Durante o primeiro expediente da sessão plenária desta
terça-feira (07/04), o deputado Ely Aguiar (PSDC) afirmou que
contabilizou a ocorrência de 62 homicídios no Estado do Ceará durante o
feriado da Semana Santa. "A Secretaria da Segurança Pública registrou 48
crimes, mas não posso concordar com esses números. Não sei qual foi a
mágica que eles fizeram", criticou. O parlamentar informou que aconteceram 24 assassinatos na capital, 20
no interior do Estado e 18 na Região Metropolitana de Fortaleza.
"Se
adicionarmos as nove mortes causadas por acidentes de trânsito, são 71
mortes violentas durante o feriado", disse. Ely Aguiar acrescentou que
os dados levantados por ele foram contabilizados a partir da meia-noite
de quinta (02/04), enquanto a Secretaria da Segurança Pública e Defesa
Social (SSPDS) só teria contabilizado as mortes ocorridas a partir das
18h.
"Não queria que isso acontecesse, mas essa é a realidade dos fatos. Foram mais mortes que o registrado e, fora essa diferença de horário, não achei nada que fizesse a Secretaria contabilizar menos assassinatos. Não sei quais são os critérios adotados que fazem essa conta dar errado", afirmou. Na avaliação do deputado, a maioria dos homicídios tem como principal causa o envolvimento com drogas. Em aparte, o líder do Governo na Casa, deputado Evandro Leitão (PDT), defendeu o reconhecimento dos avanços na segurança pública do Ceará. "Os números da violência ainda estão distantes do desejado, mas existe evolução", comentou.
"Não queria que isso acontecesse, mas essa é a realidade dos fatos. Foram mais mortes que o registrado e, fora essa diferença de horário, não achei nada que fizesse a Secretaria contabilizar menos assassinatos. Não sei quais são os critérios adotados que fazem essa conta dar errado", afirmou. Na avaliação do deputado, a maioria dos homicídios tem como principal causa o envolvimento com drogas. Em aparte, o líder do Governo na Casa, deputado Evandro Leitão (PDT), defendeu o reconhecimento dos avanços na segurança pública do Ceará. "Os números da violência ainda estão distantes do desejado, mas existe evolução", comentou.
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