Foto: Paulo Guereta /Ag.O Dia/Estadão Conteúdo
O Sindicato também solicita que o Ministério Público providencie a criação de um canal de comunicação específico aos médicos, com ampla divulgação, para que os profissionais que possam ter sofrido alguma pressão nesse sentido possam realizar denúncias de forma virtual ou presencial, bem como solicitar sigilo se entenderem necessário.
O Sindicato relata ainda que o “modus operandi” da prática delitiva das ameaças variam em sua forma, sendo o cometimento de algumas de forma explícita e outras veladas.
“A ordem é de que os médicos atestem o óbito no local com a causa ‘suspeita de Covid-19’, sem que tenha havido qualquer exame mais elaborado, ou seja, sem adotar o protocolo internacional durante epidemias e recomendações da Organização Mundial da Saúde e do próprio Ministério da Saúde”, explica o médico Edmar Fernandes, presidente do Sindicato.
A ação da entidade também foi impulsionada sobre a possível existência de “fake news” a respeito do assunto.
(Com informações do Sindicato dos Médicos do Ceará)
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