Uma enfermeira do Hospital Roberto Santos foi baleada no quadril dentro da unidade médica na tarde deste domingo (6), em Salvador.
De acordo com a Central de Polícia, o incidente ocorreu por volta das 17h, após troca de tiros em uma invasão que fica ao lado do hospital, em Narandiba.
O diretor-geral do Roberto Santos, Antônio Raimundo Pinto de Almeida, contou ao Correio que a vítima estava atendendo um paciente no momento em que foi atingida. “Foi dentro da enfermaria 2B.
Houve uma troca de tiros entre facções que ficam próximas ao hospital e uma das balas atravessou a janela, atingiu um medicamento e a enfermeira de raspão na altura da lombar. Mas graças a Deus ela está bem”, explicou.
Ninguém mais ficou ferido e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) já realizou perícia no local. A 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Tancredo Neves) informou que a troca de tiros foi entre integrantes de duas facções criminosas que atuam em Narandiba: a da Rua do Canal e a da Invasão do ACM, que fica atrás do hospital.
Segundo informações da companhia, as facções rivais costumam trocar tiros na região, onde o tráfico de drogas é intenso.
Bah
De acordo com a Central de Polícia, o incidente ocorreu por volta das 17h, após troca de tiros em uma invasão que fica ao lado do hospital, em Narandiba.
O diretor-geral do Roberto Santos, Antônio Raimundo Pinto de Almeida, contou ao Correio que a vítima estava atendendo um paciente no momento em que foi atingida. “Foi dentro da enfermaria 2B.
Houve uma troca de tiros entre facções que ficam próximas ao hospital e uma das balas atravessou a janela, atingiu um medicamento e a enfermeira de raspão na altura da lombar. Mas graças a Deus ela está bem”, explicou.
Ninguém mais ficou ferido e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) já realizou perícia no local. A 23ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Tancredo Neves) informou que a troca de tiros foi entre integrantes de duas facções criminosas que atuam em Narandiba: a da Rua do Canal e a da Invasão do ACM, que fica atrás do hospital.
Segundo informações da companhia, as facções rivais costumam trocar tiros na região, onde o tráfico de drogas é intenso.
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