Seis homens invadiram e assaltaram a agência do Banco do Brasil de Palhano, 159 quilômetros de Fortaleza, no final da tarde desta terça-feira (4).
Segundo o Comando de Policiamento do Interior (CPI), populares denunciaram que após o assalto o grupo fugiu em dois veículos Corolla, de cor preta e cinza, com destino à cidade de Aracati.
Durante o assalto dois policiais militares foram feitos de réfens pelo bando.
Como a cidade fica próxima a divisa do estado com o Rio Grande do Norte, segundo o CPI, policiais do estado vizinho já estão mobilizados afim de ajudar na captura dos suspeitos.
Um dos acusados de praticar o assalto foi preso no ínicio da noite.De acordo com o CPI, várias armas foram apreendidas.
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TRÊS SÃO PRESOS E UM BALEADO APÓS TENTAREM ASSALTAR DOIS POLICIAIS.
Três homens foram presos e um ficou baleado, após tentarem assaltar dois Policiais Militares, na Via Expressa de Fortaleza. Segundo informações do tenente-coronel Júlio, do 8º Batalhão da PM, o crime ocorreu por volta de 15h30 desta terça-feira, 4, quando o grupo fez uma abordagem para roubar as armas dos PMs.
Os policiais costumam ficar em posto localizado em frente à Farmácia Avenida, no cruzamento da Via Expressa com a avenida Alberto Sá. Segundo o delegado geral da PM, Luiz Carlos Dantas, no momento da abordagem dos bandidos, uma viatura do Comando Tático Motorizado (Cotam) passou em frente ao local e impediu a ação.
Houve tiroteio e um dos criminosos ficou ferido com um tiro na cabeça. Com os homens, foram apreendidos quatro revólveres e uma pistola.
Carlomano nega compra de votos e dispara contra
imprensa
O deputado
Carlomano Marques (PMDB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã
desta terça-feira (04) por quase um hora para defender o mandato cassado pelo Tribunal
Regional Eleitoral na noite desta segunda-feira (03).
Carlomano é acusado de compra de votos na eleição de 2010. “Eu estou
sendo condenado porque alguns julgadores acharam que ‘a irmã dele pediu voto
porque ele mandou’ e isso é presunção. Não se pode condenar ninguém por
presunção”, disse.
Consulta por
voto
A denúncia contra o parlamentar feita pelo Ministério Público Estadual acusa o deputado de participar de um esquema de compra de votos que também envolvia a médica e vereadora Magaly Marques (PMDB), irmã de Carlomano. Na época, consultas médicas eram realizadas dentro do comitê da peemedebista, que pedia ao paciente o voto para a reeleição do deputado.
A denúncia contra o parlamentar feita pelo Ministério Público Estadual acusa o deputado de participar de um esquema de compra de votos que também envolvia a médica e vereadora Magaly Marques (PMDB), irmã de Carlomano. Na época, consultas médicas eram realizadas dentro do comitê da peemedebista, que pedia ao paciente o voto para a reeleição do deputado.
Contundentes
Na tribuna da AL, Carlomano disse que não cometeu nenhuma irregularidade e que as provas contra ele“não são contundentes”. A estratégia da defesa foi disparar críticas contra a imprensa.
Na tribuna da AL, Carlomano disse que não cometeu nenhuma irregularidade e que as provas contra ele“não são contundentes”. A estratégia da defesa foi disparar críticas contra a imprensa.
Condenado?
O parlamentar chegou a dizer que o repórter, autor de matéria jornalista que expôs a denúncia e levou à cassação, era que devia ser condenado.
O parlamentar chegou a dizer que o repórter, autor de matéria jornalista que expôs a denúncia e levou à cassação, era que devia ser condenado.
Compra
O peemedebista disse que recebeu três mil votos a mais do que o deputado Francisco Pinheiro (PT) que ficou na suplência, o que comprovaria que não houve compra de votos. ”Era preciso pelo menos 100 atestados e que cada um, fartamente possuído de uma generosidade, fizesse campanha e me desse 30 votos para mudar o destino eleição”, calculou
O peemedebista disse que recebeu três mil votos a mais do que o deputado Francisco Pinheiro (PT) que ficou na suplência, o que comprovaria que não houve compra de votos. ”Era preciso pelo menos 100 atestados e que cada um, fartamente possuído de uma generosidade, fizesse campanha e me desse 30 votos para mudar o destino eleição”, calculou
Leprosos
“Eu prefiro manter o meu mandato lutando com faca na mão do que me ajoelhar para lamber os pés leprosos dos que querem me derrubar”, concluiu.
“Eu prefiro manter o meu mandato lutando com faca na mão do que me ajoelhar para lamber os pés leprosos dos que querem me derrubar”, concluiu.
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