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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

BOM DIA!!! DEUS ABENÇOE A TODOS.


PORANGA-CE: EX-PREFEITO É VíTIMA DE ROUBO

Nesta quarta-feira, 21/12/2011, por volta das 04h00min, foi vítima de furto, o Ex-prefeito do Município de Poranga, ABDORAL EUFRASINO DE PINHO, 67 anos, residente na Fazenda Randolfo, zona rural. Da vitima foi tomado o veículo GOL, de cor preta, ano/modelo 2011, placa OCG 2849-CE, sendo o autor do crime o indivíduo conhecido por MANOEL CISQUINHO, que se ofereceu para conduzir o veículo, já que o ex-prefeito estava sob efeito de bebida alcoólica, e ao chegar em casa, quando a vítima desceu do veículo, MANOEL CISQUINHO, evadiu-se do local, tomando rumo ignorado.A vítima acionou a Polícia, que por volta das 06h45min, conseguiu recuperar o veículo na cidade de Ipueiras-Ce. Vários Policiais da região foram mobilizados.A composição da VTR 7203 ST GONÇALVES, SGT CORDEIRO, CB FERNANDES e SD EVERLAND, com o apoio da CP 7223, SGT Evangelista e SD Nascimento, do destacamento de Ipaporanga, juntamente com a VTR FTA 7133 CB MARCOS ANTONIO, SD SANTOS, após receberem denúncia de que havia um carro tipo gol na cidade de Ipueiras-Ce, com três pessoas desconhecidas, iniciaram diligências, localizando o veículo com as pessoas, sendo que, ao avistarem a Polícia, empreenderam fuga, sendo capturados os indivíduos LUIS CARLOS MOURA LEITÃO, natural de Nova Russas-Ce, residente na localidade de Angola, zona rural de Ararendá, e por volta das 13:00min., na continuação das diligências, foi preso MARCILON FERREIRA DA SILVA, 20 anos, natural de Fortaleza-Ce, sem endereço fixo, que estava em uma casa na ladeira que dá acesso a cidade de Poranga.O acusado não reagiu a prisão e confessou estar na companhia de LUIS CARLOS MOURA LEITÃO e  do elemento conhecido por MANOEL CISQUINHO, que ainda está foragido.



HIDROLÂNDIA-CE: HOMEM É PRESO APÓS PRATICAR ARROMBAMENTO SEGUIDO DE FURTO

Nesta quarta-feira, 21/12/2011, por volta das 21h00min, foi preso pela prática de arrombamento seguido de furto MAURO PEREIRA DE SOUSA, 31 anos, solteiro, sem ocupação, natural de Caucaia-Ce, residente na Vila Freitas, Centro/Hidrolândia-Ce.O acusado quebrou a porta dos fundos da residência da vítima de nome Antonia Aurelinda Lima Gomes, 54 anos, aposentada, natural de Hidrolândia-Ce, residente na Rua 27 de Dezembro, Centro/Hidrolândia-Ce e subtraiu uma televisão marca PHILCO, ‘’14” e evadiu-se do local.A composição da VTR 7243 CB MESSIAS e CB SANTANA, após tomar conhecimento do fato, iniciou diligências na cidade.Os policiais receberam informações sobre a identidade do autor do crime , deslocaram-se à residência do mesmo, onde o encontraram de posse do produto do furto, sendo dada voz de prisão ao autor, que reagiu, travando luta corporal com os Policiais Militares, fazendo-se necessário o uso da força.Os policiais ao checarem a ficha do criminoso, descobriram que o mesmo já responde a uma receptação na cidade de Hidrolândia e um furto na cidade de Pires Ferreira. O acusado foi conduzido à Delegacia Municipal de Santa Quitéria para a lavratura do auto de prisão em flagrante delito.


ALIADOS SE VOLTAM CONTRA DEPUTADO CAPITÃO WÁNER SOUSA

Wagner Sousa só teve a chance de responder às críticas dos colegas na AL por três minutos, durante o Pela Ordem

A base governista se voltou, ontem, contra o opositor Wagner Sousa (PR) em uma sessão plenária marcada por inúmeras críticas à postura do parlamentar ao incentivar a manifestação de policiais militares durante visita dos deputados às obras do Metrofor, no último sábado, com a presença do governador Cid Gomes. O deputado Welington Landim chegou a defender uma representação no Conselho de Ética contra o colega.Pelo menos 15 deputados estaduais se pronunciaram na sessão de ontem sobre o incidente envolvendo manifestantes da Polícia Militar e o governador do Ceará, quando policiais cercaram o carro conduzido por Cid, após ele recusar o pedido do deputado Wagner Sousa para receber uma comissão de manifestantes com o intuito de discutir melhorias salariais à categoria.O primeiro a levar o assunto à tribuna da Casa foi o deputado Carlomano Marques (PMDB). Em um pronunciamento de 45 minutos, o parlamentar lamentou o "mesquinho acontecimento" de sábado, considerando que foram feridas "a dignidade da Assembleia e a confiança da população cearense". Ele ainda acusou Wagner Sousa de ter interesse eleitoreiro na situação.
"Muitas vezes a pessoa quer ajudar e atrapalha com propostas vazias e exigências infantis, em nome de uma corporação que muitas vezes não representa porque não é o seu objeto principal", disparou. Para Carlomano, Wagner Sousa pôde escolher entre ir à manifestação dos policiais, que considera legítima, ou cumprir a missão parlamentar. Mas, segundo ele, preferiu protagonizar um ato "mesquinho"."Capitão Wagner quer tirar três couros de um bode só. Quer comandar a instituição, ser deputado e vereador", criticou. Carlomano disse ainda que não é "lícito, verdadeiro e democrático" que o deputado do PR insulte a instituição a qual ele pertence.
Eleitoreiro
O deputado Moésio Loiola (PSD) disse não saber de que lado o parlamentar estava, mas considerou clara a existência de interesse eleitoreiro e falta de equilíbrio. "O deputado cantou de galo como militar e no momento da dificuldade se escondeu atrás da carteira parlamentar", criticou o parlamentar.Para Sérgio Aguiar (PSB), Wagner Souza não deveria confundir seu papel de ativista político e de líder da corporação. Argumentando que os deputados exerciam ali o papel de fiscalização, ele considerou que o deputado Wagner não estava antenado ao que se passava, quando incentivou a agressão aos parlamentares. Ele se referia a um carro de som, através do qual manifestantes chamaram os parlamentares de "corja de vagabundos"Sérgio Aguiar se exaltou, ao reclamar que o colega não respeita as hierarquias e tenta desmoralizar o Legislativo. "Fez ali um palanque político eleitoral na tentativa de desmoralizar o poder legislativo e os deputados. Estou decepcionado com Vossa Excelência. Lute pelo que tem que lutar, mas respeitando o povo cearense", declarou.
Agressão
Também criticando o deputado Wagner por colocar seus interesses políticos à frente da luta da categoria dos militares, Welington Landim defendeu a abertura de uma representação contra ele no Conselho de Ética por entender que o deputado agrediu a Assembleia."Merece uma representação no Conselho de Ética. Aí sim, porque essa visita (ao Metrofor) era oficial. É legitimo (o deputado Wagner) lutar pelos seus interesses democraticamente, desde que seja pacífico", declarou Landim, acrescentando que nunca conheceu um parlamentar de oposição com postura semelhante. "Poderia ter havido morte. Que isso sirva de exemplo pra que nunca mais ocorra", disse.Para Landim, o deputado Wagner tem o objetivo principal de desestabilizar o Governo. "O seu começo foi triste aqui, e o final melancólico. Não honrou essa Casa", criticou o deputado. Ele disse ainda que Cid não pode resolver em duas gestões problemas de segurança que se intensificam há 50 anos. "A boa liderança é aquela que é humilde e trabalha pra ser resolvido. Essa é a grande diferença dos homens de bem", declarou.Os deputados Júlio César Filho, Teodoro, Silvana, Danniel Oliveira, Ferreira Aragão, Cirilo Pimenta e Tomaz Holanda também criticaram a postura do colega durante a manifestação.
Controle
O líder do Governo na Casa, Antônio Carlos (PT), salientou que a responsabilidade de quem esta liderando o ato é a maior e que a palavra tem que ser calma e disciplinada, o que não ocorreu com Wagner Souza. "Se não tiver cuidado, pode descambar para algo sem controle. A liderança desse movimento é preciso de muito equilíbrio, porque é um segmento que porta armas".Durante os pronunciamentos, o deputado Wagner tentou responder várias vezes, mas nenhum dos oradores lhe concedeu aparte. Ele pediu questão de ordem e também direito de resposta, mas o presidente da Casa, Roberto Cláudio (PSB), não acatou. "Vossa excelência não teve honra ferida, a crítica de parlamentares é comum na Casa. A presidência não entende que teve palavras de baixo calão e indefere o pedido", justificou Roberto Cláudio.O deputado Wagner só conseguiu falar só três minutos, no Pela Ordem. Ele disse não precisar escolher ser deputado ou capitão, pois continua na polícia mesmo após ir para a reserva. Afirmou que uma representação no Conselho de Ética não lhe preocupa. "Houve problemas mais graves e não deu resposta. Estou pronto pra responder ao Conselho. Não vim para ficar, estou deputado. Mas vou seguir o juramento que fiz no dia da minha posse", declarou.Ele criticou ainda quando Welington Landim afirmou que ele chegou mal na Casa e que termina com melancolia. "Quem disse que estou saindo? 2014 já chegou? Quem sabe se a ameaça que o governador fez vai ser me demitir da corporação para inviabilizar a minha candidatura?", questionou.Wagner Sousa explicou que, ao entrar no local do Metrofor, foi como parlamentar para tentar agilizar uma reunião com a categoria de policiais. "Em nenhum momento agredi o governador. Ele disse que não permitia o encontro", afirmou.Em resposta, Moésio Loiola disse que não foi nada civilizado o que viu na visita ao Metrofor. Ele criticou a conduta do capitão Wagner, afirmando que se ele fosse general, seria comparável ao ex-presidente João Figueiredo o último da Ditadura Militar. "Eu lamento profundamente. Se posiciona muito mais como rainha do maracatu do que como deputado estadual", declarou.
Arrogante
Perboyre Diógenes chamou Wagner Sousa de "arrogante" e "mentiroso", afirmando o parlamento foi desrespeitado. "Ele está usando o mandato. É um deputado gogó de aluguel, comandado pelo prefeito Roberto Pessoa, que é inimigo pessoal do governador", declarou, sendo vaiado pelos militares que acompanhavam a sessão. Perboyre chamou aqueles que vaiavam de "vândalos" e disse que vandalismo não lhe calaria.Já Roberto Mesquita (PV), da bancada de oposição, reclamou que o governador Cid Gomes não receba as categorias para discutir suas reivindicações. "Cid não cuidou das pessoas. Humilhou por muitos meses os professores. Agora humilha os policiais. A categoria apenas queria conversar e negociar, e ele não quis receber. Isso ninguém fala aqui na Casa", declarou.Em vários momentos da sessão, o presidente Roberto Cláudio ponderou para que os manifestantes não vaiassem e nem aplaudissem quando um orador estivesse na tribuna. À galeria do povo, foi permitido entrar um número pequeno de manifestantes, pois o espaço já estava sendo ocupado por estudantes. A maior parte dos policiais ocupou outras dependências da Casa.Ao Diário do Nordeste, o deputado Wagner Sousa reclamou de "manobra política" para evitar sua fala. Ele disse que chegou à Assembleia por volta das 5:40, mas as seis inscrições do primeiro expediente já haviam sido feitas. Ele se inscreveu ao segundo expediente, mas a sessão foi suspensa sob a justificativa de que as comissões precisavam se reunir para limpar a pauta no final do ano legislativo.Hoje, não haverá sessão plenária porque a Casa promove uma audiência pública para tratar das peças orçamentárias e da siderúrgica. Amanhã, último dia do período legislativo, será a votação da LOA e do PPA.

Fonte: DN
 

CID GOMES REAJUSTA SALÁRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EM 7%


Foi encaminhada à Assembleia Legislativa a mensagem do Governo do Estado que define o percentual de reajuste dos servidores públicos do Estado. A matéria prevê um aumento de 7% a partir de primeiro de Janeiro de 2012 (data-base do servidor público do Estado). Esse percentual é a soma do IPCA dos últimos 12 meses (6,5%) mais 0,5% de ganho real. Atualmente, existem 135 mil servidores ativos e inativos no Estado. O anúncio foi feito pelo secretário pelo titular do Planejamento e Gestão, Eduardo Diogo, presidente da Mesa de Negociação Permanente (Menp).Ele destaca que mensalmente, a Menp se reúne com os 42 sindicatos que agregam os servidores públicos do Ceará, o que, além de ser uma ação inédita na administração, demonstra o diálogo com a categoria. "Vale destacar ainda que cada secretaria de Estado mantém reuniōes frequentes com o conjunto de seus servidores", ressalta Diogo.

Fonte: Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil
 

AEROPORTO DE SOBRAL CUSTARÁ R$ 40 MILHÕES

Esta cidade da Zona Norte do Ceará vai ganhar um novo aeroporto. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) condenou a ampliação da pista do atual Aeroporto Virgílio Távora.O anúncio foi feito pelo prefeito Clodoveu Arruda (Veveu). Ele garantiu haver R$ 40 milhões em emendas ao orçamento federal para a construção do novo aeroporto."Conseguimos os recursos necessários para o novo aeroporto. A Comissão de Acessibilidade da Câmara dos Deputados já acolheu emenda parlamentar de R$ 40 milhões para o novo aeroporto de Sobral, visando ao Orçamento da União de 2012", informou o prefeito. Segundo ele, existem três estudos de localização feitos pela Secretaria de Turismo do Estado (Setur). "Em seguida, é lutar pela aquisição dessa área e ao mesmo tempo a contratação pela elaboração do projeto para o aeroporto". O prefeito revelou que o novo aeroporto, apesar da possível localização nos arredores da sede de Sobral, vai servir para toda Zona Norte. 

Com informações do DN
 
 

Eunício Oliveira diz que votar PEC do CNJ é uma ação contra o regimento

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Eunício Oliveira (PMDB), recusou colocar em votação a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que garante poderes de investigação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o senador votar PEC do CNJ seria uma ação contra o regimento da Casa.“O senador Demóstenes fez um compromisso não sei com quem e sem condição política de cumprir. Eu não dei minha palavra que colocaria isso em votação. Eu sempre honrei minha palavra, mas não ia colocar em votação uma coisa contra o regimento para criar palco para discurso”, disse.Eunício afirmou que não existiu nenhuma articulação dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG), do líder do PMDB Renan Calheiros (AL) e do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) para impedir a votação da PEC. “O Aécio, Renan e Dornelles me apoiaram por cumprir o regimento, só isso”, concluiu.
 
 

PM e refém são mortos durante busca por sequestrador

Agentes da Polícia Civil paranaense mataram um sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e acompanharam uma operação de seus colegas gaúchos que resultou na morte de um fazendeiro mantido em cárcere privado nesta quarta-feira (21), em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre.Como a busca pelos sequestradores feita pelos paranaenses não havia sido comunicada à Secretaria de Segurança gaúcha, a ação gerou um mal-estar entre autoridades dos dois Estados. Agentes do Rio Grande do Sul lembraram que operações fora da jurisdição devem ser notificadas à polícia local, enquanto o governador Tarso Genro chegou a qualificar a ação como "ilegal" e "irresponsável". Em nota, o Departamento da Polícia Civil do Paraná afirmou que a equipe que havia se deslocado na noite anterior iria avisar o Departamento Estadual de Investigações Criminais do Rio Grande do Sul ao amanhecer.A sequência de operações desastradas começou nas primeiras horas da madrugada, num tiroteio entre policiais do Grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão) e o policial militar Ariel da Silva, de 40 anos. Os agentes paranaenses investigavam um sequestro e circulavam em veículo discreto, sem identificação, buscando a localização do cativeiro. Na versão que contaram à Polícia Civil gaúcha, eles foram abordados e reagiram aos disparos feitos pelo policial militar, que não portava farda por estar em horário de folga.Ao perceber que o homem havia sido atingido, os policiais acionaram serviços de socorro e se apresentaram a uma delegacia local, onde souberam que a vítima dos disparos era um sargento do Brigada Militar. Depois de prestar depoimento, voltaram a Curitiba, onde ficaram à disposição da Justiça. O Departamento de Polícia Civil do Paraná lamentou o episódio, que qualificou como "fatalidade".
À tarde, já tendo assumido as buscas e acompanhada de outros agentes paranaenses, a Polícia Civil gaúcha cercou o cativeiro, no centro de Gravataí. Houve tiroteio entre policiais e sequestradores. A vítima acabou sendo o empresário Lírio Poerjio, da cidade de Quatro Pontes. Um amigo dele, Osmar Finkler, sofreu ferimentos leves. Três sequestradores, dois gaúchos e um paranaense, foram presos. A Polícia Civil do Paraná informou no início da noite que não teve participação direta na ação que resultou na morte de um dos reféns.A Polícia Civil gaúcha revelou que os dois reféns foram atraídos ao Rio Grande do Sul pela oferta de uma colheitadeira a preço vantajoso, mas, ao chegar, acabaram sequestrados pelos supostos vendedores, que passaram a exigir resgate das famílias. 

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