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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Secretário de Tabuleiro do Norte é morto com 22 tiros



A Polícia Civil investiga o assassinato do secretário de desenvolvimento econômico da cidade de Tabuleiro do Norte, João Moreira da Silva, na noite de quinta-feira (11/09). De acordo com informações do Destacamento da Polícia Militar do município, João, foi atingido por 22 tiros.

O crime ocorreu quando o secretário, conhecido como “Neto Trajano”, de 42 anos, visitava a mãe na casa dela no centro da cidade, por volta das 20h. A polícia apreendeu a arma, uma pistola ponto 40 encontrada no local do crime.

Buscas estão sendo realizadas desde a noite de quinta-feira para tentar localizar os suspeitos. A polícia tenta ainda descobrir as motivações da morte de “Neto Trajano”, secretário de desenvolvimento econômico de Tabuleiro do Norte.

PMs acusados de espancar e matar pedreiro são expulsos da corporação

A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) decidiu expulsar da Polícia Militar os três soldados acusados do espancamento e morte do pedreiro Francisco Ricardo Costa de Souza. O caso aconteceu a seis meses, dia 13 de fevereiro deste ano, no bairro Maraponga.

A expulsão dos PMs Washington Martins da Silva, Dennis Bezerra Guilherme e José Milton Alves Maciel Júnior, que integravam o Ronda do Quarteirão, foi publicada na edição de ontem (11/09), do Diário Oficial do Estado e validou a decisão da CGD.

A investigação da Controladoria tinha começado em 7 de março. Ricardo tinha 41 anos, era divorciado e pai de cinco filhos. Ao ser preso, confundido com um assaltante, foi espancado pelos PMs, conforme foi apurado. Ele não tinha antecedentes criminais.

Embora o sistema de monitoramento tenha apontado todo o trajeto da viatura, os soldados sempre negaram o crime. À CGD, alegaram em defesa que o rastreamento seria impreciso e que teriam passado antes naquela rua.

Os PMs Washington, Maciel e Guilherme estão presos desde o dia seguinte à morte, no xadrez do 5º Batalhão da Polícia Militar, no Centro. Podem recorrer da decisão da expulsão junto à própria CGD, mas ainda serão julgados pela Justiça Comum. O processo tramita na 1ª Vara do Júri.


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