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sexta-feira, 21 de março de 2014

BELÍSSIMO COMENTÁRIO DO JORNALISTA SCARCELA JORGE.EU ASSINO EMBAIXO:



PALANQUE ELEITORAL.

O último palanque eleitoral montado em Sobral pela presidente Dilma dá para dimensionar a evidente campanha em que a legislação eleitoral “proíbe” em contradição com resoluções e ações evidentemente contraditórias dos ministros do TSE “categoricamente” compartilham dessa rede aliada ao governo e que não mais expressa confiança da sociedade que está a leme do destino a ser conclamado. Desta vez de maneira dissimulada dentre esses “projetos” incluíram o “manjado” programa, que fazem tema retórico por onde a caravana passa por quadrantes do país. Dezenas e dezenas de vezes foram programados em atenção a um programa que impulsa essas campanhas advindas há anos. Em pleno ano eleitoral, a equipe da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, prepara o lançamento de mais uma versão do PAC, (cadê os efeitos do PAC 1?) enfocado em projetos de telecomunicações uns de suas propostas voltada para o eleitorado brasileiro. O PAC criado em 2007 pelo mentor político de Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira versão do programa foi a principal plataforma de campanha política da presidente Dilma, na época ministra-chefe da Casa Civil e apelidada de “mãe do PAC”. Ela rodou o País em palanques montados para o programa. Em 2009, às vésperas da eleição que levou a presidente ao Planalto, o tom de campanha ficou tão evidente que o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, batizou a chamada caravana da transposição de “vale tudo eleitoral”. Muito embora grandes obras da primeira versão do programa nem sequer tenham sido concluídas, como a Transposição do Rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina, o Ministério do Planejamento informa que o PAC 1 executou 94% dos recursos, com o PAC 2 alcançando a marca de 67% de pagamentos. Neste aspecto implicitamente cético por segmentos racionais de nossa sociedade em função de um programa que nem se quer foi concluído no que faz a permanente manifestação da sociedade, indo as ruas para expressar seu contentamento embora segmentos aliados e beneficiados pelo poder em sua parte por intelectuais que levantavam a bandeira petistas com seus argumentos "modernos" estragam tudo e ainda falam que ó Brasil evolui. Evoluiu só no modo de roubar e de alienar, fora isso somos um feudo do século XXI. O mundo já percebeu isso só aqui é que ninguém se deu conta ou pelo menos fingi não ver. Quando essa bomba social e econômica estourar o PT vai dizer que foi culpa do FHC e ainda vai ter gente que vai acreditar. Partido novo? Não existe, são todos iguais. Compete ao povo, quando ver que a imundície está rolando por a cara na rua, parar tudo e exigir a saída do bandido já que a "justiça" só funciona pra lascar que não tem dinheiro. Não esperem muito dos políticos desse Brasil. Abram os olhos para as bolsas que o governo? Dá? - Se está ruim pode ficar muito pior. Para o mal prevalecer basta os bons se omitirem. Está na hora do gigante acordar dessa soneca. O que o governo acha que somos? Palhaços? Porque nem de pão e circo estamos vivendo mais. Cadê o pão? Pessoas sem casa para morar, sem ter o que comer, com hospitais públicos sem o mínimo de recursos, educação precária e nada de segurança. Mas aí aqueles que foram às ruas pedindo por justiça vão ao estádio ver jogos que repudiaram nos protestos. Vão ao Carnaval patrocinado com dinheiro público. E aí, que moral tem o povo brasileiro pra falar do governo se é tão hipócrita. Isto é dito pela sociedade ética como uma imoralidade que impera no nosso país.

Antônio Scarcela Jorge.

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