O
Ministério da Cidadania confirmou, quinta-feira (11), que o novo
auxílio emergencial será de R$ 250, em média, e pago por quatro
parcelas. A pasta organiza o calendário de pagamentos e os critérios de
elegibilidade do benefício, que é feito pela Caixa Econômica Federal.
"A
Cidadania trabalha na conclusão dos detalhes da medida provisória e
aguarda a tramitação da PEC na Câmara dos Deputados. Após a finalização
desses processos, os pagamentos terão início o mais breve possível. O
valor médio deverá ser de R$ 250, em quatro parcelas", informou o
Ministério da Cidadania.
Valor médio
Na
última segunda-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, já
havia anunciado que o valor médio deveria ser de R$ 250, com parcelas
variando entre R$ 175 e R$ 375, mas que demais informações sobre o
auxílio emergencial seriam responsabilidade do Ministério da Cidadania.
O
texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que
destina R$ 44 bilhões à nova rodada do auxílio emergencial, foi aprovado
em segundo turno na Câmara dos Deputados na quinta-feira (11).
Trabalho de cadastramento
Deputados
federais fizeram a análise dos destaques, que são trechos que podem ser
retirados do texto-base. Depois da finalização, a PEC irá para
promulgação.
O
Ministério da Cidadania informou que o trabalho de cadastramento
realizado em 2020, que identificou os trabalhadores informais
"invisíveis", o cruzamento contínuo de dados e as ações de controle e
fiscalização para evitar recebimentos indevidos, permite que o novo
auxílio emergencial seja direcionado à parcela mais vulnerável da
população.
DN
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