G1 – Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira
(30) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo da
presidente Dilma Rousseff (PT):
– Ótimo/bom: 10%
– Regular: 19%
– Ruim/péssimo: 69%
– Não sabe: 1%
– Regular: 19%
– Ruim/péssimo: 69%
– Não sabe: 1%
O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 17 e 20 deste mês e ouviu
2.002 pessoas, em 142 municípios. A margem de erro é de dois pontos para
mais ou para menos.Segundo a CNI, a soma dos percentuais não iguala 100% em decorrência do arredondamento.
Na última pesquisa do Ibope encomendada pela CNI, divulgada em
dezembro do ano passado, 9% dos entrevistados aprovavam o governo
(consideravam “ótimo” ou “bom”); 70% consideravam a gestão Dilma “ruim”
ou “péssima”; e 20%, “regular”.
O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer
dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a
probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.
‘Maneira de governar’
A pesquisa divulgada nesta quarta também avaliou a opinião dos entrevistados sobre “a maneira de governar” da presidente: 14% aprovam; 82% desaprovam; e 3% não souberam ou não responderam.
A pesquisa divulgada nesta quarta também avaliou a opinião dos entrevistados sobre “a maneira de governar” da presidente: 14% aprovam; 82% desaprovam; e 3% não souberam ou não responderam.
Além disso, 18% disseram confiar na presidente, enquanto 80% afirmaram não confiar, e 2% não souberam ou não responderam.
Segundo mandato
Na comparação com o primeiro governo Dilma, 3% dos entrevistados consideram o segundo mandato dela “melhor”. Para 80%, a atual gestão é “pior” e 16% dizem ser “igual”.
Na comparação com o primeiro governo Dilma, 3% dos entrevistados consideram o segundo mandato dela “melhor”. Para 80%, a atual gestão é “pior” e 16% dizem ser “igual”.
Ainda de acordo com a pesquisa Ibope, 10% dos entrevistados avaliam
como “ótimo/bom” as perspectivas em relação ao restante do mandato de
Dilma à frente do Planalto, enquanto 68% dizem acreditar que o governo
será “ruim/péssimo”. Para 18%, será “regular”.
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