Documentos apreendidos nas
sedes das construtoras Queiroz Galvão e Engevix, investigadas por
suspeita de envolvimento em fraudes na Petrobras, revelaram registros de
repasses que teriam sido feitos a políticos e partidos nas eleições
deste ano.
Segundo o jornal O Globo, nos documentos não há confirmação de que os pagamentos foram realizados e, em caso afirmativo, se foram legais ou não. Nos registros, constam nomes de candidatos governistas e da oposição.
Em pelo menos um dos papéis, aprendido na Engevix, há registros de valores que não aparecem no Tribunal Superior Eleitoral.
O GLOBO
Segundo o jornal O Globo, nos documentos não há confirmação de que os pagamentos foram realizados e, em caso afirmativo, se foram legais ou não. Nos registros, constam nomes de candidatos governistas e da oposição.
Em pelo menos um dos papéis, aprendido na Engevix, há registros de valores que não aparecem no Tribunal Superior Eleitoral.
PF apreende documentos com estratégias para anular a Operação Lava -Jato
CURITIBA - A Polícia Federal apreendeu na residência do presidente da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, seis páginas de anotações manuscritas com estratégias das empreiteiras para anular a Operação Lava-Jato. Nas anotações constam metas de um “Projeto Tojal” ao custo total de R$ 3,5 milhões. Entre os pontos mencionados estavam trechos como “trazer a investigação para o STF”, “estudar o acordo”, “fragilizar” ou “eliminar” as colaborações premiadas firmadas e “campanha na imprensa para mudar a opinião pública” .
As informações fazem parte da denúncia feita pelo Ministério Público Federal contra Ricardo Pessoa e dirigentes da empreiteira Camargo Corrêa, que estão entre as 36 pessoas acusadas na primeira remessa de denúncias dos crimes envolvendo a Petrobras que foram encaminhadas à Justiça Federal do Paraná. O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal, decidirá sobre as denúncias. Se aceitá-las, os denunciados passam a ser réus.
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De acordo com o MPF, na casa de Pessoa havia também documentos de transferência de dinheiro para a offshore RFY Import e Export, uma das offshores usadas pelo doleiro Alberto Youssef.
Em depoimento à Polícia Federal, Pessoa admitiu que pagou R$ 2,4 milhões em dois contratos de consultoria à empresa D3TM, que pertence ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. A PF suspeita que esses contratos eram mais um dos que serviam para dar aparência de legitimidade ao recebimento de propina, como os já encontrados e firmados entre empreiteiras e quatro empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef. A D3TM ainda e Duque ainda estão sob investigação.
Os procuradores afirmam que Pessoa era o líder do cartel das empreiteiras. Era ele quem passava mensagens ou ligava para os demais dirigentes de empreiteiras para marcar e combinar as reuniões, que aconteciam no escritório da UTC - a maioria delas no Rio de Janeiro.
O GLOBO
O CIDADÃO PODE É MORRER DE PAGAR IMPOSTO E MUITOS DELE PAGO A FORÇA PARA ENCHER OS BOLSOS DOS LADÕES QUE ESTÃO GANHANDO MILHARES DE DINHEIRO MAIS PODEM ROUBAREM MILHOES E O PIOR É QUE PREFEITOS DOS MUNICÍOS E FUNCIONÁRIOSE SAEM BEM COM MUITOS ROUBOS E AINDA BRINCAM COM A CARA DOS POBRES TRABALHADORES MUNICIPAIS, PORQUE EXISTE BRECHAS QUE OS FAVORECEM MAIS ISSO TEM QUE SER INVESTIGADO NOS MUNICIPIOS CEARENSES E CÂMARAS MUNICIPAIS, DE 6 EM 6 MESES TOCAM DE CARRRÕE NOVOS E OS POBRES TROCAM DE TERRA DEBAIXO DAS UNHAS E QUANDO É APOSENTADO OS ESTERINATÁRIOS COM AJUDA DOS BANCOS AINDA COMEM OS DINHEIRINHOS DOS POBRES COITADOS, SE LASCAM POBRES COITADOS, 15.12.2014.
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