Mais um acidente trágico envolveu na madrugada de hoje um ônibus da empresa Guanabara, placas NQY
2910. O acidente aconteceu no sítio Bom Nome, em Acopiara. Pelo menos duas vítimas fatais e vários feridos graves.
Nove estados pagam ao menos 15 salários por ano para deputados
Um levantamento feito pelo Fantástico
mostra que pelo menos nove estados pagam hoje 15 salários por ano aos
deputados estaduais. No caso do Maranhão, são 18 salários por ano, de R$
20 mil cada. Em alguns estados, o destaque é o valor da chamada verba
indenizatória, que chega aos milhões de reais.
O pagamento de mais salários que o trabalhador comum recebe por ano não
é exclusividade dos estados. Isso começa já no Congresso Nacional, onde
deputados federais e senadores recebem 15 salários por ano, o que dá
mais de R$ 400 mil. Esse quadro pode mudar, já que um projeto aprovado em comissão do Senado Federal – e que ainda aguarda votação – reduz de 15 para 13 o número de salários pagos anualmente.
Mulher é presa por comprar mercadorias com dinheiro falso
Uma mulher foi presa suspeita de comprar mercadorias com dinheiro
falso neste domingo,8, no município de Cariús, localizado a 418,1
quilômetros de Fortaleza.
Após denúncias, a mulher de 24 anos foi
presa na CE-345, na ponte que liga as cidades de Caiús e Jucás. A
Polícia realizou um cerco e encontrou R$ 960 em cédulas falsas com a
acusada.
De acordo com os policiais do destacamento de Jucás, um
comerciante local reconheceu a mulher, que teria tentando comprar
mercadoria para trocar o dinheiro falso. O dinheiro e a mulher foram
levados até a Delegacia Regional de Polícia Civil de Iguatu.
SENADOR reunia máfia em casa
Grampos
da Polícia Federal indicam que o prédio funcional em que mora o senador
Demóstenes Torres (DEM-GO) em Brasília servia de ponto de encontro para
reuniões da cúpula da máfia dos caça-níqueis em Goiás e no Distrito Federal. Em
conversas interceptadas durante a Operação Monte Carlo, o sargento Idalberto
Matias de Araújo, o Dadá, apontado como um dos operadores de Carlos Augusto
Ramos, o Carlinhos Cachoeira, relata uma reunião de integrantes do esquema no local.
No telefonema de 17 minutos, gravado no dia 21 de dezembro de 2010, Dadá diz a Lenine Araújo de Souza - segundo homem na hierarquia da organização, responsável pela administração contábil do grupo, conforme a PF - que está no Bloco C da Quadra 309, na Asa Sul, em Brasília. Trata-se do chamado bloco dos senadores, onde Demóstenes e outros parlamentares ocupam apartamentos funcionais cedidos pelo Senado.
"Está aonde", pergunta Lenine? "Aqui na 309, Bloco C, no estacionamento, na Sul, na Asa Sul", responde o sargento. Segundo as transcrições do diálogo, às quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, também foram ao bloco Cachoeira, ao qual Dadá e outros integrantes do grupo se referem como "o homem"; Cláudio Dias de Abreu, citado no inquérito da operação como sócio do empresário em negócios ilegais; e Wladimir Garcez Henrique, que seria seu braço-direito, encarregado de obter facilidades nas polícias Militar e Civil de Goiás. O bloco C e o Bloco G, onde mora Demóstenes, são conjugados, unidos, e possuem um estacionamento comum.
Eram cerca de 16h40 e, na conversa, Dadá dizia estar em frente ao prédio desde a hora do almoço. "O homem está aqui, Cláudio está aqui, não posso sair", explicou a Lenine, que o questionava sobre sua ausência em outro compromisso.
Demóstenes estava em Brasília no mesmo dia da reunião, conforme os registros do Senado, tendo discursado em plenário no fim da tarde. Procurado nesta terça o advogado do senador, Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, não se pronunciou sobre esse trecho das gravações.
Segundo o inquérito, após o encontro no prédio dos senadores, o grupo seguiu para reunião com um advogado. Não fica claro quem é o profissional. "Encontramos com o homem aqui na 309. A gente está indo lá pro Gustavo, advogado no Lago Sul", afirma o sargento.
No telefonema de 17 minutos, gravado no dia 21 de dezembro de 2010, Dadá diz a Lenine Araújo de Souza - segundo homem na hierarquia da organização, responsável pela administração contábil do grupo, conforme a PF - que está no Bloco C da Quadra 309, na Asa Sul, em Brasília. Trata-se do chamado bloco dos senadores, onde Demóstenes e outros parlamentares ocupam apartamentos funcionais cedidos pelo Senado.
"Está aonde", pergunta Lenine? "Aqui na 309, Bloco C, no estacionamento, na Sul, na Asa Sul", responde o sargento. Segundo as transcrições do diálogo, às quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, também foram ao bloco Cachoeira, ao qual Dadá e outros integrantes do grupo se referem como "o homem"; Cláudio Dias de Abreu, citado no inquérito da operação como sócio do empresário em negócios ilegais; e Wladimir Garcez Henrique, que seria seu braço-direito, encarregado de obter facilidades nas polícias Militar e Civil de Goiás. O bloco C e o Bloco G, onde mora Demóstenes, são conjugados, unidos, e possuem um estacionamento comum.
Eram cerca de 16h40 e, na conversa, Dadá dizia estar em frente ao prédio desde a hora do almoço. "O homem está aqui, Cláudio está aqui, não posso sair", explicou a Lenine, que o questionava sobre sua ausência em outro compromisso.
Demóstenes estava em Brasília no mesmo dia da reunião, conforme os registros do Senado, tendo discursado em plenário no fim da tarde. Procurado nesta terça o advogado do senador, Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, não se pronunciou sobre esse trecho das gravações.
Segundo o inquérito, após o encontro no prédio dos senadores, o grupo seguiu para reunião com um advogado. Não fica claro quem é o profissional. "Encontramos com o homem aqui na 309. A gente está indo lá pro Gustavo, advogado no Lago Sul", afirma o sargento.
POLÍTICA NA EDUCAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
NOBRES:
Seria viável transformar à Educação
nos municípios uma forma de sintetismo da cultura dos gestores que priorizam as
eleições como forma elementar de manutenção do poder; mas, preferem ocultar as
deficiências contidas nesse programa. Salientamos: O ensino nas escolas; evasão
de alunos; excessivo número de alunos em classe que inviabiliza a melhor
capacitação do aprendizado, transporte e até a merenda, a escolha politiqueira
dos gestores indicando diretores incapazes no colher de seu aprendizado - ‘é
apenas o modelo decadente da escola sendo uma prova inconteste da filtração de
políticos do Q.I. -, (que indica!) para gerenciar uma escola, escolhendo como
fonte: O VOTO. São pontos estruturais aliados à falta de recursos humanos dentro
do padrão de escolha de gestores, que só “sabem” fazer o uso da politicagem
rasteira como meio de tentar manter-se no poder e ou “enganando “a si mesmo” É prontamente
dizer, que um dos objetivos do gestor, é concentrar sua visão de
responsabilidade, principalmente pelos problemas vivenciados na população
concernentes à Saúde, Educação e Infraestrutura. Por esta razão partindo das
raízes culturais de nossa gente, não só se isenta o gestor municipal
especialmente, mas a categoria de direção escolar que “não percebe” onde o
Ensino é de má qualidade, falta de professores qualificados especialmente nas
áreas de 1º grau. Valo-me das recentes estáticas direcionadas ao setor à nível
do país, que coincide relativamente em quase todas os municípios. As exceções
são cômodas dos municípios e que se adequam aos próprios costumes. Como
vertente para reafirmar os conclusos estatísticos divulgados pelo movimento
“Todos pela Educação” com base no Censo de 2010, 3,8 milhões de crianças e
jovens de 4 a 17 anos estão fora da escola. Esse é um das principais causas da
manutenção explícita da Educação nos municípios que se desenvolve apenas no
aprendizado, mas a sua transformação é deveras questionável. Exemplo péssimo a ser seguido, é a
constituição do Conselho de Educação nos Municípios, em regra formais. As Secretarias
de Educação, onde titulares das Pastas, “por dever hierárquico” empreendem
ações como forma a que atenda a política empregada pelo prefeito onde o
protecionismo é latente para questões eleitoreiras. Os objetivos que deveriam
ser comuns, é lamentavelmente descaracterizado em função de colocar uma
política transcendente para Educação, mas contrariamente elege a vontade de
seus correligionários para obter proveito eleitoral. A Educação dificilmente
será transformada enquanto não tomar nova direção, a tecnologia sistemática da
verdadeira Educação no município. É lema que parte de quase todos os gestores
dos pequenos municípios, onde o cuidado da sociedade civil requer maior
conscientização para este gravíssimo questionamento. Outro descontentamento no
contexto das ações da política de Educação se faz pela implementação de
segmentos da categoria, como o sindicato da classe, quando ocasionalmente se
mobiliza no sentido de atender os pleitos que eventualmente preserva os
direitos do magistério: não encontra ressonância por parte da mesma casta, onde
ações são próprias do domínio do prefeito em detrimento de sua conscientização
sobre o que mais elementar poderia se posicionar nestes termos. A verdadeira
conveniência entre magistério, direção de Poder oriunda dos interesses em
comuns. Por outro lado, as conquistas capitalizadas partem de atenção única de
movimentos paredistas à nível estadual, onde esses municípios procuram se
desconectar daquilo que poderia ocorrer ações sólidas e consistentes
estabelecendo uma comunhão da classe em todos os segmentos se inseridas nas
propostas reivindicatórias a custo da categoria que carrega maior consciência.
A exceção decorre apenas por dirigentes sindicais da categoria nestes
municípios, usando esforço incomum, trabalham para personalizar a classe. As decorrências
distorcidas é gerador da inercia da Educação nos “pequenos” municípios, que
aparentemente se faz transparecer – que está indo a contento. Mas nos porões contrasta
realisticamente em função da parceria do sistema da Educação, agentes políticos
e de certa forma a sociedade local, onde estudantes e pais de alunos tornam
impotentes as ações que poderíamos qualificar de escusas e deprimentes. A
tarefa de assistência dos órgãos de mecanismo da Educação no Estado e União são
cumpridores fieis em direcionar os recursos dos fundos específicos para Educação
nos municípios (FUNDEB, por modelo)-, deixa ao relento o mecanismo fiscalizador
da gestão escolar, permitindo maior atenção a outra fonte de atendimento. – o
Transporte Escolar, que atua de uma maneira primitiva através do transporte em
“paus de araras” conduzidos por motoristas não habilitados, muitos substituídos
por credenciados, antes de gerar desleixe e insegurança, com mortes registradas
de estudantes m alguns municípios, evidentemente gerando violência e perdas
humanas. Além dessa agressão as normas do transito que rege por legislação
federal é mapeada dentro de um roteiro das questões setoriais (um absurdo). Por
essa razão requer maior conscientização por todas as partes envolvidas na
atividade da Educação no município, teremos que transformar à Educação como
fator essencial humano, acima de tudo, percorrendo um grande “itinerário” para
consolidação desse objetivo.
Antônio Scarcela Jorge
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