O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro está concentrado em
poucas cidades. Seis capitais são responsáveis por 24,9% de tudo o que o país
produz em
riquezas. São Paulo detém 11,8% do PIB nacional, seguido por:
Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e
Manaus (1,3%).
Os dados fazem parte da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (12). Somadas, as riquezas dessas seis cidades, que abrigam 13,7% da população, correspondem a um quarto da geração de renda nacional.
Em todo o Brasil, com 5.565 municípios, metade de toda a renda nacional é produzida por apenas 54 municípios. A outra metade do PIB é dividido entre os demais 5.511 município.
De forma geral, as capitais concentram especialmente atividades do setor de serviços, como bancos, financeiras, comércio e administração pública, exceto o caso de Manaus, onde existe uma participação maior do setor industrial, por causa da Zona Franca.
Fora as capitais, 11 municípios se destacam na participação do PIB, todos com equilíbrio entre serviços e indústria, agregando 8,6% da renda do país: Guarulhos (SP), com 1%; Campinas, 1%; Osasco, 1%; São Bernardo do Campo (SP), 0,9%; Betim (MG), 0,8%; Barueri (SP), 0,7%; Santos (SP), 0,7%; Duque de Caxias (RJ), 0,7%; Campos dos Goytacazes (RJ), 0,7%; São José dos Campos (SP), 0,6%; e Jundiaí (SP), 0,5%.
A concentração de renda é um fenômeno presente em todo o país, com maior ou menor grau. Na Região Norte, com 449 municípios, 50% da renda é produzida por apenas seis municípios. No Nordeste, o fenômeno da concentração também é evidente, com 21 dos 1.794 municípios responsáveis por agregar metade da renda regional.
No Sudeste, 50% da renda é produzida por apenas 15 dos 1.668 municípios. No Sul, com 1.188 municípios, 27 deles respondem por 50% da renda. No Centro-Oeste, com 466 municípios, somente Brasília responde por 42,8% do PIB.
Os dados fazem parte da pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (12). Somadas, as riquezas dessas seis cidades, que abrigam 13,7% da população, correspondem a um quarto da geração de renda nacional.
Em todo o Brasil, com 5.565 municípios, metade de toda a renda nacional é produzida por apenas 54 municípios. A outra metade do PIB é dividido entre os demais 5.511 município.
De forma geral, as capitais concentram especialmente atividades do setor de serviços, como bancos, financeiras, comércio e administração pública, exceto o caso de Manaus, onde existe uma participação maior do setor industrial, por causa da Zona Franca.
Fora as capitais, 11 municípios se destacam na participação do PIB, todos com equilíbrio entre serviços e indústria, agregando 8,6% da renda do país: Guarulhos (SP), com 1%; Campinas, 1%; Osasco, 1%; São Bernardo do Campo (SP), 0,9%; Betim (MG), 0,8%; Barueri (SP), 0,7%; Santos (SP), 0,7%; Duque de Caxias (RJ), 0,7%; Campos dos Goytacazes (RJ), 0,7%; São José dos Campos (SP), 0,6%; e Jundiaí (SP), 0,5%.
A concentração de renda é um fenômeno presente em todo o país, com maior ou menor grau. Na Região Norte, com 449 municípios, 50% da renda é produzida por apenas seis municípios. No Nordeste, o fenômeno da concentração também é evidente, com 21 dos 1.794 municípios responsáveis por agregar metade da renda regional.
No Sudeste, 50% da renda é produzida por apenas 15 dos 1.668 municípios. No Sul, com 1.188 municípios, 27 deles respondem por 50% da renda. No Centro-Oeste, com 466 municípios, somente Brasília responde por 42,8% do PIB.
Valério acusa PT de usar BB para arrecadar
dinheiro
Uma reportagem do Jornal O
Estado de São Paulo, edição desta quarta-feira, traz novas revelações sobre
o conteúdo do depoimento do empresário e publicitário Marcos Valério à
Procuradoria Geral da República e eleva a temperatura política em Brasília. Segundo
a reportagem, Valério revelou que o Banco do Brasil era usado na estratégia de
arrecadação de dinheiro para o PT.
Em menos de 24 horas, a segunda reportagem do Jornal O Estado de São Paulo agita o final de ano da política brasileira. Na edição desta segunda-feira, a revelação de Valério, com base em seu depoimento a procuradores da República, tinha como alvo o ex-presidente Lula, acusado pelo publicitário de ter contas pessoais pagas com o dinheiro do mensalão. De Paris, Lula chamou as declarações de mentirosas.
Em menos de 24 horas, a segunda reportagem do Jornal O Estado de São Paulo agita o final de ano da política brasileira. Na edição desta segunda-feira, a revelação de Valério, com base em seu depoimento a procuradores da República, tinha como alvo o ex-presidente Lula, acusado pelo publicitário de ter contas pessoais pagas com o dinheiro do mensalão. De Paris, Lula chamou as declarações de mentirosas.
De acordo
com o Jornal O Estado de São Paulo, ‘’o empresário Marcos Valério Fernandes de
Souza afirmou no depoimento prestado em 24 de setembro à Procuradoria-Geral da
República que dirigentes do Banco do Brasil estipularam, a partir de 2003, uma
espécie de pedágio às agências de publicidade que prestavam serviços para a
instituição financeira pública: 2% de todos os contratos eram enviados para o
caixa do PT, acusou o homem apontado como o operador do mensalão pelo Supremo
Tribunal Federal’’.
Em dois
anos, conforme a reportagem, ‘’os repasses do Banco do Brasil às cinco agências
de publicidade com quem mantinha contrato superaram R$ 400 milhões - uma delas
era a DNA Propaganda, de Valério’’.
Ou seja,
segundo o empresário disse à Procuradoria-Geral da República em setembro, os
desvios que abasteceram o mensalão podem ter sido bem maiores do que os que
levaram o Supremo Tribunal Federal a condenar Valério e o ex-diretor do Banco
do Brasil Henrique Pizzolato.
Segundo
os ministros da Corte, R$ 2,9 milhões foram desviados do contrato da DNA com o
Banco do Brasil para o mensalão. Outros R$ 74 milhões foram desviados do
contrato da DNA com o Fundo Visanet, do qual a instituição financeira pública
fazia parte.
Contexto.
Contexto.
Ex-dirigente do BB contesta denúncia de
Valério
O
ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, já condenado
pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva, peculato e lavagem de
dinheiro no processo do mensalão, contestou a acusação feita por Marcos Valério
sobre a cobrança de "pedágio" nos contratos de publicidade do banco
em favor do caixa do PT.
"Com
certeza é impossível ele ter feito uma proposta dessas. Não tem a mínima
possibilidade", afirmou o advogado de Pizzolato, Marthius Lobato. O
advogado disse não ter tido acesso à integra do depoimento e por isso não
poderia fazer comentários sobre a acusação de Valério. No julgamento do
mensalão, no Supremo Tribunal Federal, a defesa de Pizzolato reclamou da pena
de 12 anos e sete meses aplicadas ao ex-diretor do Banco do Brasil.
Segundo o advogado, as penas foram
exageradas em comparação com outros condenado e não correspondem ao conteúdo do
processo. O Banco do Brasil, em nota, informou que prestou todas as informações
solicitadas pelas autoridades competentes na investigação dos fatos, assim como
realizou auditoria interna e encaminhou a conclusão ao Supremo Tribunal
Federal.
Com informações de agências de notícias.
Prefeito de Sapucaia é cassado dois meses após ser reeleito
O prefeito do município de Sapucaia, na região serrana do Rio de Janeiro, Anderson Zanon (PSB), foi cassado na noite da última segunda-feira, dois meses após ter sido reeleito. Pesavam sobre Zanon suspeitas falsificação de uma mensagem enviada à Câmara em agosto de 2010 na qual ele autorizava o município a utilizar 60% da verba orçamentária, 30% a mais do que havia sido aprovado pelos vereadores. A desculpa de Zanon foi que a mensagem 041, que autorizava a utilização de até 30% do orçamento, continha a redação certa e que no projeto de lei saiu a mensagem errada.
As contas da prefeitura também já haviam sido reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado no final do ano passado justamente porque o prefeito havia suplementado a mensagem enviada à Câmara sem autorização legislativa.
Nesta última segunda-feira, na sessão da Câmara de Vereadores, foi apresentada a conclusão da investigação feita pela Comissão Especial de Inquérito, que desde outubro investigava as acusaões contra o Prefeito. Por seis votos a zero, os vereadores decidiram que as provas eram suficientes para a cassação. Três vereadores se abstiveram de votar, entre eles, dois do partido do Zanon. Por ora, quem assume o cargo é o vice, Bianor Damázio, que está à frente da prefeitura desde o início das investigações.
A decisão não cabe recurso e já está valendo desde a publicação no Diário Oficial, na tarde desta terça-feira.
Mesmo envolvido em tantos escândalos e com as contas de campanha reprovadas, Zanon afirma que vai tomar posse em janeiro e que a Câmara não tem poder para afastá-lo. Em seu lugar quem deve assumir é Fabrício Baião (PMDB), que concorreu com Zanon em outubro.
Após alguns dias fora do cargo, Francisco das Chagas Magalhães Mesquita retornou nesta terça-feira, (11.12) ao comando da Prefeitura Municipal de Santa Quitéria. A sessão extraordinária contou com a presença de cinco vereadores: Zé Haroldo, Agamenon, Augaci, Biel e Raimundo Parente, e um pequeno público espectador.
Após a leitura da ata da 'rápida' sessão que durou menos de quatro minutos, Chagas Mesquita saiu rapidamente sem falar com a imprensa.
A Voz de Santa Quitéria
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