Na época, peemedebistas como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, então ainda no cargo, classificaram a medida como irresponsabilidade fiscal.
Temer deverá anunciar a partir de quando vai vigorar o reajuste e de onde sairão as receitas para bancá-lo, uma vez que o governo anunciou corte de gastos públicos e foco no reajuste fiscal.
Os 12,5% serão em substituição aos 9% anunciados por Dilma. O discurso será de que o governo Temer concederá um reajuste 30% superior — para tentar conter o discurso do PT de que o governo Temer acabaria com os programas sociais.
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