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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Justiça do Ceará determina que Google forneça IP de computador que transmitiu mensagens ofensivas no Orkut

O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) determinou, na última quarta-feira (03), que o provedor Google Brasil Ltda. forneça o Internet Protocol (IP) do computador de onde foram enviadas mensagens ofensivas contra D.O.C. O usuário foi vítima de mensagens ofensivas na rede social Orkut em 2011.
D.O.C. foi surpreendido com a notícia de que estava sendo “difamado e caluniado” pelo perfil chamado “lapa.fofoka fofoka”. O magistrado ajuizou ação de exibição de documentos, com pedido liminar, contra o Google e a Copynet, empresa especializada em provedores de internet. Ele requereu, além do fornecimento do IP, os dados pessoais do autor das agressões. Alegou que as inverdades publicadas atentaram contra a moral, reputação e honra do usuário. O juiz afirmou também que a apuração da autoria dos comentários veiculados pelo site de relacionamentos deve ser realizada porque é direito legítimo da vítima.
A vítima registrou boletim de ocorrência na delegacia do Município de Graça, onde reside, a 320 Km de Fortaleza e, em novembro de 2011, o juiz Magno Rocha Thé Mota, respondendo pela Comarca local, determinou que as empresas exibissem em juízo cópia dos dados do proprietário da conta.
Procurado pela Redação Web do Diário do Nordeste, o Google Brasil afirmou apenas que "caso ainda possua em seus servidores os dados requisitados, atenderá à ordem no prazo determinado".
 

Overdose de cocaína matou cantor Chorão, conclui laudo do IML

Uma overdose de cocaína matou Alexandre Magno Abrão, conhecido como Chorão, do grupo Charlie Brown Jr., aponta o laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo. 
O vocalista da banda foi encontrado morto em 6 de março no seu apartamento na Zona Oeste da capital paulista.
O laudo considera resultados do exame toxicológico número 5054/2013 do Instituto Médico-Legal (IML) feito no corpo de Chorão. O exame toxicológico apontou que o corpo apresentava 4,714 microgramas da droga por mililitro de sangue. Segundo os peritos, foi possível concluir, a partir dos testes, que a causa da morte foi "intoxicação exógena devido à cocainemia".
 

Governo argentino manifesta profundo mal-estar com comentários do presidente uruguaio

 
Buenos Aires – O governo argentino manifestou hoje (4) seu “profundo mal-estar” com os “comentários depreciativos” do presidente do Uruguai, Jose Pepe Mujica, em relação à presidenta Cristina Kirchner e seu marido, o ex-presidente Nestor Kirchner (2003-2007), morto em 2010. “Essa velha [Cristina] é pior que o caolho [Nestor]. Ele era político; ela é teimosa”, disse Mujica, no meio de uma conversa com um prefeito uruguaio, sobre as difíceis relações de seu país com a vizinha Argentina. Os dois estavam esperando o inicio de uma entrevista coletiva e não perceberam que os microfones estavam abertos e captavam a fala do presidente.
Os comentários de Mujica foram imediatamente reproduzidos pela imprensa e pelas redes sociais. Diante da repercussão, ele explicou aos jornalistas que “estava falando de Lula [ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva] e do Brasil” e que nunca mencionou a Argentina publicamente. “Não vou dar bola, nem percorrer o mundo esclarecendo coisa alguma”, disse Mujica.
No início da conversa com o prefeito da cidade uruguaia de Florida, Mujica disse que “para conseguir alguma coisa da Argentina era preciso recorrer um pouco ao Brasil”, antes de explicar sua dificuldade em negociar com Cristina e compará-la com o marido Nestor, que chamou de “caolho” por causa de seu estrabismo.
A Chancelaria argentina reagiu com um comunicando duro, considerando “inaceitáveis” os comentários ofensivos à memoria de Nestor Kirchner, “por alguém que ele considerava seu amigo”. Mas disse que a presidenta não fará comentários sobre as críticas dirigidas a ela. As “relações históricas” entre os dois países “não deveriam ser afetadas” pelo episódio, conclui a nota.
Este é o segundo incidente diplomático entre o Uruguai e a Argentina, provocado por um microfone aberto. Em 2002, o então presidente do Uruguai, Jorge Batlle, fez um desabafo no fim de uma entrevista, achando que a câmera de televisão tinha sido desligada: “Os argentinos são um bando de ladrões, do primeiro ao último”, disse. Na época, a crise argentina estava afetando a economia uruguaia. Batlle viajou a Buenos Aires para pedir desculpas ao então presidente Eduardo Duhalde (antecessor de Nestor Kirchner).
 

ONU pede que Coreia do Norte “reduza as tensões” e que país foi muito longe na retórica

Brasília - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu hoje (4) ao regime da Coreia do Norte para “reduzir as tensões” em uma situação “alarmante” e disse que qualquer “erro de julgamento” durante a crise poderá ter “consequências muito graves”.

“A ameaça nuclear não é um jogo, é um assunto muito sério. Penso que [ a Coreia do Norte] foi muito longe na retórica e estou preocupado que qualquer erro de julgamento possa provocar uma crise com consequências muito graves”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, durante uma conferência de imprensa em Madrid.

Ban Ki-Moon disse que as notícias e os anúncios diários da Coreia do Norte são alarmantes, principalmente no aspecto humanitário. “Apelo às autoridades, em primeiro lugar, para reduzir as tensões [entre as duas Coreias].  A paz e a segurança na Península Coreana têm implicações muito graves a no âmbito regional, bem como a nível global”, disse o sul-coreano.“Espero sinceramente que as partes envolvidas trabalhem em conjunto, (…) para acalmar a situação e iniciar um diálogo para resolver todos os assuntos pendentes”.

A Coreia do Norte deu a aprovação final para que suas Forças Armadas ataquem os Estados Unidos, incluindo eventuais ataques nucleares.  Em um comunicado, o exército norte-coreano disse que “informou formalmente a Washington” de que as ameaças norte-americanas seriam “esmagadas por armas nucleares com tecnologia de ponta, menores, mais leves e diversificadas”.

“A operação impiedosa das nossas Forças Armadas revolucionárias com esse objetivo [atacar os EUA] foi finalmente aprovada”, informou a nota, que advertia os Estados Unidos a “ponderar melhor a grave situação”. As declarações do regime norte-coreano resultaram em reações de preocupadas de vários governos internacionais.
 
 

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