O
plenário da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira, (08/03) o Projeto de Lei
4.639/2016, que autoriza a produção e o uso da fosfoetanolamina sintética
aos pacientes com câncer. O projeto permite que a chamada pílula do
câncer tenha a sua liberação para uso mesmo antes de concluídas as
pesquisas voltadas para seu registro definitivo na Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto, assinado por 25 parlamentares
de diversas legendas, seguirá agora para o Senado Federal.
A fosfoetanolamina ganhou um grande destaque, a nível nacional, no final do ano passado em função de seu possível potencial de utilização no combate ao câncer. Segundo a justificativa do projeto, "pesquisadores vinculados ao Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), conseguiram desenvolver uma via de síntese laboratorial dessa substância naturalmente encontrada no corpo humano e passaram a distribuir o produto da síntese para doentes que não mais dispunham de alternativas terapêuticas eficazes contra os cânceres".
A fosfoetanolamina ganhou um grande destaque, a nível nacional, no final do ano passado em função de seu possível potencial de utilização no combate ao câncer. Segundo a justificativa do projeto, "pesquisadores vinculados ao Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), conseguiram desenvolver uma via de síntese laboratorial dessa substância naturalmente encontrada no corpo humano e passaram a distribuir o produto da síntese para doentes que não mais dispunham de alternativas terapêuticas eficazes contra os cânceres".
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