O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, mudou a versão que
apresentou em seu acordo de delação premiada e agora nega que as obras
da Petrobras tenham sido superfaturadas. A novidade está na petição
apresentada à Justiça nesta quinta pelo advogado João Mestieri, segundo
quem se está apenas corrigindo um equívoco.
Calma lá! Em depoimento do dia 02 de setembro, Costa foi taxativo: acusou as empresas de impor um sobrepreço às obras da ordem de 3% para convertê-los em propina. Costa nega também que ele e o doleiro Alberto Youssef recebessem uma lista com as obras e as empresas que as tocariam. “Isso nunca aconteceu”, afirma Mestieri.
Calma lá! Em depoimento do dia 02 de setembro, Costa foi taxativo: acusou as empresas de impor um sobrepreço às obras da ordem de 3% para convertê-los em propina. Costa nega também que ele e o doleiro Alberto Youssef recebessem uma lista com as obras e as empresas que as tocariam. “Isso nunca aconteceu”, afirma Mestieri.
O advogado tenta jogar tudo nas costas de um mal-entendido. Segundo ele, seu cliente sempre quis dizer que, se uma empreiteira cobrava por uma obra 15% acima do preço básico, ela podia repassar ao esquema 3%, baixando, então, seu lucro para 12%. Como é que a coisa vai ficar? Vamos ver. A delação de Costa já foi homologada pelo STF.
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