Santana relembrou o episódio ocorrido em 15 de novembro do ano passado, quando várias informações infundadas foram espalhadas, a princípio nas redes sociais, causando temor na população da Capital.
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"Não vou responder a boatos, especulações irresponsáveis. Lembrem do que tentaram fazer ano passado, na tentativa de criar um terror, inclusive recomendando que chamassem as forças nacionais para atuar no Ceará", salientou Santana. Para o governador, as notícias têm como objetivo desmoralizar a área da Segurança Pública.
"Acho que todos nós, inclusive a imprensa, temos que ter muita responsabilidade em tratar esses assuntos", afirmou. O governador disse ainda que a determinação repassada por ele a todos os órgãos de Segurança é que combatam o crime com o maior rigor possível, colocando criminosos na cadeia.
O gestor destacou a importância da imprensa, mas ressaltou ser necessário responsabilidade na divulgação de fatos sem comprovação. "Faço esse apelo, pois é a vida de cada um de nós que está em jogo. Estamos tratando disso e há um esforço muito grande dos órgãos de Segurança, para fazer do Ceará um território de paz", disse.
Atuação
Camilo exaltou também, seus esforços particulares no acompanhamento das ações policiais no Estado, rechaçando as indagações de que haveria passividade por parte do Governo ante a suposta ação criminosa orquestrada no Ceará.
Santana disse que vai cumprir o compromisso de trazer mais paz para a sociedade. "Não vou sossegar nos anos que ainda faltam do meu governo para que possamos entregar ao povo do Ceará um território de paz, com mais tranquilidade, pois sei que é isso que a população sente no dia a dia e eu assumi esse compromisso com as pessoas".
O governador finalizou lembrando do ingresso de 1.500 homens na Polícia Militar do Ceará (PMCE) no ano passado e da promulgação da Lei de Promoção, a maior da história do País, segundo ele.
DN
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