O salgante, alternativa para o sal de cozinha, foi aprovado ontem pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília. Uma
diferença é que o produto, à base de cloreto de potássio, descarta o
sódio. Identificado pela marca registrada Bio Salgante, da empresa
Matrix Health, o produto deve ajudar na manutenção da pressão arterial,
sendo aconselhado a qualquer pessoa, especificamente às hipertensas.
De acordo com pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a
única restrição é que o salgante precisa ser submetido a temperaturas
inferiores a 180 graus centígrados, devendo passar por um processo de
cozimento mais brando. De acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), o consumo do sal comum ou cloreto de sódio recomendado é de dois
gramas por dia, podendo-se chegar ao máximo de cinco. No Brasil o
consumo chega a 12 gramas.
O Bio Salgante permite temperar os alimentos sem oferecer risco aos 30 milhões de brasileiros portadores da hipertensão. Esse total poderá extrapolar os 40 milhões se considerados aqueles que têm a enfermidade, porém desconhecem. O desdobramento pior da pressão alta é o enfarte do miocárdio. O Bio Salgante foi aplicado na Unifesp em ratos sem hipertensão arterial e outros hipertensos. Com a ingestão da dose equivalente à recomendada pela OMS para ingestão humana de sal comum, após o período que variou entre sete e 10 dias, os dois grupos apresentaram aumento da pressão arterial.
Em 2012, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) anunciaram mais uma etapa de um programa para redução de sódio em produtos processados no Brasil. Ampliaram a redução de sódio para produtos como nos caldos, temperos, margarinas e cereais matinais.
O Bio Salgante permite temperar os alimentos sem oferecer risco aos 30 milhões de brasileiros portadores da hipertensão. Esse total poderá extrapolar os 40 milhões se considerados aqueles que têm a enfermidade, porém desconhecem. O desdobramento pior da pressão alta é o enfarte do miocárdio. O Bio Salgante foi aplicado na Unifesp em ratos sem hipertensão arterial e outros hipertensos. Com a ingestão da dose equivalente à recomendada pela OMS para ingestão humana de sal comum, após o período que variou entre sete e 10 dias, os dois grupos apresentaram aumento da pressão arterial.
Em 2012, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) anunciaram mais uma etapa de um programa para redução de sódio em produtos processados no Brasil. Ampliaram a redução de sódio para produtos como nos caldos, temperos, margarinas e cereais matinais.
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