O Governo do Estado encaminhou, ontem, projeto de lei que
dispõe sobre a promoção dos subtenentes da Polícia Militar do Ceará,
anunciou o deputado Bruno Gonçalves (PEN). O parlamentar informou que,
há dois meses, esteve reunido com o governador Camilo Santana e teve
garantia de que a mensagem seria encaminhada ao Legislativo estadual.
Conforme o parlamentar, desde julho de 2015, a categoria busca, junto ao Governo do Estado, a correção da Lei Camilo, que promoveu nove mil policiais e bombeiros, mas não contemplou os subtenentes.
“Travamos uma batalha junto ao Governo do Estado para corrigir a Lei Camilo, que promoveu policiais militares, mas cometeu a injustiça de não promover nenhum subtenente”, frisou, acrescentando que a categoria de subtenentes buscou o diálogo em todas as esferas do Governo para mostrar que a promoção se faz necessária e não causaria grande impacto nos cofres públicos, visto que essa promoção custaria R$ 2 milhões ao ano, quando a promoção dos policiais e bombeiros onera em R$ 80 milhões.
“Hoje, a Polícia Militar não tem comandante, pois não tem tenentes suficientes para comandar as tropas. Temos subtenentes há 18 anos sem promoção e sabemos o quanto ela se faz necessária. Sendo assim, continuamos cumprindo metas e fomos mais uma vez ao secretário de Segurança Pública, que nos ouviu e nos encaminhou à Procuradoria Geral do Estado, para que confirmássemos a presença da mensagem e seu parecer favorável”, informou o deputado.
O deputado Joaquim Noronha (PRP), por sua vez, defendeu a propositura, afirmando que, se preciso for, acompanharia a categoria quantas vezes fosse necessário ao Palácio da Abolição. Já o deputado Carlos Matos (PSDB) disse que a lei anterior, realmente, cometeu “um erro” por não ter contemplado os subtenentes e, por isso, precisa ser corrigida.
O Estado
Conforme o parlamentar, desde julho de 2015, a categoria busca, junto ao Governo do Estado, a correção da Lei Camilo, que promoveu nove mil policiais e bombeiros, mas não contemplou os subtenentes.
“Travamos uma batalha junto ao Governo do Estado para corrigir a Lei Camilo, que promoveu policiais militares, mas cometeu a injustiça de não promover nenhum subtenente”, frisou, acrescentando que a categoria de subtenentes buscou o diálogo em todas as esferas do Governo para mostrar que a promoção se faz necessária e não causaria grande impacto nos cofres públicos, visto que essa promoção custaria R$ 2 milhões ao ano, quando a promoção dos policiais e bombeiros onera em R$ 80 milhões.
“Hoje, a Polícia Militar não tem comandante, pois não tem tenentes suficientes para comandar as tropas. Temos subtenentes há 18 anos sem promoção e sabemos o quanto ela se faz necessária. Sendo assim, continuamos cumprindo metas e fomos mais uma vez ao secretário de Segurança Pública, que nos ouviu e nos encaminhou à Procuradoria Geral do Estado, para que confirmássemos a presença da mensagem e seu parecer favorável”, informou o deputado.
O deputado Joaquim Noronha (PRP), por sua vez, defendeu a propositura, afirmando que, se preciso for, acompanharia a categoria quantas vezes fosse necessário ao Palácio da Abolição. Já o deputado Carlos Matos (PSDB) disse que a lei anterior, realmente, cometeu “um erro” por não ter contemplado os subtenentes e, por isso, precisa ser corrigida.
O Estado
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