A
situação de água no interior cearense já é de muita preocupação, porque
são quatro anos seguidos de seca, sendo que este ano choveu muito
pouco, não dando para recarregar os reservatórios. O alerta é do
deputado federal Genecias Noronha, presidente estadual do Partido
Solidariedade, que retornou a Brasília para defender ações de combate à
estiagem.
“A grande maioria dos açudes e mananciais que abastecem as sedes dos municípios estão abaixo de vinte por cento do volume de água e na minha região, Parambu, tem menos de dois por cento”, lamenta. Acrescenta que sua região já está em colapso total e isso já é uma situação de emergência em pleno mês de maio, sendo que até o fim do ano a situação vai se complicar totalmente.
O governador Camilo Santana, segundo ele, tem tropeçado até aqui com relação ao combate à seca e, agora, não tem mais alternativa senão cair em campo para tentar resolver o sério problema. Acrescenta que o governador tem que se alinhar com o governo federal e que tenha sensibilidade de não deixar o povo passar sede na maioria dos municípios do Estado do Ceará.
Conforme o parlamentar, na campanha, Camilo falava que era necessário eleger um governador do próprio partido do presidente da República, porque traria mais recursos para combater a seca no Ceará. “Como o governador é do PT e a presidente Dilma é do mesmo partido, é bom que agora esses recursos sejam liberados para que sejam tomadas todas as previdências de combate à seca”.
Reservas
Os reservatórios do Estado do Ceará têm capacidade para acumular cerca de 18 bilhões de metros cúbicos de água. No momento, esse estoque é da ordem de vinte por cento, o que significa apenas cerca de 3,6 bilhões de metros cúbicos de água. Esse pequeno estoque, conforme o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, é motivo de muita preocupação.
Isso, segundo ele, porque não se sabe se daqui para frente, principalmente em 2016, vai haver invernos normais que possam recarregar esses reservatórios.
Ele prevê que esse volume existente de água no Ceará deverá dar para o consumo de dois anos, independente de ter ou não inverno regular no próximo ano, mas defende que, desde já, seja feito o uso racional do líquido. Ele lembra que há, também, o problema de evaporação, devido ao sol constante, que vai reduzir mais ainda o volume de água que o Ceará está dispondo no atual momento, que é muito pequeno.
(com informações de Tarcísio Colares).
“A grande maioria dos açudes e mananciais que abastecem as sedes dos municípios estão abaixo de vinte por cento do volume de água e na minha região, Parambu, tem menos de dois por cento”, lamenta. Acrescenta que sua região já está em colapso total e isso já é uma situação de emergência em pleno mês de maio, sendo que até o fim do ano a situação vai se complicar totalmente.
O governador Camilo Santana, segundo ele, tem tropeçado até aqui com relação ao combate à seca e, agora, não tem mais alternativa senão cair em campo para tentar resolver o sério problema. Acrescenta que o governador tem que se alinhar com o governo federal e que tenha sensibilidade de não deixar o povo passar sede na maioria dos municípios do Estado do Ceará.
Conforme o parlamentar, na campanha, Camilo falava que era necessário eleger um governador do próprio partido do presidente da República, porque traria mais recursos para combater a seca no Ceará. “Como o governador é do PT e a presidente Dilma é do mesmo partido, é bom que agora esses recursos sejam liberados para que sejam tomadas todas as previdências de combate à seca”.
Reservas
Os reservatórios do Estado do Ceará têm capacidade para acumular cerca de 18 bilhões de metros cúbicos de água. No momento, esse estoque é da ordem de vinte por cento, o que significa apenas cerca de 3,6 bilhões de metros cúbicos de água. Esse pequeno estoque, conforme o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, é motivo de muita preocupação.
Isso, segundo ele, porque não se sabe se daqui para frente, principalmente em 2016, vai haver invernos normais que possam recarregar esses reservatórios.
Ele prevê que esse volume existente de água no Ceará deverá dar para o consumo de dois anos, independente de ter ou não inverno regular no próximo ano, mas defende que, desde já, seja feito o uso racional do líquido. Ele lembra que há, também, o problema de evaporação, devido ao sol constante, que vai reduzir mais ainda o volume de água que o Ceará está dispondo no atual momento, que é muito pequeno.
(com informações de Tarcísio Colares).
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