Uma mãe é suspeita de abandonar seu filho recém-nascido em uma lixeira
pós dar à luz no banheiro do hospital Geral Henrique Altimeyer de Vila
Alpina, na zona leste de São Paulo, na noite desta terça-feira, 03. O
bebê foi encontrado por uma funcionária do hospital e socorrido a
emergência.
Karoliny Borges Faustino, de 23 anos, que chegou a unidade de saúde com fortes dores, teria escondido a gestação dos pais, que a acompanhavam, e de médicos e enfermeiros que a atenderam. Após ser medicada foi para o banheiro e teve um parto espontâneo. Em seguida Karoliny teria colocado a criança no lixo e ido embora.
A administração conseguiu identificar a mãe da criança por meio das imagens das câmeras do circuito interno e chamou os seguranças. A mãe foi encontrada na saída do hospital. Ela e o bebê estão internados.Segundo a polícia, assim que sair do hospital, a mulher será presa em flagrante.
Após duas horas de espancamento, Alex foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vila Kennedy, já morto e com hematomas por todo o corpo. A equipe médica desconfiou de violência doméstica e enviou o caso para o Conselho Tutelar de Bangu. No Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, os peritos constataram que ele morreu por hemorragia interna. De tanto apanhar teve o fígado perfurado. Ele também tinha sinais de desnutrição.
Segundo o jornal O Globo, Alex morava com a mãe Digna Medeiros, de 29 anos, em Mossoró, no Rio Grande do Norte. No início de 2013, a mãe foi ameaçada pelo Conselho Tutelar local de perder a guarda do filho por não levá-lo para a escola. Digna, que não trabalha e sobrevive com dois salários mínimos dados pelo avô de Alex, mandou o filho para morar com o pai no Rio.
Na capital fluminense, Soeiro, que já cumpriu pena por tráfico de drogas e está desempregado, morava com a mulher, Gisele Soares, e outras cinco crianças em uma casa de três cômodos em uma área disputada por três facções rivais. Em depoimento, André afirmou ao delegado Rui Barbosa, da 34ª Delegacia de Polícia, em Bangu, zona oeste, que as surras eram "corretivos" para ensinar o filho "a andar como homem". Para o pai, Alex, que gostava de lavar louça e de dança do ventre, era "afeminado".
Soeiro contou que o menino não chorava enquanto apanhava e, por isso, batia mais, por achar que a lição não estava sendo suficiente, informou o jornal. Os vizinhos o apelidaram de "monstro de Bangu" e disseram nunca ter ouvido nada. O conselheiro tutelar Rodrigo Botelho pedirá que a polícia investigue se o menino vivia em cárcere privado.
Em maio de 2013, quando foi morar com o pai no Rio, Alex foi matriculado na escola municipal Coronel José Gomes Moreira, na Vila Kennedy. O menino tinha bom desempenho, sempre com notas acima de 80 nos três bimestres em que ficou na unidade. No início deste ano, Soeiro foi até a escola pedir a documentação escolar do filho que, segundo ele, voltaria para Mossoró.
Soeiro foi preso na noite de 18 de fevereiro, em cumprimento de um mandado de prisão temporária, expedido pela juíza Nathalia Magluta e depois encaminhado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste. Ele foi indiciado por homicídio seguido de morte.
Parentes ouvidos pelo jornal carioca afirmaram que Soeiro era homofóbico e teria rejeitado um filho de 12 anos, que, para ele, seria "pouco másculo". Ele já teria tentado bater no filho mais velho e na própria mãe.
Karoliny Borges Faustino, de 23 anos, que chegou a unidade de saúde com fortes dores, teria escondido a gestação dos pais, que a acompanhavam, e de médicos e enfermeiros que a atenderam. Após ser medicada foi para o banheiro e teve um parto espontâneo. Em seguida Karoliny teria colocado a criança no lixo e ido embora.
A administração conseguiu identificar a mãe da criança por meio das imagens das câmeras do circuito interno e chamou os seguranças. A mãe foi encontrada na saída do hospital. Ela e o bebê estão internados.Segundo a polícia, assim que sair do hospital, a mulher será presa em flagrante.
Menino de 8 anos morre após ser espancado pelo pai no RJ
Com
apenas 8 anos, o menino Alex foi espancado pelo pai Alex André Moraes
Soeiro, de 34 anos, até a morte, na Vila Kennedy, zona oeste do Rio, no
dia 17 de fevereiro. O motivo: o menino não queria cortar o cabelo para
ir à escola. Em depoimento, o pai afirmou que batia frequentemente no
filho porque o menino era muito desobediente.
Após duas horas de espancamento, Alex foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vila Kennedy, já morto e com hematomas por todo o corpo. A equipe médica desconfiou de violência doméstica e enviou o caso para o Conselho Tutelar de Bangu. No Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, os peritos constataram que ele morreu por hemorragia interna. De tanto apanhar teve o fígado perfurado. Ele também tinha sinais de desnutrição.
Segundo o jornal O Globo, Alex morava com a mãe Digna Medeiros, de 29 anos, em Mossoró, no Rio Grande do Norte. No início de 2013, a mãe foi ameaçada pelo Conselho Tutelar local de perder a guarda do filho por não levá-lo para a escola. Digna, que não trabalha e sobrevive com dois salários mínimos dados pelo avô de Alex, mandou o filho para morar com o pai no Rio.
Na capital fluminense, Soeiro, que já cumpriu pena por tráfico de drogas e está desempregado, morava com a mulher, Gisele Soares, e outras cinco crianças em uma casa de três cômodos em uma área disputada por três facções rivais. Em depoimento, André afirmou ao delegado Rui Barbosa, da 34ª Delegacia de Polícia, em Bangu, zona oeste, que as surras eram "corretivos" para ensinar o filho "a andar como homem". Para o pai, Alex, que gostava de lavar louça e de dança do ventre, era "afeminado".
Soeiro contou que o menino não chorava enquanto apanhava e, por isso, batia mais, por achar que a lição não estava sendo suficiente, informou o jornal. Os vizinhos o apelidaram de "monstro de Bangu" e disseram nunca ter ouvido nada. O conselheiro tutelar Rodrigo Botelho pedirá que a polícia investigue se o menino vivia em cárcere privado.
Em maio de 2013, quando foi morar com o pai no Rio, Alex foi matriculado na escola municipal Coronel José Gomes Moreira, na Vila Kennedy. O menino tinha bom desempenho, sempre com notas acima de 80 nos três bimestres em que ficou na unidade. No início deste ano, Soeiro foi até a escola pedir a documentação escolar do filho que, segundo ele, voltaria para Mossoró.
Soeiro foi preso na noite de 18 de fevereiro, em cumprimento de um mandado de prisão temporária, expedido pela juíza Nathalia Magluta e depois encaminhado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste. Ele foi indiciado por homicídio seguido de morte.
Parentes ouvidos pelo jornal carioca afirmaram que Soeiro era homofóbico e teria rejeitado um filho de 12 anos, que, para ele, seria "pouco másculo". Ele já teria tentado bater no filho mais velho e na própria mãe.
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