidente da República foram reclassificadas e só poderão ser acessadas depois que eles deixarem o poder, e no ano passado o governo de São Paulo decretou sigilo de determinados dados", critica.

4) Polícia confiável e preparada
Raramente, casos de corrupção envolvem a polícia dinamarquesa. A confiança na instituição é considerada muito alta, segundo o relatório 2015-2016 de competitividade global do Fórum Econômico Mundial.

"A polícia goza de alto nível de confiança. Ser um policial geralmente é considerado uma posição relativamente de status. Isto faz jovens considerarem a carreira", acrescenta o especialista em segurança, Adam Diderichsen, professor da Universidade de Aalborg.

Diderichsen também explica que boas condições de trabalho agregam à qualidade do serviço. Após terminar o ensino médio, policiais recebem pelo menos dois anos de treinamento.

A cultura policial dinamarquesa dá ênfase a meios não coercitivos: eles usam armas, mas estão menos propensos a empregá-las do que em países fora da Escandinávia. Em geral, segundo o especialista, recebem um "bom salário de classe média, especialmente se for levado em conta a generosa aposentadoria".

5) Baixa impunidade
O código criminal da Dinamarca proíbe propina ativa ou passiva, abuso de poder público, peculato, fraude, lavagem de dinheiro e suborno.

Em 2013, o Parlamento adotou emendas para fortalecer a prevenção, investigação e indiciamento de crimes econômicos. As penas hoje vão de multa a prisão de seis anos. Elas não são consideradas tão rígidas. Mesmo assim, são aplicadas e cumpridas.

Para a Transparência Internacional, o motivo são as instituições fortes e independentes de Justiça. Já segundo o especialista em corrupção Gert Tinggaard Svendsen, professor da Universidade de Aarhus, há mais do que isso.

"As leis não são tão duras, o que é duro é o mecanismo de punição. A tolerância à ilegalidade na Dinamarca é baixíssima não só com relação às instituições, mas até com indivíduos do convívio que infringem normas das mais simples", diz.

6) Confiança social
Na Dinamarca, é comum alugar um livro da biblioteca sem o intermédio de um funcionário. Em alguns estabelecimentos, pode-se pegar o item, por exemplo uma fruta, e deixar o dinheiro.

Ou, mais surpreendente, famílias não hesitam em deixar seus filhos num carrinho de bebê do lado de fora de um restaurante. Esses pontos, segundo Gert Tinggaard Svendsen, também autor do livro Trust, têm algo em comum: a confiança.

"A confiança social traz regras informais ao jogo. São regras não escritas, entre pessoas. A confiança é a palavra-chave da autorregulação", explica Tinggaard, que pesquisou em 86 países se as pessoas confiavam umas das outras. Na Dinamarca, mais de 70% disseram que sim. No Brasil, apenas 10%.

Segundo ele, os dinamarqueses historicamente passaram a confiar nos indivíduos e, além disso, em suas instituições. Para a ONG, a confiança social ajuda a prevenir a corrupção, pois torna o desvio à norma um tabu. Por outro lado, quanto maior a corrupção, menor a confiança da população.

7) Ouvidoria forte
A Ouvidoria Parlamentar é um órgão que emprega cem funcionários e recebe por ano cinco mil reclamações contra o governo. Destas, pelo menos 50% resultam em críticas ou recomendações. Mais do que apenas notificações, a instituição tem poder de promover mudanças das mais diversas.

"Se outros países quisessem aprender com a Dinamarca, eles deveriam, por exemplo, ter um escritório parlamentar de ouvidoria com uma auditoria independente para ajudar a controlar o Legislativo e Executivo", pontua Peter Varga, da Transparência Internacional.

8) Empenho constante contra a corrupção
O combate à corrupção na Dinamarca começou no século 17, mas sofreu um aumento no século 19, após uma crise econômica. Para controlar o problema, foi instaurada a tolerância zero na administração real. Segundo a professora da Universidade de Aarhus, Mette Frisk Jensen, pesquisadora do tema, os níveis de corrupção são baixos desde então.

Para Fernanda Odilla de Figueiredo, a experiência da Dinamarca nos ensina que o combate à corrupção não é resolvido de uma só vez. Trata-se de um processo longo, em que é preciso estar sempre vigilante.


"O maior mérito da Dinamarca não é ser o primeiro lugar do ranking, mas se manter no topo por tanto tempo. Isso significa que o Brasil precisa não apenas melhorar o combate à corrupção, como encontrar uma forma de fazer isso de forma estável e consistente." 
 
(BBC)

Ranking das 50 cidades mais violentas do mundo tem 21 brasileiras

A ONG mexicana Seguridad, Justicia y Paz (Segurança, Justiça e Paz) divulgou nesta terça-feira (26) uma pesquisa com as 50 cidades mais violentas do mundo em 2015. O ranking foi elaborado com base no número de homicídios dolosos. No topo da lista está Caracas, a capital da Venezuela, com 119,87 homicídios a cada 100 mil habitantes.


O Brasil aparece 21 vezes. Fortaleza lidera entre as cidades brasileiras, em 12º lugar. Na sequência, estão Natal (13º), Salvador (14º), João Pessoa (16º), Maceió (18º), São Luis (21º), Cuiabá (22º), Manaus (23º), Belém (26º), Feira de Santana (27º), Goiânia (29º), Teresina (30º), Vitória (31º), Vitória da Conquista (36º), Recife (37º), Aracaju (38º), Campos dos Goytacazes (39º), Campina Grande (40º), Porto Alegre (43º), Curitiba (44º) e Macapá (48º). 
Belo Horizonte, que esteve na lista de 2014, não aparece na pesquisa de 2015. 

Já Campos dos Goytacazes, Feira de Santana e Vitória da Conquista entraram pela primeira vez na lista. Saíram do ranking das 50 mais violentas Medellín e Cúcuta (Colômbia), Chihuahua, Cuernavaca, Juárez, Nuevo Laredo e Torreón (México). O México, aliás, foi o país com mais progresso no combate à violência. Cinco cidades deixaram a lista. Em 2011 o país chegou a ter 12 urbes.

Entre as 50 da lista, oito estão na Venezuela, cinco no México, quatro na África do Sul, quatro nos Estados Unidos, três na Colômbia e duas em Honduras. Entre as mais violentas do mundo, 41 delas estão na América Latina. Os Estados Unidos figuram com St. Louis (15º), Baltimore (19º), Detroit (28º), Nova Orleans (32º).

(Fonte: Jornal do Brasil)

Chuvas não dão aporte significativo a grandes açudes do Ceará

Castanhão, Orós e Banabuiú tiveram acréscimos nos volumes ainda insuficientes para conter as perdas por consumo e evaporação

 
As boas chuvas dos últimos dias trouxeram impacto positivo ao nível de 75% dos açudes cearenses, mas fizeram pouca diferença nos três maiores: Castanhão, Orós e Banabuiú. Mesmo com acréscimos, eles têm volumes semelhantes ou menores do que no primeiro dia do ano. Em algumas bacias também não houve melhorias. A Bacia Metropolitana está com os mesmos 21% de volume do início do ano. As informações são da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).

O Castanhão, em Alto Santo, começou o ano com 11,5% do volume e tinha 10,5% ontem, após uma semana de boas chuvas. O que chega como recarga ainda não é suficiente para conter perdas diárias. O reservatório abastece a Região Metropolitana (RMF) e tem o espelho d’água reduzido pela evaporação nos dias de sol. Pouca diferença também foi registrada no Orós, na cidade de mesmo nome. Começou o ano com 33,1% e ontem estava com 33,5%. “Para a capacidade destes açudes, o aporte é pequeno, mas deixa mais lenta a redução causada pelo consumo e pela evaporação”, aponta Gianni Lima, assistente da presidência da Cogerh.

Antes de terminar, janeiro já registra o dobro da precipitação historicamente observada no Ceará durante o mês. A média foi de 198,6 milímetros nestes 26 dias, quando o mês tem média de 98,7 mm. Dos 153 açudes monitorados pela Cogerh, 116 tiveram aumento no volume. Nos pequenos açudes, a pré-estação alcançou maiores efeitos e três sangraram.

Nos Inhamuns, região mais afetada pela seca, dois açudes estão sangrando: o Trici, em Tauá, e o Colina, em Quiterianópolis. Outros dois reservatórios tiveram boa recuperação na última semana: o Várzea do Boi, em Tauá, passou de 0,5% para 12,6% nos últimos dois dias; e o Flor do Campo, em Novo Oriente, saiu de 0,2% para 7,2% desde a última quinta-feira, 21. Apesar de pequeno, este último acumula agora 7,2 bilhões de m³. “Uma cidade como Novo Oriente precisaria de 1,2 milhão de m³ para todo o ano. Dá uma segurança pelo menos para este ano, apesar de precisarmos planejar outros usos da água, como o da irrigação”, exemplifica Gianni.

Apesar das boas notícias, o Sertão Central ainda abriga oito cidades onde o abastecimento gera preocupação. Seja pelas poucas chuvas, pelas tentativas frustradas de socorro ou pela espera das ações emergenciais em fase de conclusão. São elas: Boa Viagem, Milhã, Mombaça, Pereiro, Salitre, São Luís do Curu, Quixeramobim e Uruoca. Conforme Gianni, Quixeramobim tem uma adutora com finalização prevista para fevereiro e Uruoca deve ter prioridade na próxima fase da montagem dos equipamentos.

O POVO

Em Crateús, trio é preso com arma de fogo, munições e aparelhos celulares roubados



Nesta quarta-feira, 26, por volta das 20h30min, na cidade de Crateús, no bairro Fátima l, a composição da FTA (CP 7251), realizava rondas ostensivas e abordagens pelo bairro, que culminaram nas prisões dos seguintes indivíduos: ANTONIO EDSON RODRIGUES DE ALMEIDA, vulgo “Peixe”, 29 anos, residente na Rua São Bernardo, bairro Messejana, em Fortaleza, o qual, segundo os PMs, foi flagrado com 05 (cinco) cartuchos calibre .38, todos intactos, com dois celulares - um  Motorola, de cor branca, e um Nokia, de cor preta - e um cordão dourado, sendo preso nas proximidades da Rua Francisco Barbosa de Sousa, bairro Fátima l, que ao perceber a aproximação da composição policial, tentou fugir da abordagem, e estava em companhia do indivíduo identificado como FRANCISCO CARLOS DA SILVA PAULINO, 18 anos, residente na Rua Francisco Barbosa de Sousa, bairro Fátima l, que correu em direção à sua residência, onde acabou preso, haja vista ter sido encontrado no local, em cima de uma cama, um revólver calibre .38, marca Taurus, com a numeração raspada, capacidade para 06 (seis) tiros, que estava totalmente municiado, mais 04 (quatro) munições intactas,  calibre .38, no bolso do acusado. 
 
Nessa mesma residência, os PMs abordaram um terceiro indivíduo, identificado como COSMO DENIS KAIQUE AMBRÓSIO DE CASTRO, 19 anos, residente no local, e com o mesmo foi encontrado um telefone celular Samsung Prime Duos, cujo aparelho teria sido tomado em um assalto a um posto de combustíveis (“Posto K2”), ocorrido no dia 22/01/2016, tendo como vítima o frentista do citado estabelecimento, que já reconheceu o aparelho recuperado, como sendo o que havia sido lhe tomado. 

Todos os acusados foram conduzidos à Delegacia Regional de Polícia Civil, em Crateús, para os devidos procedimentos. 

De acordo com o Sistema de Informações Policiais (SIP/SSPDS), o acusado FRANCISCO CARLOS DA SILVA PAULINO, responde pelos artigos 19 (porte de arma branca), da Lei da Contravenções Penais; 298 e 306 (embriaguez ao volante), do CTB; 157 (roubo – tentativa), do CPB; e 28 (posse/porte de droga), da Lei de Entorpecentes. Já o indivíduo conhecido como “Peixe”, relatou aos policias que seria foragido da cidade de Fortaleza, o que será averiguado posteriormente.

FOTOS: TONY SALES

Informações da Semana Pedagócica 2016 em Nova Russas

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROMOVE ENCONTRO DE PROFESSORES E COORDENADORES DO MAIS PAIC NA SEMANA PEDAGÓGICA


As formadoras Fernanda Ferro, Aline Rosa e Andreia Freitas reuniram-se na tarde de segunda-feira,25, com professores e coordenadores das escolas publicas municipais dando sequencia a jornada pedagógica que iniciou pela manhã na quadra da Escola Zilmar Mendes. 

O encontro se deu no auditório do STTR-NR e contou com a presença do palestrante Manoelzito Ximenes que abordou o tema: Plano de Aula, uma faceta, mas... fundamental. Durante toda a tarde, professores do 6º ao 9º ano mantiveram o compromisso da jornada.


S.M.E E A JORNADA PEDAGÓGICA 2016
 
Encontro com motoristas do transporte escolar. O evento contou com a presença do palestrante Francisco Edilson Andrade Mendes, sub inspetor da guarda municipal e diretor da Jari/Crateús.

S.M.E E A JORNADA PEDAGÓGICA 2016


Encontro com coordenadores (as) da educação infantil.
Formadoras: Ana Sávia de Carvalho e Maria Cleonice do Nascimento.


S.M.E E A JORNADA PEDAGÓGICA 2016

 
Encontro com professores do 1º e 2º anos PAIC.
Formadoras: Antônia Regiane Nascimento e Fernanda Lima.
3º, 4º e 5º anos PAIC, Formadoras: Katia Nunes e Elisângela Marques Damasceno.


S.M.E E A JORNADA PEDAGÓGICA 2016

 
Encontro com vigilantes escolares.
Palestra com a Sargenta Marleide Soares SSP-Fortaleza.
Tema: Segurança na escola.




Com informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Nova Russas

Amazonas: 'Não pratiquei qualquer ato ilícito', diz José Melo em nota de esclarecimento após cassação

No total, R$ 4,1 milhões foram investidos na obra do núcleo.
"O processo que tramita na Justiça com alegação de compra de voto será examinado em várias instâncias", escreveu Melo (Winnetou Almeida)
Nesta terça-feira (26), o governador do Amazonas José Melo (Pros) se manifestou sobre a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) que cassou seu mandato, bem como o de seu vice, Henrique Oliveira (Solidariedade), tomada nesta segunda-feira (25).

Em uma nota de esclarecimento enviada à imprensa, Melo refutou as acusações de compra de voto. "Não pratiquei, não patrocinei, nem me aproveitei de qualquer ato ilícito ou irregular no curso da campanha eleitoral", escreveu.

Ele ressaltou a sua vitória expressiva nas urnas e argumentou que os recursos ajudarão na compilação das provas. "O processo que tramita na Justiça com alegação de compra de voto será examinado em várias instâncias, oportunidade em que deverão ser realizadas as investigações, perícias e diligências indispensáveis ao esclarecimento da verdade", disse o político.
A cassação
Cinco magistrados do TRE-AM votaram pela cassação de Melo e Oliveira na sessão desta segunda-feira (25), reafirmando seus posicionamentos anteriores sobre a denúncia de compra de votos por parte do político nas eleições de 2014.

O juiz Márcio Rys Meirelles, que era o único que faltava se posicionar no processo, votou contra cassação. A denúncia foi apresentada pela coligação do então candidato Eduardo Braga (PDMB), segundo colocado do pleito.

O resultado da decisão, no entanto, é motivo de discordâncias entre os advogados dos políticos. Enquanto Yuri Dantas, que defende Melo, disse que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidirá se nova eleição será realizada, Daniel Nogueira, que representa Braga, disse que este será empossado.

CONFIRA CARTA NA ÍNTEGRA:


A Crítica

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Detran-CE divulga Calendário de Licenciamento de Veículos 2016

O Detran-CE (Departamento Estadual de Trânsito do Ceará) divulgou, no Diário Oficial do Estado, os prazos para renovação do Licenciamento Anual dos Veículos. O calendário de pagamento do exercício 2016 obedece a ordem de algarismo final da placa de identificação, respeitados os limites fixados na tabela a seguir.
Os extratos de licenciamento e DPVAT serão enviados, a partir de fevereiro, através dos Correios ao domicílio de cada proprietário para fins de pagamento junto a qualquer agência do Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, unidades lotéricas e dos Correios, bem como posteriormente, respectivo Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) exercício de 2016, comprovado pagamentos de taxa de licenciamento, seguro DPVAT e parcelas correspondentes ao IPVA do exercício.

Ainda, segundo o Diário Oficial, o não recebimento via Correios do extrato no domicílio do proprietário não implica dispensa de taxas e demais encargos relativos ao veículo. Outra opção para o interessado é emitir as taxas através do site do Detran ou comparecer ao Detran ou a um de seus postos de atendimento até a data de vencimento, com a finalidade de efetuar os pagamentos e receber o CRLV correspondente.

Nova Russas: HEMOCE estará nessa semana na Escola Profissionalizante.


O HEMOCE estará em Nova Russas dia 28/01/2016 à partir das 07:00 da manhã, na Escola Estadual de Ensino Profissionalizante Manuel Abdias Evangelista.

Você que deseja Doar Sangue, você necessita:
  • Está bem de saúde e bem alimentado.
  • Apresentar um documento oficial com foto.
  • Ter entre 16 e 69 anos.
  • Os Candidatos de 16 e 17 devem ter o consentimento formal do responsável.
  • Pesar acima de 50Kg.
Doe Sangue Doe Vida.

Secretaria de Saúde de Nova Russas com parceria com HEMOCE.

 

Blog Luiz Souza
Com Informações da Secretaria de Saúde de Nova Russas.

Castanhão apresenta rachadura na parede desde 2014

Uma rachadura em um dos pilares na 12ª comporta da Barragem Castanhão, observada por técnicos em setembro de 2014, finalmente deve ser recuperada no mês de março. A trinca despertou a atenção de engenheiros e diretores do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), cujos relatórios demonstraram necessidade urgente de providências.

Além do Castanhão, outras barragens construídas e administradas pelo Dnocs também necessitam de obras de manutenção e reparos, pois apresentam problemas que se estendem por vários anos. Dentre elas, os açudes Tejuçuoca (na cidade de mesmo nome), Farias de Souza (Nova Russas) e Thomás Osterne (Crato).

O problema preocupa diante da proximidade da quadra chuvosa, com chance de aumento do nível de água no reservatório, que impossibilitaria a realização do serviço de recuperação, além da importância da barragem para o abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), Complexo Industrial do Pecém e perímetros irrigados no Vale do Jaguaribe.

O Castanhão é o maior açude do Ceará e tem capacidade de acumular 6,7 bi de m³. Relatório técnico da inspeção do vertedouro em setembro de 2014, por engenheiros do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem da Coordenadoria Estadual do Dnocs apontou a existência da fissura. 
 
A trinca vertical de baixo apresenta uma extensão de cerca de 3,5 metros, entre as cotas 91,65m e 95,0m, distante 3,5m da linha de soleira da 12ª comporta, situa-se a 8,5m da junta de dilatação na face de montante entre os blocos 12 e 13. A rachadura apresentou largura média de 8mm e profundidade de pelo menos 15cm.

As informações iniciais foram encaminhadas pelo coordenador geral do Complexo do Castanhão, José Ulisses de Souza, em setembro de 2014, solicitando à coordenadoria estadual do Dnocs a vinda de técnicos para verificação da rachadura.

DN Online

Piso do Magistério: CNM esclarece sobre aplicação do reajuste

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) esclarece que o índice de reajuste do piso nacional do magistério não necessariamente precisa ser concedido pelos governos municipais aos seus professores. Nem mesmo o reajuste tem que ser concedido no mês de janeiro.

Para a CNM, se o Município pagou, no ano passado, mais do que o valor do piso anterior, o gestor pode conceder reajuste com percentual menor. Ao contrário, se pagou menos do que o piso, agora, o gestor deve conceder um reajuste maior.

A entidade explica que é proibido pagar um vencimento inicial da carreira inferior ao piso nacional para professores com formação em nível médio, modalidade normal.

Segundo o anúncio feito pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 14 de janeiro, o piso nacional dos professores para esse ano passa a ter os seguintes valores:

Piso nacional do magistério a partir de janeiro de 2016

Jornadas semanais de trabalho/Valores do piso:

40 horas R$ 2.135,64
30 horas R$ 1.601,73
25 horas R$ 1.334,78
20 horas R$ 1.067,82

Chuva de janeiro é o dobro da média histórica no Ceará

As chuvas caídas até aqui neste mês surpreendem pela intensidade. Para se ter uma ideia, o volume mensurado até ontem pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), 189,3 milímetros, é quase sete vezes maior do que o registrado em igual período de 2015 (27,8mm).
 
Faltando seis dias para encerrar o mês, é provável que este janeiro se torne o mais chuvoso dos últimos 12 anos. A média histórica das precipitações referente aos primeiros 30 dias do ano é de 98,7. Portanto, já foi praticamente dobrada, pois o desvio positivo até ontem era de 91,8%. De 2000 para cá, só choveu tanto no mesmo período em 2002 (245 milímetros) em 2004 (406) e em 2011 (212,8), marca prestes a ser ultrapassada nos próximos dias.
 
Apesar disso, a Funceme lembra que janeiro não faz parte da quadra chuvosa do Estado, que vai de fevereiro a maio, e que, por isso mesmo, mantém a previsão de inverno abaixo da média. Nos últimos quatro anos - de 2012 a 2015 -, a Fundação acertou seus prognósticos, a despeito de críticas recebidas antes da conclusão do ciclo.

Fenômenos

O presidente da Fundação, Eduardo Sávio Martins, expõe que, por serem frutos de fenômenos diferentes, as características climáticas de janeiro e do período seguinte, que segue entre fevereiro e maio, devem ser dissociadas uma da outra. "As chuvas do mês de janeiro, ou da pré-estação, entre dezembro e meados de fevereiro, são provocadas por vórtices ciclônicos de altos níveis, enquanto as chuvas da estação, entre fevereiro e maio, são, em geral, provocadas pela Zona de Convergência Tropical".
 
Mesmo que não sejam a marca do período que está por vir, o volume pluviométrico dos primeiros dias do ano já é visto como importante para aliviar a escassez de água. O Comitê de Monitoramento da Situação do Semiárido Cearense, célula do Governo Estadual para discutir estratégias contra a seca, afirma que as precipitações deste mês de janeiro ajudaram a estabilizar o nível dos reservatórios cearenses, que se mantêm em 12,5%, garantindo que não haja a perda de volume de água.
 
Em meio às chuvas, durante o último fim de semana, o Sistema de Monitoramento de Descargas Atmosféricas da Companhia Energética do Ceará (Coelce) registrou a ocorrência de 2.391 raios em todo o Estado. Calculando-se a partir do primeiro dia do ano, até domingo (24), 8.537 descargas foram contabilizadas.
 
O município de Tauá recebeu 648 raios, sendo a localidade com maior incidência do fenômeno, seguido por Independência (558) e Santa Quitéria (534). A Coelce alerta para o risco de acidentes, sugerindo que seja evitado o uso de aparelhos domésticos conectados à tomada, chuveiros elétricos e o conserto de instalações elétricas.

Fonte: Diário do Nordeste

Aneel reduz valor extra na conta de luz a partir de fevereiro

Em reunião ordinária realizada hoje (26), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a redução nas bandeiras tarifárias amarela e vermelha, que aumentam a conta de luz do consumidor quando fica mais caro produzir energia no país. 
 
A partir de fevereiro, o valor da bandeira amarela vai cair de R$ 2,50 para R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, redução de 40%.

 
Já a bandeira vermelha terá um patamar intermediário, mais barato, de R$ 3,50 para cada 100 kWh. O patamar mais caro foi mantido em R$ 4,50 para cada 100 kWh.

 
As bandeiras tarifárias coloridas – verde, amarela e vermelha – foram criadas como uma maneira de informar ao consumidor os custos que são repassados para a conta de luz com o acionamento de usinas termelétricas, que geram uma energia mais cara e são ligadas quando as hidrelétricas produzem menos por causa do baixo nível de seus reservatórios.

 
A Aneel divulga no próximo dia 29 de janeiro qual será a bandeira tarifária que vai incidir sobre as contas de luz de fevereiro. A bandeira vermelha encontra-se vigente, onerando a conta do consumidor, pelo menos desde março de 2015.

 
A decisão desta terça foi baseada em estudos da Superintendência de Gestão Tarifária da Aneel.


Fonte: Agência Brasil

IBGE tem 1.409 vagas temporárias abertas

Abrem nesta terça-feira, 26, as inscrições para o processo seletivo simplificado que dispõe de 1.409 vagas temporárias para o Censo Agropecuário 2016, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os salários ofertados podem variar de R$ 1.560 a R$ 7.166, valores que já incluem os R$458 de auxílio-alimentação. Além disto, com carga horária de 40 horas semanais, os contratados terão direito a 13º salário e férias. A Fundação Cesgranrio é a organizadora responsável pela seleção. As inscrições seguem até o dia 22 de fevereiro.

São 223 vagas para analista censitário (AC), 700 para agente censitário administrativo (ACA), 486 para agente censitário regional (ACR). O salário é de R$ 7.166 para analista censitário, R$ 3 mil para agente censitário regional e R$ 1.560 para agente censitário. Do total, 5% são reservados para pessoas com deficiência e 20% para pretos e pardos (PPP).


Redação O POVO Online

Rachadura no Castanhão deve ser fechada até março após mais de um ano da identificação do problema

Fissura foi detectada em 20 de agosto de 2014
Imagem de relatório mostra rachadura
Uma rachadura detectada em um dos pilares de concreto da barragem Castanhão, em agosto de 2014, deve ser fechada no fim de fevereiro ou no início de março. Mais de um ano depois da identificação do problema, o processo de licitação para contratação da empresa a realizar o serviço ainda não foi concluído. Apesar disso, o diretor geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), Walter Gomes, garante que não há risco iminente.

A fissura encontrada no Castanhão tem aproximadamente 5 metros. Conforme Walter, um estudo sobre o problema foi realizado, afastando a possibilidade de riscos. O diretor geral afirma que a correção do problema é uma questão de proteção e para evitar infiltração.


"Estamos tranquilos com nossa responsabilidade. Em respeito à população, estamos fechando para evitar qualquer tipo de comentário. Não é nada assombroso", disse Walter ao O POVO Online.

Como a licitação não foi concluída, ainda não há um valor fechado. Porém, o diretor Walter Gomes prevê uma verba em torno de R$ 150 mil. Atualmente, o Castanhão possui cerca de 705 milhões de m³. A capacidade total do manancial é de 6,7 bilhões m³.

Documentos
O POVO Online teve acesso a documentos relatoriais do Dnocs sobre o problema no Castanhão. Datado em 30 de setembro 2014 e assinado pelo coordenador geral do Complexo Castanhão, José Ulisses de Souza, o relatório diz que a rachadura foi encontrada em monitoramento no dia 20 de agosto.

Em 15 de outubro de 2014, o coordenador da Coordenadoria Estadual do Dnocs no Ceará, Daniel Lustosa, foi comunicado sobre os relatórios técnicos de 10 e 17 de setembro, após inspeções no açude. O documento solicitava medidas urgentes.

"Diante da importância do assunto em pauta e da necessidade urgente de decisões relativas à segurança da citada barragem, solicitamos urgência nas providências técnicas a serem tomadas por essa coordenadoria, no sentido de resguardar a integridade da barragem", alertava o documento.

Em novembro de 2014, o coordenador estadual do Dnocs comunicou a Diretoria de Infra-Estrutura Hídrica para as providências cabíveis. Em dezembro do mesmo ano, o ministro de Estado da Integração Nacional, Francisco José Coelho, também foi comunicado pelo diretor geral do Dnocs, Walter Gomes. 
 
O POVO