A Polícia Federal desarticulou, na manhã desta
quarta-feira, uma quadrilha especializada no tráfico internacional de
armas. O armamento saía de Miami, nos Estados Unidos, dentro de
contêineres com mudanças de brasileiros que estavam retornando para o
Brasil, chegava ao Porto de Santos, em São Paulo, e tinha como destino
final as favelas da Rocinha e do Vidigal, no Rio. Sete mandados de
prisão preventiva foram expedidos pela Justiça.
De acordo com a PF, os traficantes de armas traziam os fuzis escondidos em colchões. Ainda segundo a polícia, a quadrilha já mandou para o Rio pelo menos 500 fuzis 762. O principal cliente dos traficantes de armas era o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha. Durante as investigações, 22 fuzis 762 e 12 mil munições foram apreendidos.
Até as 9h desta quarta-feira, cinco pessoas já haviam sido presas, quatro em Engenheiro Caldas e uma em Governador Valadares, ambas cidades do interior de Minas Gerais. Com a ajuda da Interpol, outras duas pessoas estão sendo procuradas nos Estados Unidos.
A operação foi batizada de Bed bugs, em referência a um inseto também conhecido como "percevejo da cama”, frequentemente encontrado nos Estados Unidos e na Europa. Os presos em Minas são conhecidos fazendeiros e comerciantes na região do Vale do Rio Doce.
De acordo com a PF, os traficantes de armas traziam os fuzis escondidos em colchões. Ainda segundo a polícia, a quadrilha já mandou para o Rio pelo menos 500 fuzis 762. O principal cliente dos traficantes de armas era o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha. Durante as investigações, 22 fuzis 762 e 12 mil munições foram apreendidos.
Até as 9h desta quarta-feira, cinco pessoas já haviam sido presas, quatro em Engenheiro Caldas e uma em Governador Valadares, ambas cidades do interior de Minas Gerais. Com a ajuda da Interpol, outras duas pessoas estão sendo procuradas nos Estados Unidos.
A operação foi batizada de Bed bugs, em referência a um inseto também conhecido como "percevejo da cama”, frequentemente encontrado nos Estados Unidos e na Europa. Os presos em Minas são conhecidos fazendeiros e comerciantes na região do Vale do Rio Doce.
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