As chuvas dos últimos dois meses
melhoraram os cenários de alguns reservatórios cearenses, como o Várzea
da Volta, em Moraújo, o Colina, em Quiterianópolis, e o Cupim, em
Independência, conforme o Portal Hidrológico do Ceará. Em fevereiro, os
níveis destes açudes eram de 0,4%, 0,98% e 0,08%, respectivamente. De
fevereiro até ontem, 18, choveu 406 milímetros em Moraújo, 183,8 mm em
Quiterianópolis e 186,6 mm em Independência. As precipitações foram
suficientes para deixar esses reservatórios, hoje, com 11,86%, 6,76% e
4,93% da capacidade total.
Outros açudes, porém, tiveram baixas. É o caso do Jenipapeiro II, em Baixio, que se mantém com o volume de 0,5%, quando possuía 0,75% em fevereiro. A redução nos níveis preocupa. Dos 149 açudes monitorados pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), 82 estão com níveis abaixo de 10%.
As regiões do Curu e dos Sertões de Crateús seguem as mais prejudicadas pela estiagem. No Curu, sete municípios estão com reservatórios secos ou abaixo de 1%, enquanto outros seis têm níveis abaixo de 10%. O mesmo acontece com os Sertões de Crateús, que somam cinco cidades abaixo de 1% e outras quatro com menos de 10%.
Com recorrentes reduções, o Ceará segue no mês de março com 19% dos seus reservatórios cheios. Em setembro do ano passado, esse percentual estava em 28%. Caso não haja recarga suficiente de água pelas chuvas, a tendência é diminuir ainda mais.
O POVO
Outros açudes, porém, tiveram baixas. É o caso do Jenipapeiro II, em Baixio, que se mantém com o volume de 0,5%, quando possuía 0,75% em fevereiro. A redução nos níveis preocupa. Dos 149 açudes monitorados pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), 82 estão com níveis abaixo de 10%.
As regiões do Curu e dos Sertões de Crateús seguem as mais prejudicadas pela estiagem. No Curu, sete municípios estão com reservatórios secos ou abaixo de 1%, enquanto outros seis têm níveis abaixo de 10%. O mesmo acontece com os Sertões de Crateús, que somam cinco cidades abaixo de 1% e outras quatro com menos de 10%.
Com recorrentes reduções, o Ceará segue no mês de março com 19% dos seus reservatórios cheios. Em setembro do ano passado, esse percentual estava em 28%. Caso não haja recarga suficiente de água pelas chuvas, a tendência é diminuir ainda mais.
O POVO
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