A Caixa Econômica Federal anunciou, ontem, a elevação dos
juros para financiamento da casa própria com recursos oriundos da
caderneta de poupança. O reajuste deve ser seguido pelos demais bancos
no País, já que a Caixa, que é o principal agente financiador de imóveis
do País, servindo de “piso” para o restante do mercado. A taxa de
balcão (para clientes que não possuem relacionamento com o banco) para
imóveis do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) – que financia
imóveis que custam até R$ 750 mil – passou de 9,90% ao ano (a.a.) para
11,22%. Já para clientes com relacionamento com o banco os juros foram
de 9,80% a.a. para 11%.
A taxa balcão, para imóveis acima de R$ 750 mil, feitos pelo SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), passou de 11,50% para 12,50%, enquanto os juros para clientes que possuem conta no banco foram de 11,20% para 12%. A medida passou a valer no último dia 24, véspera de feriado de Páscoa, e as taxas valem para financiamentos concedidos a partir daquela data.
De acordo com a instituição bancária, as taxas de juros dos financiamentos habitacionais com recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida e do FGTS não sofreram alteração. O aumento de juros ocorre no mesmo mês em que a Caixa elevou de 50% para 70% o limite financiado de um imóvel usado, menos de um ano após reduzir essa parcela devido à escassez de crédito via recursos da caderneta de poupança. Neste mês, o banco também anunciou a volta da linha para a compra de um segundo imóvel, suspensa desde agosto do ano passado. As condições de crédito devem ser iguais às oferecidas na compra da primeira moradia.
Valores
O aumento dos juros para novos financiamentos de imóveis anunciado, ontem, pela Caixa, fará as prestações subirem de R$ 125,00 para até R$ 1.019,00 – dependendo do valor do imóvel e do tipo de relacionamento do mutuário com o banco. O levantamento foi divulgado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) após a caixa revelar suas novas taxas.
Os valores só valem para contratos assinados desde a última quinta-feira (24). Quem fechou negócio antes dessa data continuará a pagar as prestações antigas. Para o financiamento de imóveis de R$ 300 mil pelo SFH – com a tabela price (prestações fixas) –, as mensalidades subirão de R$ 156,47 para R$ 266,48. As taxas para essas linhas, que estavam entre 9,3% e 9,9% a.a. passaram para entre 10% e 11,22%.
Nos financiamentos de imóveis do mesmo valor pelo sistema de amortização constante (prestações decrescentes), o impacto na prestação ficará entre R$ 125,00 e R$ 250,00. Nessa modalidade, os juros aumentaram de uma faixa entre 10,5% e 11,5% a.a. para um intervalo entre 11% e 12,5%. Já as parcelas dos financiamentos de imóveis de R$ 750 mil pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) com a tabela price subirão de R$ 200,75 para R$ 1.019,22. No sistema de amortização constante, a prestação desse mesmo financiamento subirá de R$ 312,50 para R$ 616,00. Os juros dessa modalidade subiram na mesma proporção da modalidade com preços inferiores.
A taxa balcão, para imóveis acima de R$ 750 mil, feitos pelo SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), passou de 11,50% para 12,50%, enquanto os juros para clientes que possuem conta no banco foram de 11,20% para 12%. A medida passou a valer no último dia 24, véspera de feriado de Páscoa, e as taxas valem para financiamentos concedidos a partir daquela data.
De acordo com a instituição bancária, as taxas de juros dos financiamentos habitacionais com recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida e do FGTS não sofreram alteração. O aumento de juros ocorre no mesmo mês em que a Caixa elevou de 50% para 70% o limite financiado de um imóvel usado, menos de um ano após reduzir essa parcela devido à escassez de crédito via recursos da caderneta de poupança. Neste mês, o banco também anunciou a volta da linha para a compra de um segundo imóvel, suspensa desde agosto do ano passado. As condições de crédito devem ser iguais às oferecidas na compra da primeira moradia.
Valores
O aumento dos juros para novos financiamentos de imóveis anunciado, ontem, pela Caixa, fará as prestações subirem de R$ 125,00 para até R$ 1.019,00 – dependendo do valor do imóvel e do tipo de relacionamento do mutuário com o banco. O levantamento foi divulgado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) após a caixa revelar suas novas taxas.
Os valores só valem para contratos assinados desde a última quinta-feira (24). Quem fechou negócio antes dessa data continuará a pagar as prestações antigas. Para o financiamento de imóveis de R$ 300 mil pelo SFH – com a tabela price (prestações fixas) –, as mensalidades subirão de R$ 156,47 para R$ 266,48. As taxas para essas linhas, que estavam entre 9,3% e 9,9% a.a. passaram para entre 10% e 11,22%.
Nos financiamentos de imóveis do mesmo valor pelo sistema de amortização constante (prestações decrescentes), o impacto na prestação ficará entre R$ 125,00 e R$ 250,00. Nessa modalidade, os juros aumentaram de uma faixa entre 10,5% e 11,5% a.a. para um intervalo entre 11% e 12,5%. Já as parcelas dos financiamentos de imóveis de R$ 750 mil pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) com a tabela price subirão de R$ 200,75 para R$ 1.019,22. No sistema de amortização constante, a prestação desse mesmo financiamento subirá de R$ 312,50 para R$ 616,00. Os juros dessa modalidade subiram na mesma proporção da modalidade com preços inferiores.
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